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33 thoughts on “Quantos chanfrados por detectar lavram sentenças nos tribunais portugueses?”
De facto, a duvida ocorre…
Mesmo passando por cima da “substancia” da queixa, o objecto é surrealista : se estamos a falar de sanções, ou de medidas preventivas num âmbito disciplinar, que foram tomadas pelo CSM (presumo), onde é que a responsabilidade do PR, ou alias do PM, pode estar em causa ? Quanto muito haveria responsabilidade do Estado (responsabilidade civil, uma vez que, se bem me lembro, o Estado é irresponsavel penalmente).
Quanto à publicidade dada à apresentação da queixa, apenas confirma que o magistrado anda confuso acerca do dever de reserva, que é muito provavelmente o motivo juridico na base da acção disciplinar.
Enfim, quando sabemos que os magistrados são em principio selecionados por concurso publico, um concurso tido como dificil, apetece perguntar como é que uma ave rara destas conseguiu passar…
Boas
O individuo em questão, com os comportamentos anormais que tem tido, já deveria ter sido submetido a uma Junta Médica, para avaliar a sua sanidade mental.
“… que foram tomadas pelo CSM (presumo), onde é que a responsabilidade do PR, ou alias do PM, pode estar em causa ?”
se fosse só o costa, até dava para pedir demissão. assim fazem publicidade ao chegano.
“… quando sabemos que os magistrados são em principio selecionados por concurso publico, um concurso tido como dificil…”
qual concurso público? são seleccionados pelo cej, se forem conservadores, direitolos e respeitadores da corporação são ungidos para arbitrar, caso contrário são aconselhados a desistir e ver o jogo na bancada.
Quantos chanfrados? Bués! Mas o problema, constantemente varrido para debaixo do tapete, está a montante e abrange também procuradores, não apenas juízes. Os chanfrados como este são apenas a face visível e folclórica.
O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, afirmou hoje que o copianço de futuros magistrados num teste é “eticamente censurável, lamentável e desprestigiante”.
“As qualidades principais para ser magistrado é (sic) a seriedade, o bom-senso e o equilíbrio. Copiar ao nível do CEJ é eticamente censurável, lamentável e desprestigiante”, afirmou Pinto Monteiro aos jornalistas à margem do seminário Eurojust que está a decorrer em Lisboa. Pinto Monteiro considerou que esta situação “não abona em nada” à imagem da Justiça, mas disse que “é altura de parar com a especulação”.
O procurador-geral da República frisou que o Conselho Pedagógico do CEJ é o órgão que “deve tomar a medida conveniente, que é apurar responsabilidades e tirar as consequências” deste caso. Num despacho datado de 1 de Junho e assinado pela directora do CEJ, a desembargadora Ana Luísa Geraldes, a que a agência Lusa teve acesso, é referido que na correcção do teste de Investigação Criminal e Gestão do Inquérito (ICGI) “verificou-se a existência de respostas coincidentes em vários grupos” de alunos da mesma sala.
O documento indica que, em alguns grupos, “a esmagadora maioria dos testes” tinha “muitas respostas parecidas ou mesmo iguais”, constatando-se que todos os alunos erraram em certas questões. No despacho é dito que as perguntas erradas nem eram as mais difíceis do teste, tendo-se verificado também o inverso: numa das questões mais difíceis ninguém falhou. Realça ainda que há pessoas sentadas umas ao lado das outras que têm “testes exactamente iguais, repetindo entre elas os erros que fizeram”.
Perante o copianço da turma, a direcção do CEJ decidiu, em reunião, “anular o teste em causa, atribuindo a todos a classificação final de 10 valores” naquela cadeira da área criminal. Na quinta-feira, a directora do Centro de Estudos Judiciários confirmou hoje o copianço generalizado num teste feito por futuros magistrados e anunciou “uma averiguação para o cabal apuramento de responsabilidades”.》
《Perante o copianço da turma, a direcção do CEJ decidiu, em reunião, “anular o teste em causa, atribuindo a todos a classificação final de 10 valores” naquela cadeira da área criminal.》
O correcto seria a expulsão do curso e o fim de qualquer possibilidade de carreira nas magistraturas para todos eles, em vez de uma palmadinha na mão e uma espécie de “passagem administrativa”. E, obviamente, um repensar muito bem repensado do acesso às carreiras, com critérios de selecção extremamente rigorosos e não apenas formais. Menos não se pode exigir a quem, no futuro, terá nas mãos o destino e a vida de milhares. Os juízos morais despropositados, reaccionários e bacocos que frequentemente vêm a lume, não só em sentenças como em investigações e instruções (recorde-se a bacoquice das cabras e cabritos), provam que o problema de base continua, sem qualquer controlo de qualidade e selecção da matéria-prima.
é um número equivalente aos chanfrados sem detectar que elaboram leis e as promulgam. penso que será um número pró grandote.
Valupro: chanfrado categoria abichanado, ou seja, chanfrado abichanado, ou chanfrado apaneleirado assim de repente lembro-me do juiz Ivo Rosa.
Aquilo, sim, é a puta da loucura!, mantendo eu que sou honesto a dupla categorização literária…
É por causa de uns estarem a lavrar sentenças é que os outros acham que os portugueses são batatas.
Vamos ver agora se o granizo das eleições não lhes vai estragar a colheita.
Coisas que aparentemente não chocam ninguém, a não ser o maluco do Joaquim Camacho (e isto a despropósito, claro):
João Gomes Cravinho, ministro da Defesa, sobre envio de quatro militares portugueses a Cabul para organizar a evacuação de afegãos que colaboraram com as tropas portuguesas e suas famílias (ontem, 25 Agosto 2021):
“Famílias com crianças, nós identificámos como critério, que é o critério da NATO, aliás, que os tradutores e intérpretes que trabalharam connosco têm o direito de trazer a esposa, uma, no caso de haver mais do que uma, como acontece por vezes no Afeganistão, e todas as crianças, menores, até aos 21 anos de idade. E daí essa lista de 116 pessoas já identificadas.”
