Revolution through evolution

Men and women process pain signals differently
.
The secret to staying young: New research highlights power of life long exercise to keep muscles healthy
.
Exercise holds even more heart health benefits for people with stress-related conditions
.
Good news for coffee lovers: Daily coffee may benefit the heart
.
Fans of ASMR videos are more sensitive to their surroundings, study finds
.
Do octopuses, squid and crabs have emotions?
.
People underestimate others’ desire for constructive feedback
.

.
Speaking from the heart: Could your voice reveal your heart health?
.
Ape ‘vocabularies’ shaped by social mingling — like in humans
.
Empathy softens teachers’ biases, reduces racial gap in student suspensions
.
Male dolphins whistle to maintain key social relationships
.
How campus design and architecture influence interaction among researchers
.
Reading builds resilience among at-risk kids

11 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. e se fosse antes usar a voz, A Voz, para melhorar a saúde do coração? desconfio que o meu coração viveria para sempre consolado

  2. e se a dor tiver correlação hormonal então isso também pode explicar a ampliação do sentir, do sentir a dor, durante a menstruação.

  3. e se passarmos a olhar para um bife como se fosse uma vaca que chorou e para o patê como se fosse um caranguejo que gritou?

  4. !ah! é fácil perceber a relação superficial dos golfinhos se pensarmos na linguagem os polícias sinaleiros (em desuso)

  5. pois, o retorno é importantíssimo seja em que perspectiva – ainda bem que começa a ser estudado e deixa-se cair por terra a coisa de não vou dizer porque pode levar a mal. se é para ficar melhor é para dizer. mas é cultural, acho, por exemplo, nos locais de trabalho a máxima gapingvoid please explain it so i can do my job better é precisamente entendida como gabanço ou estar a queimar alguém quando, na realidade, significa apontar a falha rumo ao zero defeito ou saber como se faz para fazer melhor – éa tal nódoa ou o traço de chocolate no canto da boca: é tudo limpar e não, como a maioria das pessoas assim o entende, sujar.

  6. adoro, adoro, o seguinte título que poderia ser: era uma vez sumatra e o canto contagioso do orangotango

  7. é interessante: quanto mais proximidade por dentro dos detalhes arquitectónicos, maior proximidade na comunicação se entendermos, eu entendo, um email como um atalho de aproximação da comunicação. regra geral o argumento das pessoas ignorantes é: se estás aqui paredes meias para que estás a enviar um email? ora este estudo vem demonstrar precisamente o contrário: o email aproxima a comunicação dos mais próximos espacial e mentalmente se entendermos proximidade como algum tipo de conexão – precisamente porque se trata de um registo que carrega uma mensagem, não deixando espaço para o odiável diz que disse. bem visto, um email é um poder. adoro.

  8. !ah! o artigo é claramente sobre racismo: professores que precisam de professores para castigarem menos alunos de cor. que coisa estúpida é essa de ser de cor? todas as peles têm uma cor. e se os professores precisam de quem os ensine a ensinar, que é muito mais do que passar informação, olha, que vão pastar e que se vão queixar, depois, ao sindicato.

  9. !ah! vi agora,
    estou a ver a do olha o passarinho,
    mais uma,
    eu quero os olhos amendoados e falantes
    e os lábios tão lindos e pensantes,
    atirar-me de mansinho na veneza do canal,
    subir pelo nariz
    e ouvir o ladrar em paris

  10. não há engano, agora que vi: é o sorriso seu que faz o sol abrir, e depois mexer o meu, sorrisos em riste, não há e não há e não há boca cerrada que resiste, amarelo guarda-céu, do sorriso que quero meu e meu e meu, uma vez não chega, digo três, ao meu sorriso do xadrês. :-)

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *