Children who play adventurously have better mental health, research finds
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No Time for Self-Care? Even Small Doses Can Help
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How eating eggs can boost heart health
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Horses and pigs sense harsh speaking tones
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‘I don’t even remember what I read’: People enter a ‘dissociative state’ when using social media
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Denial of structural racism linked to anti-Black prejudice
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Fear, Social Context (Not Mental Illness) Fuel Violent Extremist Views
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Low-cost gel film can pluck drinking water from desert air
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Noisy jackdaw birds reach ‘consensus’ before taking off
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Even in the Operating Room, Team Chemistry Matters, Study Finds
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Twisted soft robots navigate mazes without human or computer guidance
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Seven healthy habits linked to lower risk of dementia in those with genetic risk
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Just being exposed to new things makes people ‘ready to learn’
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Statistical Physics Rejects Theory of ‘Two Ukraines’
que delícia de novidade, adoro ovos, às vezes até como mais do que um por dia. e se os ovos forem de casca azul, tenho comido desses de galinhas especiais que andam a brincar no campo, será que o coração sorri mais ainda?
a conclusão imediata de que tiro do estudo é que o confronto com a realidade permite premir o botão da aprendizagem. mas será, com certeza, um estudo orientado para essa conclusão perante um grupo de controlo porque se não houver o impulso da curiosidade não haverá verbo aprender. digo eu.
pois claro que os (outros) animais também têm emoções e reagem à voz. a voz, a voz com som, é a música que cada corpo canta para chegar ao exterior. só há, no universo inteirinho, uma voz que me encanta e se essa voz for ouvida por porcos e cavalos também os encantará por, talvez, a voz, a voz com som, seja o vernáculo do esquisso da alma que produz encantamento.
tão !lindo!, os corvos que cantam em parlamento democrático rumo ao céu, ninguém manda e todos se coordenam como se cada voo fosse, é é, em conjunto, deles e delas, seu
não, não concordo com este estudo sobre demência precisamente porque a limitação ao mesmo é enorme por ser absolutamente desigual em um dos grupos de controlo. as conclusões não existem, não podem existir, até porque existem mais continentes e mais raças. acaso a demência não é uma doença mental transversal à nossa espécie? então, calem-se, carago, arranjem amostras decentes.
!ai!, !ui!, que imbecilidade, comparar o ficar-se absorto em sentido de desligado perante as redes sociais com o ficar-se transportado para o segundo mundo quando se lê um livro-delícia. enquanto no primeiro deve haver uma não sensação perante o que se está a fazer, uma espécie de uma acção-não acção que produz zero sentir e /ou pensar, analgésico, no segundo há a vivência do segundo mundo através do primeiro mundo.
é o estudo mais estúpido que eu já li. apetece-me reclamar e armar a feira. !ai! que riso
rejuvenascer é o verbão