Acaso ocorreu aos dois neurónios do senhor ministro o que os talibãs poderão fazer às “esposas” sobrantes, obrigadas a ficar no Afeganistão, encaradas como mulheres de “colaboracionistas”, além de, de um dia para o outro, mulheres sem marido, mulheres sem perspectivas, sem meios de subsistência, mulheres sozinhas, mulheres desprotegidas?
Acaso ocorreu aos dois neurónios do senhor ministro o que sentirá o marido que tenha por exemplo três mulheres, obrigado a escolher, a privilegiar uma delas em detrimento das outras, consciente da sentença a que estará provavelmente a condenar as preteridas? E terá ocorrido ao senhor ministro como se sentirá a privilegiada?
Sendo que a discriminação não abrange as crianças, mas apenas as mães, terá ocorrido ao senhor ministro que no caso de três mulheres, cada uma com três filhos, por exemplo, duas mães ficarão no Afeganistão, condenadas sabe-se lá a quê, enquanto os filhos lhes serão retirados e virão para Portugal em segurança? Terá ocorrido ao senhor ministro o que esses filhos sentirão agora (conforme as idades) e o que, quando crescerem, irão sentir? O que sentirão pelo senhor ministro, o que sentirão pelo pai que lhes condenou as mães, o que sentirão pela “privilegiada” mãe dos meios-irmãos, o que poderão sentir pelos meios-irmãos?
Acaso teria sido assim tão difícil aos dois neurónios do senhor ministro decidir que, em alternativa, cada marido poderia trazer as mulheres todas, sendo-lhe no entanto explicado que, não sendo a poligamia autorizada por lei no país de acolhimento, apenas uma delas poderia ser oficialmente considerada “esposa”? E que, continuando as outras a ser “esposas” de facto, ninguém o impediria, nem a elas, de continuar a manter o relacionamento “de facto” que bem entendessem? E que, apesar das desvantagens para as “secundárias”, a situação lhes seria obviamente bem mais vantajosa do que a alternativa de permanência no Afeganistão?
Por que porra de carga de água, aparentemente, ninguém, excepto o maluco do Joaquim Camacho, se choca com o facto de nada disto ter ocorrido aos dois neurónios do senhor ministro, ou do senhor primeiro-ministro que o escolheu, ou de qualquer dos outros senhores ministros e ministras que ao lado dele se sentam no Conselho dos ditos e ditas?
E, Valupi, quantos chanfrados conseguem que lhes publiquem comentários porcos e canalhas?
O Papai Noel caiu do trenó, enterrou o cú no coiso da rena e partiu a tola. Só sai merda.
Estou a ver agora o ‘Jornal das 8’ da TVI de hoje. Verifico que o problema que referi às 19:58 foi aí abordado com bastante desenvolvimento. Folgo em saber que, afinal, não sou o único maluco. Presunção minha. Sorry.
Manojas, a que comentários te referes?
“Estou a ver agora o ‘Jornal das 8’ da TVI de hoje. Verifico que o problema que referi às 19:58 foi aí abordado com bastante desenvolvimento. Folgo em saber que, afinal, não sou o único maluco. Presunção minha.”
o cambalacho sempre na vanguarda, desta vez antecipou-se 2 minutos ao jornal das 8. obrigadinho por nos lembrares das tuas preocupações heróicas… ou eróticas com os haréns dos poliamorosos que colaboraram com o ocidente na libertação das mulheres afegãs.
já agora, tu e mais 1/2 dúzia de caramelos, que andaram para aí a espalhar indignações por causa do número de mulheres que cada afegão pode trazer como agregado familiar, poderiam informar a malta quantos haréns de com mais de 2 mulheres é que estão dispostos a acolher em vossa casa.
Eu sei, é a liberdade de expressão. A democracia tem as costas largas.
Manojas, deixa de fazer queixinhas pá.
Por falar em costas, o banana do António Costa e o seu amigo Eduardo Cabrita-especialista predilecto em esconder no cofre TODOS os relatórios comprometedores para o gangue do PS (incluindo o dos famosos Kamov que custaram uns milhões ao Estado português nuns negócios manhosos em que entrou a máfia russa e que estão há anos encostados enquanto , era o MAI um tentador ministro da pasta vice-PM nos tempos socráticos chamado António Costa que, já nessa altura a noite ia longa, se fartava de gastar o dinheiro que não é dele rodeado pelos seus amigos advogados, na maior, na maior e com a maior das latas, bruxo!), ia eu a dizer, exibem democraticamente um belo par de nalgas cada um… Nem no tempo do Mário Soares quando o socialismo democrático era bem nutrido e se usavam ainda calças de cotim vincadas com goma, agora, agora, qu’aquilo agora já não se usa! Mas está democraticamente em queda, dizem as sondagens, tu Valupro tem cuidado com o que cai do céu que a pato-bravice anda a atacar no imobiliário franciu e tanto podem ser tojolos, baldes de massa, ops!, ou os paquidermes que citei e que se passeiam nomeadamente em Lisboa.
Manojas, nunca discutas com um ignorante, ele te rebaixará até o nível dele e te vencerá por experiência!
