Revolution through evolution

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Stop the clocks: Brisk walking may slow biological aging process, study shows
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Fewer smartphones, more well-being
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Praising essential workers — nurses, grocery workers, corrections officers — is not just a good thing, it’s critical to their recovery from burnout
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Prehistoric humans turned their campfires into makeshift movie theaters
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Antidepressants are not associated with improved quality of life in the long run, study finds
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Highway death toll messages cause more crashes
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For Cooperative Teams, Modesty Leaves the Best Impression
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Engineers introduce the Oreometer
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Got food cravings? What’s living in your gut may be responsible
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Cortisol in shelter dog hair shows signs of stress
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Multiple treatments to slow age-related muscle wasting
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Evidence suggests cancer is not as purely genetic as once thought

15 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. é maravilhoso ser livre do telemóvel espertalhaço: faço-lhe carrancas e sou gozada por toda a gente e faço carrancas também às gentes. !viva!

  2. trengos do caraças: se é um abrigo, sobrevivência condicionada e despersonalizada, não é um lar. os cães precisam de um lar, não é difícil perceber.

  3. !ai! que riso: acabei de imaginar dois micróbios a discutir: deixa, que a minha batata vai-lhe fazer sono. está calado, disse nada disso, o que te estou a dizer é que vai ter pensamentos de merda.

  4. é bom que os fabricantes de oreos não leiam o estudo – ou desatam a refazer o molde à moda do queijo suiço, para o creme entrar. e depois os gulosos comem o dobro disso por conta de haver, aparentemente, mais para lamber nas duas partes. e quilham-se. os gulosos é que se quilham.

  5. já estou a perceber tudo, a perceber porque vão trabalhar a cheirar a roupa húmida guardada, a cabelo mal lavado e escondem os carros da moda para longe da vista do patrão: acham que serem feios, porcos e coitados lhes pode trazer aumentos. !ai! que riso

  6. quando o prof. doutor queridíssimo fernandes da fonseca, uma espécie de psiquiatra literário, me apanhava no seu gabinete lá na universidade para ir entregar ou recolher algum documento, aproveitava para me contar episódios da sua amizade com o Hemingway, amigos tinham sido e falava dessa amizade com orgulho e devoção, aproveitava porque sabia que eu gostava de ouvir, como estava a dizer, já tinha nessa altura mais de oitenta anos e houve um dia em que estaria olheirenta, insónias que não me largavam, e receitou-me umas coisas sem receita, foi à gaveta e disse-me que engolisse antes de dormir. pois foi a primeira e última vez que engoli anti-depressivos: nessa noite tive alucinações, sentia bichos roerem-me a pele, vi sombras em movimento no escuro. ele só quis ajudar, eu sei, mas deveria era ter-me contado histórias: ser mais literário do que psiquiatra.

  7. e se formos autodidactas? então o pepino torce-se consoante o que gostamos e eu apaixonei-me para sempre pelo dicionário e pela gramática em português.

  8. !ah! mas então se sabem disso porque não transmitem mensagens de vida: este ano, mais pessoas conduziram com serenidade: seja mais um motorista para contar. e invertia-se tudo.

  9. nunca ninguém se lembra dos ratos e da preciosa ajuda que prestam à humanidade; só associam os ratos a porcaria. eu quero, exijo, uma ode aos ratos experimentais.

  10. tretas, os câncros são os reis e não há nada que possamos fazer para impedi-los de reinar quando decidem aparecer – de outra forma nenhuma criança poderia morrer coroada.

  11. e quando a preto e branco esculpido
    é olhar que penetra
    lábios serenos e amenos
    monumento
    haute couture
    cultura inquieta

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