Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
foi um sobressalto cívico do cavacoiso. agora os diolindos trabalham em casinos e os falêncios organizam réquiems pelo lou reed, é a evolução das espécies.
antes houvesse muito trabalho para recibos verdes – é aí que reside o problema, apesar da injustiça que é a falta de apoio do estado que advém da falta de trabalho a recibos, porque a lógica de mobilidade e diversidade que permitem é excelente em termos de produtividade e desenvolvimento.
mas não deixa de ser interessante comprovar que só perante o pior o Homem dá conta do melhor. o Homem é parvo e atrasado naquilo que é essencial.
oh bimba! não digas asneiras e tira daí a fronha, que essas trombas metem medo ao susto.
Olinda, a precaridade é óptima em termos de produtividade e desenvolvimento, mas há-de ver o espetaculo que é a escravatura!
Onze dias depois tiveram a suprema alegria de festejar o derrube do Sócrates!
Ainda na ressaca dessa festarola, levaram com o Passos Coelho, o Gaspar e o Portas em cima e ficaram a ganir fininho até hoje.
Parvos e bem parvos, não merecem mais.
Agora emigrem, ou aguentem, canastrões de merda!
Que o Cavaco e os facínoras que nos guvernam não aguentam mais a rir-se de vocês todos, ABÉCULAS!
Miclas Costa: recibos verdes não são, nem nunca foram, sinónimo de precaridade – a precaridade pode haver em qualquer género de contrato de trabalho remunerado. há dez anos que trabalhava com recibos verdes e nunca em precaridade – muito pelo contrário. quem me dera agora passar muitos recibos verdes, seria sinal de ausência da escravatura que é o mercado de trabalho esvaziado actual.
O Olinda nao te chateies com estes tipos porque “precariedade” foi a palavra que os calões que não fazem nenhum e nao querem ser despedidos inventaram, porque quem trabalha e produz a sério tanto o faz com contrato a termo, sem termo ou a recibo verde. A competencia e o profissionalismo nunca despediram ninguem, pena é que o inverso nao se passe na função publica.
O baile dos tolos e a sombra dos toldos,não são uma e a mesma coisa!
Um dia,a História falará da união de facto dos interesses ocultos e das suas consequências que nos trouxeram até ao ponto onde nos encontramos.
Neste momento,existe uma duvida;até onde irá o caminho então iniciado…
Uma mente tapada, pode perfeitamente habitar numa cabeça letrada.Oh! se pode!
não me chateio, Pereira, só passo recibos cor-de-rosa.:-)
Não é, que parvos que foram.
É, QUE PARVOS QUE SÃO!!!
SÓ TÊM O QUE MERECEM.
Realmente foi pena o tempo perdido mas esta gentalha de olhos fechados não merece mais. Vão-lhes cortar mais salários, mais pensões e, porq
porque já não temos o Socas, tá tudo numa boa. Passos fode-os mais que é o que esta gente precisa. Tás aqui tás um Salazar ou melhor tu és bem melhor que o Botas. Vai-te a eles põe-os a comer pão e dá-lhes trabalho de sol a sol que é o que esta gente precisa.
A verdade é que o Sócrates continua a suscitar – mesmo 3 anos depois – mais borbulhas, sarna e raiva que estes todos juntos, que já multiplicaram desmedidamente a austeridade que diziam ir terminar. Para além de estarem a destruir o futuro dos filhos (vossos, deles) – ah pois, os filhos, intergeracional e coiso e tal.
Admira-me que não haja sociólogos de vários pontos do planeta a estudar o assunto. Devem ficar intimidados face ao tamanho da aberração..
foi um sobressalto cívico do cavacoiso. agora os diolindos trabalham em casinos e os falêncios organizam réquiems pelo lou reed, é a evolução das espécies.
antes houvesse muito trabalho para recibos verdes – é aí que reside o problema, apesar da injustiça que é a falta de apoio do estado que advém da falta de trabalho a recibos, porque a lógica de mobilidade e diversidade que permitem é excelente em termos de produtividade e desenvolvimento.
mas não deixa de ser interessante comprovar que só perante o pior o Homem dá conta do melhor. o Homem é parvo e atrasado naquilo que é essencial.
oh bimba! não digas asneiras e tira daí a fronha, que essas trombas metem medo ao susto.
Olinda, a precaridade é óptima em termos de produtividade e desenvolvimento, mas há-de ver o espetaculo que é a escravatura!
Onze dias depois tiveram a suprema alegria de festejar o derrube do Sócrates!
Ainda na ressaca dessa festarola, levaram com o Passos Coelho, o Gaspar e o Portas em cima e ficaram a ganir fininho até hoje.
Parvos e bem parvos, não merecem mais.
Agora emigrem, ou aguentem, canastrões de merda!
Que o Cavaco e os facínoras que nos guvernam não aguentam mais a rir-se de vocês todos, ABÉCULAS!
Miclas Costa: recibos verdes não são, nem nunca foram, sinónimo de precaridade – a precaridade pode haver em qualquer género de contrato de trabalho remunerado. há dez anos que trabalhava com recibos verdes e nunca em precaridade – muito pelo contrário. quem me dera agora passar muitos recibos verdes, seria sinal de ausência da escravatura que é o mercado de trabalho esvaziado actual.
O Olinda nao te chateies com estes tipos porque “precariedade” foi a palavra que os calões que não fazem nenhum e nao querem ser despedidos inventaram, porque quem trabalha e produz a sério tanto o faz com contrato a termo, sem termo ou a recibo verde. A competencia e o profissionalismo nunca despediram ninguem, pena é que o inverso nao se passe na função publica.
O baile dos tolos e a sombra dos toldos,não são uma e a mesma coisa!
Um dia,a História falará da união de facto dos interesses ocultos e das suas consequências que nos trouxeram até ao ponto onde nos encontramos.
Neste momento,existe uma duvida;até onde irá o caminho então iniciado…
Uma mente tapada, pode perfeitamente habitar numa cabeça letrada.Oh! se pode!
não me chateio, Pereira, só passo recibos cor-de-rosa.:-)
Não é, que parvos que foram.
É, QUE PARVOS QUE SÃO!!!
SÓ TÊM O QUE MERECEM.
Realmente foi pena o tempo perdido mas esta gentalha de olhos fechados não merece mais. Vão-lhes cortar mais salários, mais pensões e, porq
porque já não temos o Socas, tá tudo numa boa. Passos fode-os mais que é o que esta gente precisa. Tás aqui tás um Salazar ou melhor tu és bem melhor que o Botas. Vai-te a eles põe-os a comer pão e dá-lhes trabalho de sol a sol que é o que esta gente precisa.
A verdade é que o Sócrates continua a suscitar – mesmo 3 anos depois – mais borbulhas, sarna e raiva que estes todos juntos, que já multiplicaram desmedidamente a austeridade que diziam ir terminar. Para além de estarem a destruir o futuro dos filhos (vossos, deles) – ah pois, os filhos, intergeracional e coiso e tal.
Admira-me que não haja sociólogos de vários pontos do planeta a estudar o assunto. Devem ficar intimidados face ao tamanho da aberração..