À atenção de quem se possa deixar enganar pela luminária das 13:04:
Os Kamov Ka-32 que Portugal adquiriu há alguns anos são usados com sucesso por uma grande variedade de países além da Rússia (que os fabrica), nomeadamente Austrália, Canadá, Espanha, Grécia, Suíça, França, Turquia, Áustria, China, Coreia do Sul, Indonésia, Japão e outros. Sempre com elevada satisfação e rasgados elogios dos clientes, excepto cá pelo rectângulo, em que os únicos elogios partem dos bombeiros que os vêem actuar no terreno. Só a Coreia do Sul tem 29 helicópteros Kamov Ka-32 nos Serviços Florestais (para combate a incêndios e outras tarefas) e mais sete na Força Aérea (estes para busca e salvamento, com aviónicos da empresa israelita IAI).
Não sei se algum dos nossos Kamov está ainda operacional, mas este ano (tal como em anos anteriores) continuamos a ver Kamov a combater incêndios em Portugal. Simplesmente não são os nossos mas sim os espanhóis (os portugueses estão pintados de amarelo, os espanhóis de branco e azul, se não me engano). Porque é que os Kamov funcionam bem em todo o mundo (com extrema satisfação dos proprietários) excepto em Portugal é mistério que só será desvendado, provavelmente, quando for revelado o quarto, o quinto ou o sexto segredo de Fátima.
O “problema” com os Kamov portugueses é haver máfias (que não a russa) interessadas em desacreditá-los para levar o Estado português a livrar-se deles por tuta e meia, com óbvio prejuízo para o erário público e vantagem para quem os adquirir. Seguir-se-á, a curto/médio prazo, a sua milagrosa ressurreição operacional a 100%, ao serviço do novo proprietário, aleluia! Note-se que o Ka-32 foi escolhido, nomeadamente, devido à sua grande robustez e capacidade de carga e à muito vantajosa relação qualidade/preço.
Finalmente “livres” da tralha da Moscóvia, atingiremos então a fase, a dulcíssima fase, de aquisição de novos aparelhos, a um ou mais fabricantes. Com a manobra, que se arrasta há anos, ganham (ou ganharão) os fabricantes eleitos, as máfias (nacionais e internacionais) que agora manobram a operação, nomeadamente em gordas comissões, e, obviamente, perdemos nós. Em alternativa, a opção poderá ser o aluguer, que se praticou em exclusivo durante muito tempo e ainda é usado, também com o seu cortejo de comissionistas e outros malabaristas.
Uma das frentes de ataque aos Kamov tugas tem sido a manutenção, obviamente necessária a qualquer aparelho, em qualquer parte do mundo. A dos nossos Kamov tem tido problemas surrealistas, com explicações contraditórias conforme as fontes e os interesses que as dão, tendo a “solução” sido, até agora, a canibalização de peças de uns aparelhos por outros, até não restar praticamente nenhum. Nem sei se há ainda algum operacional. Em algumas situações, as peças de substituição eram quase artesanais, resultado da criatividade de um mecânico mais desenrascado, e não obedeciam sequer às regras mínimas de qualidade de peças de origem, do fabricante, com os resultados que se imaginam.
Esqueci-me de indicar uma das minhas fontes: o mordomo traidor do Excelentíssimo Senhor Jacinto Leite Capelo Rego.
os kamove foram comprados à troca duma dívida que os russos nunca mais pagavam. na altura já eram obsoletos, mas resolviam dois problemas e a necessidade urgente de meios para combater os incêndios, hoje são montes de sucata cujo recondicionamento e manutenção dão para comprar uma frota mais seguros, económicos e tecnologicamente mais avançados sem dependência da boa vontade russa.
pelo 1/2 ocorreram umas negociatas do miguel macedo (ppd) com a everjets para resolver o problema da manutenção que deu merda e contas para os xuxas pagarem.
És tão estúpido e primário que até o que pensas que aprendeste comigo aprendeste mal e não pescaste nada, parvalhatz. E és tão aldrabão e vigarista que mesmo o que consegues entender não resistes a plagiar, distorcer, deturpar e fingir que é descoberta tua. Será que fazes o pino durante as aulas e vês tudo ao contrário, burrico? Eh pá! Essa é de Guinness Book of Records, um burro a fazer o pino e a fingir que lê!
As lições são de 2005, burricatz, mas estás sempre a tempo de as repetir:
Aqui vai uma “pequena” cábula, aldrabatz, e não esqueças que a lição tem 16-DEZASSEIS-16 anos:
“Durante o Governo Durão Barroso, em contactos com o Ministério das Finanças e o Ministério da Economia, a Rússia terá sugerido a Portugal a permuta da sua dívida ao nosso país por meios aéreos de combate a incêndios, disse ao DN fonte que acompanhou o processo. O assunto terá sido novamente abordado durante a visita de Putin, já no tempo de Santana Lopes.
A dívida seria de aproximadamente 120 milhões de euros, número que o DN não conseguiu confirmar, e a oferta era de quatro helicópteros Ka-32 e dois aviões anfíbios Be-200 (proposta mais tarde alterada para seis Ka-32 e um Be-200, devido a eventuais dificuldades numa entrega rápida deste último).
De acordo com o que foi dito ao DN, a resposta das autoridades portuguesas terá sido a seguinte, mais palavra, menos palavra: “A dívida russa, em termos contabilísticos, é considerada um activo e abate no défice. A operação não nos interessa porque, se desaparece a dívida, agrava-se o défice. E os aviões não abatem no défice.”
Na mesma ocasião, um alto representante do Ministério da Economia, depois de recusar olhar para os catálogos que quiseram mostrar-lhe, “decretou” simplesmente: “Eu não gosto dos meios russos.”
