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Tenho tido um horrível pesadelo recorrente em que Paulo Portas, o comediante de sucesso, famoso pelo seu vedetismo e pela estridência das suas crises de nervos, tem responsabilidades de governação ao mais alto nível num estranho governo nacional que partilha com Pedrito Coelho, o cantor pimba que recentemente, para espanto de todos, conquistou o 2º prémio no Festival da Canção da Eurovisão e imediatamente exigiu uma mudança de regras que lhe atribuísse a maioria dos votos.
E como se isto não bastasse, como se a irrealidade onírica não fosse suficiente, o chefe de estado é nada mais nada menos do que o senhor Aníbal da «Trocas e Hipotecas Agentes Imobiliários» que me conseguiu impingir a merda do pardieiro em ruínas antes de fugir para parte incerta com o resto da quadrilha!
Acordo invariavelmente com a sensação de queda livre, banhado em suores frios. Mas o pesadelo é tão vívido e o pânico de tal ordem que me ponho a pensar no dilema do filósofo chinês que sonhou ser uma borboleta e depois, quando acordou, ficou a pensar se não seria uma borboleta a sonhar que era ele.
Mas não é tudo. Em vez do nosso Mitra que tanta devoção popular congrega, toda a gente venera o obscuro semideus dos mistérios cristãos, até os economitristas César das Neves e Pedro Arroja, que tiveram a honra de ser nomeados pelo Patriarca Clemente para matar o bovídeo de farinha no passado Natal Invicto.
Para completar este quadro absurdo, numa nota picaresca, o (lá como cá) inenarrável Arroja, na noite passada, tinha à perna o Bloco de Esquerda, que é uma espécie da nossa Frente Fracturante, por ter cometido o gravíssimo «abuso sexista potencialmente mortífero» de ter chamado «esganiçadas» às suas dirigentes. Acho que o Bloco devia andar com pouco senso de humor e muita falta de causas liberticidas.
Portugal, o país que lançou as caravelas com o sol de Mitra nas velas e deu novos mundos ao mundo, entregue a esta malta!
O único tipo que parece calmo, decente e inteligente no sonho assustador é um indo-português de nome Costa que vem da Câmara de Lisboa, consegue o apoio de uma maioria absoluta na Assembleia, preenche todas as condições para substituir o dueto Coelho-Portas, mas depois é atacado e insultado por todas os interesses ligados ao poder, e o Aníbal, em vez de o indigitar, foge do palácio presidencial e esconde-se para lhe cortar as vazas.
Não faço ideia de onde pára este Costa no mundo real, se é que existe, nem, infelizmente, o troca-tintas do Aníbal.
A única coisa com um sabor muito familiar é a ideologia de fundo da direita portuguesa no poder, que praticamente se resume, cosméticos à parte, à famosa fórmula de Oliveira da Figueira Salazar: «daqui não saio, daqui ninguém me tira».
Lá como cá, por espantoso que pareça! Acusam a oposição de estar com uma fome de poder insaciável, enquanto eles, coitados, não fazem senão consentir em sacrificar-se em nome do bem comum e do chamamento do Alto. Mas depois queixam-se quando o povo começa a pensar em guilhotinas para lhes pôr cobro à dieta e às dores de cabeça.
Hoje vou fazer um teste de Pauli-Jung e meter esta página do meu diário num canto qualquer da internet durante a fase de sono ligeiro intermitente, para ver se por algum fenómeno de conjunção quântica de alternativas virtuais ele passa electronicamente para o lado de lá da separação onírica.
Caramba! Passou mesmo. Adeus malta, vou-me já beliscar.
até a ciência comprova que os olhos, poesia natural, são o espelho da alma. uma espécie de cartão de serdadão. :-)
Olinda, desculpa a pergunta, mas estou confuso e tenho a cabeça à razão de juros, à força de evitar adormecer. Em que mundo é que estás? O primeiro-ministro não é o Américo Monteiro? E o governo é PAF ou PIFO? Os Independentes Federativos do Ocidente existem ou não? E as repúblicas helvética e filistina não são paradigmáticas da paz num mundo relativamente tranquilo? Anda por aí algum presidente a monte? Socorro!
Desculpem lá a deriva mas não resisto a mais um a introdução à noticia no DN, hoje.
“.Muçulmanos em Portugal condenam atos terroristas em Paris e sublinham que nada têm a ver com o islão.”
Isto deve ser consequência de colocar o porteiro ( com respeito pelos porteiros) a fazer notícias
F Soares, parece-me que o título diz é que os actos terroristas em Paris, e não os Muçulmanos em Portugal, nada têm a ver com o Islão. Enfim, pode ser um bocadinho ambíguo, mas dentro dos limites do tolerável.
eu estou no mundo da ciência e das pretty faces, Gungunhanha Meirelles. ou seja, estou no sítio certo e nem precisei comer iogurte de baunilha. e tu, andas nas space pizzas com olhos de ignorância? :-)