Revolution through evolution

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2 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. Hoje (e para sempre) sou do partido de Sá-Carneiro.

    A Queda

    E eu que sou o rei de toda esta incoerência,
    Eu próprio turbilhão, anseio por fixá-la
    E giro até partir… Mas tudo me resvala
    Em bruma e sonolência.

    Se acaso em minhas mãos fica um pedaço de ouro,
    Volve-se logo falso… ao longe o arremesso…
    Eu morro de desdém em frente dum tesouro,
    Morro á mingua, de excesso.

    Alteio-me na côr à fôrça de quebranto,
    Estendo os braços de alma – e nem um espasmo venço!…
    Peneiro-me na sombra – em nada me condenso…
    Agonias de luz eu vibro ainda entanto.

    Não me pude vencer, mas posso-me esmagar,
    – Vencer ás vezes é o mesmo que tombar –
    E como inda sou luz, num grande retrocesso,
    Em raivas ideais, ascendo até ao fim:
    Olho do alto o gêlo, ao gêlo me arremesso…

    . . . . . . . . . . . . . . .

    Tombei…
    E fico só esmagado sobre mim!…

    Mário de Sá-Carneiro, in ‘Dispersão’

  2. que bom isso de a linguagem corporal ser reconhecida. ai a voz! a moça dos olhos da programação neurolinguística! é que a mente, a nossa, adora – em estado de alerta – cochichos. e se pensarmos na voz escrita nesta perspectiva percebemos porque gostamos mais de uma do que de outra voz – o mistério está na sintaxe e na semântica, uma tradução do pensamento elaboradíssimo em palavras mudas. adoro a tua voz, Val. :-)

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