Na oferta estavam incluídos estaleiros de manutenção, peças sobressalentes e kits para várias utilizações possíveis do Be-200 (transporte de carga ou passageiros, hospital, ambulância, busca e salvamento). Com essas valências, o valor de mercado do aparelho é de 37 milhões de euros (versão-base 27 milhões). Em relação ao Kamov, a proposta incluía um centro de manutenção na Covilhã, para assistência aos aparelhos deste fabricante em toda a Península Ibérica.”
E os Kamov Ka-32 estão tão obsoletos que ainda há dois anos a Turquia comprou três:
Mas consola-te, bully mariconço, não chores mais. O melhor helicóptero de combate a incêndios até agora existente é, de longe, o americano ‘Erickson Aircrane S-64’, com dez mil litros de capacidade e um ‘canhão’ que lhe permite lançar água na horizontal, em incêndios urbanos. E o avião de combate a fogos com mais capacidade é também americano, o ‘Evergreen Supertanker’, com 90 mil litros.
“… o valor de mercado do aparelho é de 37 milhões de euros (versão-base 27 milhões). Em relação ao Kamov, a proposta incluía um centro de manutenção na Covilhã, para assistência aos aparelhos deste fabricante em toda a Península Ibérica.”
o sikorsky s-64, versão bombeiral, custa cerca de 30 milhões de euros, transporta 2x mais água (10m3), enche mais rápido (45 s) e atesta em qualquer lado com 0,5 m de água.
vi agora que um o preço de mercado da sucata russa anda nos 5.7 – 6.5 us$ milhões, portanto pagámos 8x mais por cada monte de lixo para saldar uma dívida incobrável.
” o ‘Evergreen Supertanker’, com 90 mil litros.”
e para que é que precisamos duma coisa dessas? só se for para mostrar os teus conhecimentos de curiosidades bombeirais adquiridas através do google ou para regar o alentejo.
Continuas a falar do que não sabes, aldrabatz. A possibilidade de abate à dívida russa, que como hipótese séria fui o primeiro a abordar publicamente, em 2005, acabou por não se concretizar e os Kamov acabaram por ser adquiridos por concurso público à empresa portuguesa Heliportugal, em 2006. O “abate à dívida russa” tornou-se num lamentável mito urbano papagueado por burros, ignorantes e aldrabões como tu, que colam tudo com cuspo e emprenham pelos ouvidos. E é a pensar nos incautos bem-intencionados que ainda acreditam nas tretas propagadas pelos burros que me dou a este trabalho. Quanto a ti, podes continuar a fingir que acreditas nas aldrabices que quiseres, linkando gajos que, como tu, se contentam com o mito urbano para armar ao pingarelho. Tal como as dos burros, vozes de arbustos não chegam ao céu nem a lado nenhum.
《”Os helicópteros – seis pesados (Kamov 32) e quatro ligeiros (Ecureuil AS250) – foram adquiridos em meados de 2006 por cerca de “45 milhões de euros, aproximadamente”, dada a “necessidade de dotar o país de uma capacidade permanente de intervenção aérea” para combates aos fogos, relembrou o MAI.
O contrato foi ganho pela Heliportugal, empresa que, ao não conseguir entregar os aparelhos até ao Verão, assumiu os custos da sua substituição – entre Julho e Setembro passado – por quatro helis médios e dois ligeiros. Estes meios voaram 243 horas naqueles três meses.”》
O pouco que acertas é quando me plagias. No resto, continuas aldrabão, a esvoaçar por cima do que não entendes e a colar as aldrabices com cuspo. 45 milhões por seis helicópteros dá 7,5 cada um, mas, para ti, agora até o António Costa é burro, ao ponto de pagar oito vezes mais do que devia. Continua assim que o gajo devolve-te ao canil enquanto o Diabo te esfrega o olho do cu. O pitbull residente morre de saudades de te lubrificar a canalização.
Já algum chanfrado interrogou a mulher do Cabrita por causa do acidente?
A mulher do trabalhador já foi interrogada.
isto é incrível só mesmo num pais de merda como este .
e ninguém de direito disse uma palavra sobre o insólito !
entretanto, continua sem se saber a que velocidade ia o veículo .
alguma comunicação social já disse que o “motorista” não era funcionário do MAI, nem de qualquer outro organismo do Estado .
se calhar era empregado do ps, um tachito para um boy.
alguém sabe se a legislação permite motoristas de membros do governo que não sejam funcionários públicos?
Ao das 4:18. Não tens mesmo mais nada para te agarrares? A quinta perna do boi, talvez? Não digo boy, digo boi mesmo, parece-me mais consistente. O ké kachas?
De facto, a duvida ocorre…
Mesmo passando por cima da “substancia” da queixa, o objecto é surrealista : se estamos a falar de sanções, ou de medidas preventivas num âmbito disciplinar, que foram tomadas pelo CSM (presumo), onde é que a responsabilidade do PR, ou alias do PM, pode estar em causa ? Quanto muito haveria responsabilidade do Estado (responsabilidade civil, uma vez que, se bem me lembro, o Estado é irresponsavel penalmente).
Quanto à publicidade dada à apresentação da queixa, apenas confirma que o magistrado anda confuso acerca do dever de reserva, que é muito provavelmente o motivo juridico na base da acção disciplinar.
Enfim, quando sabemos que os magistrados são em principio selecionados por concurso publico, um concurso tido como dificil, apetece perguntar como é que uma ave rara destas conseguiu passar…
Boas
O individuo em questão, com os comportamentos anormais que tem tido, já deveria ter sido submetido a uma Junta Médica, para avaliar a sua sanidade mental.
“… que foram tomadas pelo CSM (presumo), onde é que a responsabilidade do PR, ou alias do PM, pode estar em causa ?”
se fosse só o costa, até dava para pedir demissão. assim fazem publicidade ao chegano.
