Revolution through evolution

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19 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. penso que é óbvio que até finais do século xx as personagens masculinas sejam em maior número na literatura , afinal a gente estava em casa à espera do príncipe , ele andava por aí , a ter aventuras , guerras e a escapar de sereias e a perseguir bandidos .a partir da mudança no estatuto do mulherio suponho que a proporção desce , será duas vezes mais ?

  2. soninho bom, ah pois, menos de sete horas a cabecinha não funciona e começa a acumular fichas para mais tarde ressentir. o soninho é sagrado.

  3. percebi nada, o the telegraph não me deixa ler, já fiz o que pediram e nada, mas posso afiançar que a minha respiração com energia sexual por dentro é serena e profunda e intensa. e se sou um desvio padrão ao estudo? !ai! que riso

  4. anna karenina ( love you , tolstoy) madame bovary , mrs dalloway ,lolita , dulcinea del toboso , la celestina , rosário (la puta de pepe carballo ) jane eyre , ofélia , Pippi Långstrump , mrs marple ….

    ora , quantidade interessa a quem , mesmo ?

  5. !acudam! estou mesmo a vislumbrar gente com a mala louis bidão a ir ao mar abastecer sem parar. e depois também acabam com o mar, ai, não quero, não e não

  6. e se a terra nasceu de uma sopinha de purpurinas, acrescento letras à palavra, pois claro, afinal? eu quero e eu quero e eu quero ser uma filha de purpurina cor de rosa

  7. então agora isso interessa para alguma coisa, que interessa se os nomes e os adjectivos são mais masculinos do que femininos na literatura? escritores, ponham-se a pau: daqui a nada sentam o cu no mocho acusados de sexismo durante a criação. que imbecilidade. sabem lá eles se o nome masculino não corresponde a uma mulher e vice-versa, ou a outros géneros misturados. vão pastar.

  8. por cá os gatos também andam em jardins quando os há – o mais comum é andarem nos telhados. em frente à janela do meu quarto de quando em vez há o gato da vizinha do lado que fica imóvel como que em frente a um altar. depois chamam, para desconsolo meu, não os GNR, os bombeiros para o tirarem de lá. e se faz de propósito para chamar a atenção? então é um engatatão. :-)

  9. !ah!, os punhais, não como poder, para fazer o bem comum: é voltar atrás para avançar, metam os olhinhos na idade do bronze

  10. pois, assédio é muito genérico para classificar e não é só isso: também fica ambíguo para aferir a gravidade. mas se eu disser, e digo, que é preciso chamar os cabrões pelos nomes podem já apontar-me o dedo. e apontam. e que apontem.

  11. !ui! se o algoritmo escrever como um humano, um humano vulgar, claro, não é um humano genial a escrever, e se ninguém nota a diferença na resenha dos vinhos e das cervejas, então isso é meio caminho andado para gerar dispensa de capital humano. só podem ser resenhas emocionalmente vazias, pode ser que sejam uma espécie de bulas.

  12. !ai! que traço de xistudão, diz o estudo dos olhos meus, sorrisão naquela carninha gostosa de eu ver, vou direitinha nas curvas e espalho-me ao comprido na esquina: pimba, que embate, !ai! o carago, derreto-me na rara invenção real: avenida sem saída, tinha a certeza, afinal. :-)

  13. !ah! eu vejo uns sininhos nas pálpebras, estão a escorrer, queria beijá-los, penso, são guizinhos juntinhos aos olhos , plimplimplim, !ai!, !ui!, acabei de derreter

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