Revolution through evolution

Research shows women outlast men during dynamic muscle exercises
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Like adults, children show bias in attributing mental states to others
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​Why Both Bigots and Egalitarians Say ‘They Don’t See Race’
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More than 99 percent of the microbes inside us are unknown to science
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Given the choice, zebrafish willingly dose themselves with opioids
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Dancing can reverse the signs of aging in the brain
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High Moral Reasoning Associated with Increased Activity in the Human Brain’s Reward System
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Mystery of how first animals appeared on Earth solved
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Yoga and meditation improve mind-body health and stress resilience
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You may be as friendly as your genes
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People favor highly reviewed products, even when they shouldn’t
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A song’s structure can be linked to its popularity
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How the emotions of others influence our olfactory sense
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Wealth disparity and family income impact the brain development of female youth
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Sales Newbies, Don’t Fret. Just Go Above and Beyond
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Smileys? Not at Work
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Both chimpanzees and humans spontaneously imitate each other’s actions
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What’s the Annual Value of Trees? $500 Million Per Megacity, Study Says
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High Achievers in Competitive Courses More Likely to Cheat on College Exams
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Young Children’s Sense of Self Is Similar to That of Adults—A Welcome & Cautionary New Finding

3 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. DANCING, YES! É pena que a malta por cá só vai dançar poucas vezes por ano.
    É um excelente exercício físico e mental. Infelizmente o show-business está muito mais interessado em milhares de jovens a sacudir os braços e passivamente adorar ídolos, do que participar de bailaricos
    locais. Ali é que se dança, ali é que se travam novas amizades.
    Mas, como nos ex-soviets, parece que o big-show-biz tem medo dos pequenos grupos, de pessoas que interagem com outros no mesmo município, pois isto pode levar a formarem redes com opiniões sobre
    assuntos que devem permanecer nas mãos de uns poucos.

  2. SMILEY? Yes, we can! Com o maior respeito aos investigadores, não será a atitude do leitor fruto da sua cultura? Ou do seu nível de chefia?
    Bem sei que há muitos chefes que avaliam uma sugestão pela sua redação, não pelo seu conteúdo.
    Lembro que um dos advogados mais conceituados de Portugal, ex-bastonário, uma vez disse-me que
    “ganho uma causa não pelo facto, mas pelas palavras que utilizo no tribunal”.

  3. doravante: mais vale com micróbios do que mal acompanhada. :-)

    ai! que tardio! o estudo que comprova que a música tonal é a comercial. atrasadinhos.

    infantil – digo eu -e, por isso, menos competente: será este o raciocínio de receptores, que não nos conhecem o rosto, de sorrisos em emails profissionais. julgo, no entanto, poder acrescentar algo ao estudo. uma hipótese: mediante uma pontuação correcta será que as conclusões se mantêm? é que é preciso saber escrever, o que significa saber pensar, antes de interpretar a significância. até de um sorriso.

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