“… quando sabemos que os magistrados são em principio selecionados por concurso publico, um concurso tido como dificil…”
qual concurso público? são seleccionados pelo cej, se forem conservadores, direitolos e respeitadores da corporação são ungidos para arbitrar, caso contrário são aconselhados a desistir e ver o jogo na bancada.
Quantos chanfrados? Bués! Mas o problema, constantemente varrido para debaixo do tapete, está a montante e abrange também procuradores, não apenas juízes. Os chanfrados como este são apenas a face visível e folclórica.
Recordando:
__________________________________________
《Copianço é “lamentável e desprestigiante”
O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, afirmou hoje que o copianço de futuros magistrados num teste é “eticamente censurável, lamentável e desprestigiante”.
“As qualidades principais para ser magistrado é (sic) a seriedade, o bom-senso e o equilíbrio. Copiar ao nível do CEJ é eticamente censurável, lamentável e desprestigiante”, afirmou Pinto Monteiro aos jornalistas à margem do seminário Eurojust que está a decorrer em Lisboa. Pinto Monteiro considerou que esta situação “não abona em nada” à imagem da Justiça, mas disse que “é altura de parar com a especulação”.
O procurador-geral da República frisou que o Conselho Pedagógico do CEJ é o órgão que “deve tomar a medida conveniente, que é apurar responsabilidades e tirar as consequências” deste caso. Num despacho datado de 1 de Junho e assinado pela directora do CEJ, a desembargadora Ana Luísa Geraldes, a que a agência Lusa teve acesso, é referido que na correcção do teste de Investigação Criminal e Gestão do Inquérito (ICGI) “verificou-se a existência de respostas coincidentes em vários grupos” de alunos da mesma sala.
O documento indica que, em alguns grupos, “a esmagadora maioria dos testes” tinha “muitas respostas parecidas ou mesmo iguais”, constatando-se que todos os alunos erraram em certas questões. No despacho é dito que as perguntas erradas nem eram as mais difíceis do teste, tendo-se verificado também o inverso: numa das questões mais difíceis ninguém falhou. Realça ainda que há pessoas sentadas umas ao lado das outras que têm “testes exactamente iguais, repetindo entre elas os erros que fizeram”.
Perante o copianço da turma, a direcção do CEJ decidiu, em reunião, “anular o teste em causa, atribuindo a todos a classificação final de 10 valores” naquela cadeira da área criminal. Na quinta-feira, a directora do Centro de Estudos Judiciários confirmou hoje o copianço generalizado num teste feito por futuros magistrados e anunciou “uma averiguação para o cabal apuramento de responsabilidades”.》
Fonte: https://www.dn.pt/portugal/copianco-e-lamentavel-e-desprestigiante-1880872.html (17 Junho 2011)
《Perante o copianço da turma, a direcção do CEJ decidiu, em reunião, “anular o teste em causa, atribuindo a todos a classificação final de 10 valores” naquela cadeira da área criminal.》
O correcto seria a expulsão do curso e o fim de qualquer possibilidade de carreira nas magistraturas para todos eles, em vez de uma palmadinha na mão e uma espécie de “passagem administrativa”. E, obviamente, um repensar muito bem repensado do acesso às carreiras, com critérios de selecção extremamente rigorosos e não apenas formais. Menos não se pode exigir a quem, no futuro, terá nas mãos o destino e a vida de milhares. Os juízos morais despropositados, reaccionários e bacocos que frequentemente vêm a lume, não só em sentenças como em investigações e instruções (recorde-se a bacoquice das cabras e cabritos), provam que o problema de base continua, sem qualquer controlo de qualidade e selecção da matéria-prima.
é um número equivalente aos chanfrados sem detectar que elaboram leis e as promulgam. penso que será um número pró grandote.
Valupro: chanfrado categoria abichanado, ou seja, chanfrado abichanado, ou chanfrado apaneleirado assim de repente lembro-me do juiz Ivo Rosa.
Aquilo, sim, é a puta da loucura!, mantendo eu que sou honesto a dupla categorização literária…
É por causa de uns estarem a lavrar sentenças é que os outros acham que os portugueses são batatas.
Vamos ver agora se o granizo das eleições não lhes vai estragar a colheita.
Coisas que aparentemente não chocam ninguém, a não ser o maluco do Joaquim Camacho (e isto a despropósito, claro):
João Gomes Cravinho, ministro da Defesa, sobre envio de quatro militares portugueses a Cabul para organizar a evacuação de afegãos que colaboraram com as tropas portuguesas e suas famílias (ontem, 25 Agosto 2021):
“Famílias com crianças, nós identificámos como critério, que é o critério da NATO, aliás, que os tradutores e intérpretes que trabalharam connosco têm o direito de trazer a esposa, uma, no caso de haver mais do que uma, como acontece por vezes no Afeganistão, e todas as crianças, menores, até aos 21 anos de idade. E daí essa lista de 116 pessoas já identificadas.”
Acaso ocorreu aos dois neurónios do senhor ministro o que os talibãs poderão fazer às “esposas” sobrantes, obrigadas a ficar no Afeganistão, encaradas como mulheres de “colaboracionistas”, além de, de um dia para o outro, mulheres sem marido, mulheres sem perspectivas, sem meios de subsistência, mulheres sozinhas, mulheres desprotegidas?
Acaso ocorreu aos dois neurónios do senhor ministro o que sentirá o marido que tenha por exemplo três mulheres, obrigado a escolher, a privilegiar uma delas em detrimento das outras, consciente da sentença a que estará provavelmente a condenar as preteridas? E terá ocorrido ao senhor ministro como se sentirá a privilegiada?
Sendo que a discriminação não abrange as crianças, mas apenas as mães, terá ocorrido ao senhor ministro que no caso de três mulheres, cada uma com três filhos, por exemplo, duas mães ficarão no Afeganistão, condenadas sabe-se lá a quê, enquanto os filhos lhes serão retirados e virão para Portugal em segurança? Terá ocorrido ao senhor ministro o que esses filhos sentirão agora (conforme as idades) e o que, quando crescerem, irão sentir? O que sentirão pelo senhor ministro, o que sentirão pelo pai que lhes condenou as mães, o que sentirão pela “privilegiada” mãe dos meios-irmãos, o que poderão sentir pelos meios-irmãos?
Acaso teria sido assim tão difícil aos dois neurónios do senhor ministro decidir que, em alternativa, cada marido poderia trazer as mulheres todas, sendo-lhe no entanto explicado que, não sendo a poligamia autorizada por lei no país de acolhimento, apenas uma delas poderia ser oficialmente considerada “esposa”? E que, continuando as outras a ser “esposas” de facto, ninguém o impediria, nem a elas, de continuar a manter o relacionamento “de facto” que bem entendessem? E que, apesar das desvantagens para as “secundárias”, a situação lhes seria obviamente bem mais vantajosa do que a alternativa de permanência no Afeganistão?
Por que porra de carga de água, aparentemente, ninguém, excepto o maluco do Joaquim Camacho, se choca com o facto de nada disto ter ocorrido aos dois neurónios do senhor ministro, ou do senhor primeiro-ministro que o escolheu, ou de qualquer dos outros senhores ministros e ministras que ao lado dele se sentam no Conselho dos ditos e ditas?
E, Valupi, quantos chanfrados conseguem que lhes publiquem comentários porcos e canalhas?
O Papai Noel caiu do trenó, enterrou o cú no coiso da rena e partiu a tola. Só sai merda.
Estou a ver agora o ‘Jornal das 8’ da TVI de hoje. Verifico que o problema que referi às 19:58 foi aí abordado com bastante desenvolvimento. Folgo em saber que, afinal, não sou o único maluco. Presunção minha. Sorry.
Manojas, a que comentários te referes?
“Estou a ver agora o ‘Jornal das 8’ da TVI de hoje. Verifico que o problema que referi às 19:58 foi aí abordado com bastante desenvolvimento. Folgo em saber que, afinal, não sou o único maluco. Presunção minha.”
o cambalacho sempre na vanguarda, desta vez antecipou-se 2 minutos ao jornal das 8. obrigadinho por nos lembrares das tuas preocupações heróicas… ou eróticas com os haréns dos poliamorosos que colaboraram com o ocidente na libertação das mulheres afegãs.
já agora, tu e mais 1/2 dúzia de caramelos, que andaram para aí a espalhar indignações por causa do número de mulheres que cada afegão pode trazer como agregado familiar, poderiam informar a malta quantos haréns de com mais de 2 mulheres é que estão dispostos a acolher em vossa casa.
Eu sei, é a liberdade de expressão. A democracia tem as costas largas.
Manojas, deixa de fazer queixinhas pá.
Por falar em costas, o banana do António Costa e o seu amigo Eduardo Cabrita-especialista predilecto em esconder no cofre TODOS os relatórios comprometedores para o gangue do PS (incluindo o dos famosos Kamov que custaram uns milhões ao Estado português nuns negócios manhosos em que entrou a máfia russa e que estão há anos encostados enquanto , era o MAI um tentador ministro da pasta vice-PM nos tempos socráticos chamado António Costa que, já nessa altura a noite ia longa, se fartava de gastar o dinheiro que não é dele rodeado pelos seus amigos advogados, na maior, na maior e com a maior das latas, bruxo!), ia eu a dizer, exibem democraticamente um belo par de nalgas cada um… Nem no tempo do Mário Soares quando o socialismo democrático era bem nutrido e se usavam ainda calças de cotim vincadas com goma, agora, agora, qu’aquilo agora já não se usa! Mas está democraticamente em queda, dizem as sondagens, tu Valupro tem cuidado com o que cai do céu que a pato-bravice anda a atacar no imobiliário franciu e tanto podem ser tojolos, baldes de massa, ops!, ou os paquidermes que citei e que se passeiam nomeadamente em Lisboa.
Manojas, nunca discutas com um ignorante, ele te rebaixará até o nível dele e te vencerá por experiência!
À atenção de quem se possa deixar enganar pela luminária das 13:04:
Os Kamov Ka-32 que Portugal adquiriu há alguns anos são usados com sucesso por uma grande variedade de países além da Rússia (que os fabrica), nomeadamente Austrália, Canadá, Espanha, Grécia, Suíça, França, Turquia, Áustria, China, Coreia do Sul, Indonésia, Japão e outros. Sempre com elevada satisfação e rasgados elogios dos clientes, excepto cá pelo rectângulo, em que os únicos elogios partem dos bombeiros que os vêem actuar no terreno. Só a Coreia do Sul tem 29 helicópteros Kamov Ka-32 nos Serviços Florestais (para combate a incêndios e outras tarefas) e mais sete na Força Aérea (estes para busca e salvamento, com aviónicos da empresa israelita IAI).
Não sei se algum dos nossos Kamov está ainda operacional, mas este ano (tal como em anos anteriores) continuamos a ver Kamov a combater incêndios em Portugal. Simplesmente não são os nossos mas sim os espanhóis (os portugueses estão pintados de amarelo, os espanhóis de branco e azul, se não me engano). Porque é que os Kamov funcionam bem em todo o mundo (com extrema satisfação dos proprietários) excepto em Portugal é mistério que só será desvendado, provavelmente, quando for revelado o quarto, o quinto ou o sexto segredo de Fátima.
O “problema” com os Kamov portugueses é haver máfias (que não a russa) interessadas em desacreditá-los para levar o Estado português a livrar-se deles por tuta e meia, com óbvio prejuízo para o erário público e vantagem para quem os adquirir. Seguir-se-á, a curto/médio prazo, a sua milagrosa ressurreição operacional a 100%, ao serviço do novo proprietário, aleluia! Note-se que o Ka-32 foi escolhido, nomeadamente, devido à sua grande robustez e capacidade de carga e à muito vantajosa relação qualidade/preço.
Finalmente “livres” da tralha da Moscóvia, atingiremos então a fase, a dulcíssima fase, de aquisição de novos aparelhos, a um ou mais fabricantes. Com a manobra, que se arrasta há anos, ganham (ou ganharão) os fabricantes eleitos, as máfias (nacionais e internacionais) que agora manobram a operação, nomeadamente em gordas comissões, e, obviamente, perdemos nós. Em alternativa, a opção poderá ser o aluguer, que se praticou em exclusivo durante muito tempo e ainda é usado, também com o seu cortejo de comissionistas e outros malabaristas.
Uma das frentes de ataque aos Kamov tugas tem sido a manutenção, obviamente necessária a qualquer aparelho, em qualquer parte do mundo. A dos nossos Kamov tem tido problemas surrealistas, com explicações contraditórias conforme as fontes e os interesses que as dão, tendo a “solução” sido, até agora, a canibalização de peças de uns aparelhos por outros, até não restar praticamente nenhum. Nem sei se há ainda algum operacional. Em algumas situações, as peças de substituição eram quase artesanais, resultado da criatividade de um mecânico mais desenrascado, e não obedeciam sequer às regras mínimas de qualidade de peças de origem, do fabricante, com os resultados que se imaginam.
Alguns países que usam o Kamov Ka-32:
Coreia do Sul:
https://www.helis.com/database/modelorg/South-Korea-Forest-Ka-32/
(O South Korea Forest Service tem 29 exemplares do Ka-32, para combate a incêndios; a Força Aérea tem sete para busca e salvamento, com aviónicos da empresa israelita IAI)
https://verticalmag.com/press-releases/rostec-to-offer-modernization-of-south-koreas-ka-32-helicopter-fleet/
(“Ka-32 helicopters are used by South Korean state agencies for performing a wide range of tasks, from firefighting to search-and-rescue operations and offshore patrolling. They are also used by the country’s commercial services as “flying cranes” for construction and installation.”)
Austrália:
https://helihub.com/2012/12/13/australia-certifies-kamov-ka32/
Canadá:
https://fireaviation.com/2013/08/07/kamov-ka-32-helicopter-crashes-while-fighting-wildfire-in-b-c/
(notícia na sequência de um acidente com um dos Kamov canadianos: “Ms. Norie said the company has been operating KA-32s since the mid-1990s, accumulating over 46,000 flight hours without a major incident, until Sunday.”)
Esqueci-me de indicar uma das minhas fontes: o mordomo traidor do Excelentíssimo Senhor Jacinto Leite Capelo Rego.
os kamove foram comprados à troca duma dívida que os russos nunca mais pagavam. na altura já eram obsoletos, mas resolviam dois problemas e a necessidade urgente de meios para combater os incêndios, hoje são montes de sucata cujo recondicionamento e manutenção dão para comprar uma frota mais seguros, económicos e tecnologicamente mais avançados sem dependência da boa vontade russa.
pelo 1/2 ocorreram umas negociatas do miguel macedo (ppd) com a everjets para resolver o problema da manutenção que deu merda e contas para os xuxas pagarem.
És tão estúpido e primário que até o que pensas que aprendeste comigo aprendeste mal e não pescaste nada, parvalhatz. E és tão aldrabão e vigarista que mesmo o que consegues entender não resistes a plagiar, distorcer, deturpar e fingir que é descoberta tua. Será que fazes o pino durante as aulas e vês tudo ao contrário, burrico? Eh pá! Essa é de Guinness Book of Records, um burro a fazer o pino e a fingir que lê!
As lições são de 2005, burricatz, mas estás sempre a tempo de as repetir:
https://www.dn.pt/arquivo/2005/europa-aposta-em-frota-propria-e-portugal-continua-a-alugar-602258.html
https://www.dn.pt/arquivo/2005/os-velhos-e-os-novos-anfibios-602264.html
https://www.dn.pt/arquivo/2005/aircrane-pau-para-toda-a-obra-602263.html
https://www.dn.pt/arquivo/2005/afogar-o-inferno-com-o-diabo-la-dentro-602262.html
Aqui vai uma “pequena” cábula, aldrabatz, e não esqueças que a lição tem 16-DEZASSEIS-16 anos:
“Durante o Governo Durão Barroso, em contactos com o Ministério das Finanças e o Ministério da Economia, a Rússia terá sugerido a Portugal a permuta da sua dívida ao nosso país por meios aéreos de combate a incêndios, disse ao DN fonte que acompanhou o processo. O assunto terá sido novamente abordado durante a visita de Putin, já no tempo de Santana Lopes.
A dívida seria de aproximadamente 120 milhões de euros, número que o DN não conseguiu confirmar, e a oferta era de quatro helicópteros Ka-32 e dois aviões anfíbios Be-200 (proposta mais tarde alterada para seis Ka-32 e um Be-200, devido a eventuais dificuldades numa entrega rápida deste último).
De acordo com o que foi dito ao DN, a resposta das autoridades portuguesas terá sido a seguinte, mais palavra, menos palavra: “A dívida russa, em termos contabilísticos, é considerada um activo e abate no défice. A operação não nos interessa porque, se desaparece a dívida, agrava-se o défice. E os aviões não abatem no défice.”
Na mesma ocasião, um alto representante do Ministério da Economia, depois de recusar olhar para os catálogos que quiseram mostrar-lhe, “decretou” simplesmente: “Eu não gosto dos meios russos.”
Na oferta estavam incluídos estaleiros de manutenção, peças sobressalentes e kits para várias utilizações possíveis do Be-200 (transporte de carga ou passageiros, hospital, ambulância, busca e salvamento). Com essas valências, o valor de mercado do aparelho é de 37 milhões de euros (versão-base 27 milhões). Em relação ao Kamov, a proposta incluía um centro de manutenção na Covilhã, para assistência aos aparelhos deste fabricante em toda a Península Ibérica.”
E os Kamov Ka-32 estão tão obsoletos que ainda há dois anos a Turquia comprou três:
https://m.facebook.com/Scramblemagazine/posts/three-kamov-ka-32-firefighters-for-turkeyturkish-company-kaan-air-based-at-istan/2944798472213334/
E há dois meses ainda estavam à espera do teu decreto a “obsoletá-los”, vigarista:
https://www.airinternational.com/article/improved-firefighting-ka-32
Mas consola-te, bully mariconço, não chores mais. O melhor helicóptero de combate a incêndios até agora existente é, de longe, o americano ‘Erickson Aircrane S-64’, com dez mil litros de capacidade e um ‘canhão’ que lhe permite lançar água na horizontal, em incêndios urbanos. E o avião de combate a fogos com mais capacidade é também americano, o ‘Evergreen Supertanker’, com 90 mil litros.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/respostas-rapidas-kamov-como-uma-divida-da-antiga-uniao-sovietica-se-transformou-num-labirinto-de-custos-astronomicos-301233
“… o valor de mercado do aparelho é de 37 milhões de euros (versão-base 27 milhões). Em relação ao Kamov, a proposta incluía um centro de manutenção na Covilhã, para assistência aos aparelhos deste fabricante em toda a Península Ibérica.”
o sikorsky s-64, versão bombeiral, custa cerca de 30 milhões de euros, transporta 2x mais água (10m3), enche mais rápido (45 s) e atesta em qualquer lado com 0,5 m de água.
vi agora que um o preço de mercado da sucata russa anda nos 5.7 – 6.5 us$ milhões, portanto pagámos 8x mais por cada monte de lixo para saldar uma dívida incobrável.
” o ‘Evergreen Supertanker’, com 90 mil litros.”
e para que é que precisamos duma coisa dessas? só se for para mostrar os teus conhecimentos de curiosidades bombeirais adquiridas através do google ou para regar o alentejo.
Continuas a falar do que não sabes, aldrabatz. A possibilidade de abate à dívida russa, que como hipótese séria fui o primeiro a abordar publicamente, em 2005, acabou por não se concretizar e os Kamov acabaram por ser adquiridos por concurso público à empresa portuguesa Heliportugal, em 2006. O “abate à dívida russa” tornou-se num lamentável mito urbano papagueado por burros, ignorantes e aldrabões como tu, que colam tudo com cuspo e emprenham pelos ouvidos. E é a pensar nos incautos bem-intencionados que ainda acreditam nas tretas propagadas pelos burros que me dou a este trabalho. Quanto a ti, podes continuar a fingir que acreditas nas aldrabices que quiseres, linkando gajos que, como tu, se contentam com o mito urbano para armar ao pingarelho. Tal como as dos burros, vozes de arbustos não chegam ao céu nem a lado nenhum.
《”Os helicópteros – seis pesados (Kamov 32) e quatro ligeiros (Ecureuil AS250) – foram adquiridos em meados de 2006 por cerca de “45 milhões de euros, aproximadamente”, dada a “necessidade de dotar o país de uma capacidade permanente de intervenção aérea” para combates aos fogos, relembrou o MAI.
O contrato foi ganho pela Heliportugal, empresa que, ao não conseguir entregar os aparelhos até ao Verão, assumiu os custos da sua substituição – entre Julho e Setembro passado – por quatro helis médios e dois ligeiros. Estes meios voaram 243 horas naqueles três meses.”》
Daqui: https://www.dn.pt/arquivo/2008/estado-poupou-quase-tres-milhoes-de-euros-1001543.html
https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/E-7-2010-8096_PT.html
O pouco que acertas é quando me plagias. No resto, continuas aldrabão, a esvoaçar por cima do que não entendes e a colar as aldrabices com cuspo. 45 milhões por seis helicópteros dá 7,5 cada um, mas, para ti, agora até o António Costa é burro, ao ponto de pagar oito vezes mais do que devia. Continua assim que o gajo devolve-te ao canil enquanto o Diabo te esfrega o olho do cu. O pitbull residente morre de saudades de te lubrificar a canalização.
‘Manual de Sucata Russa para Totós’
https://www.space.com/26551-us-military-launches-russian-rocket-engines.html
s/c
Já algum chanfrado interrogou a mulher do Cabrita por causa do acidente?
A mulher do trabalhador já foi interrogada.
isto é incrível só mesmo num pais de merda como este .
e ninguém de direito disse uma palavra sobre o insólito !
entretanto, continua sem se saber a que velocidade ia o veículo .
alguma comunicação social já disse que o “motorista” não era funcionário do MAI, nem de qualquer outro organismo do Estado .
se calhar era empregado do ps, um tachito para um boy.
alguém sabe se a legislação permite motoristas de membros do governo que não sejam funcionários públicos?
Ao das 4:18. Não tens mesmo mais nada para te agarrares? A quinta perna do boi, talvez? Não digo boy, digo boi mesmo, parece-me mais consistente. O ké kachas?