Perguntas simples

Desde o Verão de 2013, com a demissão do irrevogável e a mão por baixo do irreformável, que temos tido um Governo de gestão ou de iniciativa presidencial?

47 thoughts on “Perguntas simples”

  1. um governo de iniciativa presidencial.depois do irrevogavel, cavaco meteu-lhes a faca ao peito! a partir dessa data passaram a ter mais atençao aos seus reacionários conselhos !

  2. Sigh. So me «alembro» de outra figura de governo « o de iniciativa XUXA, sem ganhar eleições e com base no número de assentos da oposição, à qual o Xuxa faz oposição»…etce, etc..

  3. Cala a pia e vai bulir um bocado, ó fascista!!

    (deixa de andar a pastar dias inteiro no Aspirina B, ao que se lê por aqui no engate, porque os senhores deste blogue não te dão troco… e há fóruns especializados de zoofilia onde podes flirtar à vontade, sabes disso?)

  4. Camarada Vasco
    29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 15:52
    Cala a pia e vai bulir um bocado, ó fascista!!«

    BURRA. Tens que aprender a ler e a contar, BURRA. Ora volta a tentar…ESQUERDALHA. Os espelhos aqui não se partem, BURRA. LOL.

  5. “Temos tido um Governo que conseguiu tirar o País da bancarrota deixada pelo ps.”

    bes, banif, montepio, millennium 2ª, tap e mais uns trocados, no fim do ano vê-se quanto é preciso meter e chamam a troika para voltar a salvar o país da bancarrota provocada pela coligação de esquerda.

  6. (deixa de andar a pastar dias inteiros no Aspirina B, ao que se lê por aqui no engate, porque os senhores deste blogue não te dão troco… e há fóruns especializados de zoofilia onde podes flirtar à vontade, sabes disso?)

    Cala a pia, lê o que falta outra vez e vai bulir um bocado, ó fascista!!

  7. Está o PS e o País em suspense, em cima do muro.

    Uns roendo as unhas até ao sabugo, á espera de ver a «estabilidade e transparência» do triunvirato em acção.

    Outros esfregando as mãos para ver Costa embalado contra o muro.

    Outros de braços cruzados, os abstencionistas.

    Está demorado!

  8. Até que enfim estou de acordo com o ignóbil.
    “bes, banif, montepio, millennium 2ª, tap e mais uns trocados, no fim do ano vê-se quanto é preciso meter e chamam a troika para voltar a salvar o país da bancarrota provocada pela coligação de esquerda”
    Nem mais, uma banca descapitalizada pelo governo sócrates ( espero que a censura me desculpe por referir o nome do suspeito )

  9. Tiraram “o pais da bancarota” aumentando a divida em mais de 30% obtendo um défice igual ao que era, o dobro do desemprego, o dobro das falências, 110 mil novos emigrantes por ano… etc etc..

    Diz lá campónio se antes era bancarota agora é o quê??

  10. Desde o verão de 2013 que tínhamos um governo que nos retirou da bancarrota, depois de um governo liderado por um PM (ex 44/33) que nos (se) governou.

  11. A coerência que se impõe
    Na CML os comunistas foram coerentes, não foram na conversa do Bloco a respeito do Luaty.

    Uma coisa é uma coisa…

  12. TIvemos um governo de filhos da puta, que é o que um fascistas de direita é por natureza. Basta lê-los aqui…uns FDP de uns fascistas direitolas……

  13. Foram estes FDP de fascistas direitolas conseguiram:

    «1. Cortaram salários, cortaram pensões, aumentaram o IVA, aumentaram o IRC, aumentaram o IMI, retiraram o complemento solidário a milhares de idosos, aumentaram as turmas das escolas, acabaram com atividades de enriquecimento curricular, corataram nos apoios a alunos com deficiência, cortaram no ensino geral, no profissional e no artístico, deixaram de contratar médicos, enfermeiros e professores, venderam empresas ao desbarato, cortaram no financiamento de hospitais, universidades, escolas, cortaram no abono de família, desfalcaram urgências, etc., etc., porque supostamente era preciso reduzir a dívida e baixar o défice, antes de qualquer outra coisa e de qualquer modo que fosse.

    2. Hoje, a dívida é maior.

    3. O défice de 2014 foi de 7%, o mesmo valor de 2011. O défice do primeiro semestre de 2015 foi de 5%.

  14. São estes FDP de fascistas direitolas:

    «Vergonhosa manipulação»

    É o insuspeitadíssimo José Gomes Ferreira quem o confirma: houve uma «vergonhosa manipulação» das contas do Estado no que respeita à badalada descida da sobretaxa do IRS¹.

    Na realidade, como sublinha João Galamba, «passadas as eleições, a devolução da sobretaxa, que era 19% em Junho, 25% em julho e 35% em agosto (os últimos dados revelados antes das eleições), passa, súbita e misteriosamente, a apenas 9%.»

    Mas é conveniente recordar que a burla da sobretaxa não é a única. Augusto Santos Silva põe a nu a estratégia montada pela coligação de direita:

    «1. Porque é que lhes temos tanta raiva, pergunta Você?

    2. Ó homem, não vê que tudo estava preparado: na campanha dizíamos o que queríamos, quando a verdade se soubesse já estaríamos outra vez no poleiro?

    3. Não foi só com a sobretaxa, então Você não viu que, logo no dia seguinte às eleições, começaram a chover as notícias de despedimentos coletivos?

    4. E os buracos no Novo Banco, as recapitalizações por fazer, a confirmação do descarrilamento do défice, não vê que tudo isso só se saberia com a PaF no governo e o PS em convulsão?

    5. E agora este Costa, de braço dado com esse Jerónimo (santo Deus, até é pecado falar nele) e essa intrometida da Catarina, a estragarem-nos o arranjinho? Ódio, ódio puro é o que lhes tenho!»

    _________
    ¹ É óbvio que José Gomes Ferreira, editor de economia da SIC, tem de escolher qual o chapéu que melhor lhe assenta: a de papagaio da coligação de direita, momentaneamente arrependido, apesar de toda a gente saber que houve, durante o período eleitoral, uma deliberada retenção dos reembolsos do IVA e do IRS para empolar as receitas fiscais, ou se ele se considera um ignorante, que come toda a palha que é posta à sua frente.

  15. São estes os FDP dos fascistas diritolas:

    http://3.bp.blogspot.com/-U-qwsp26m7g/VilodCkdajI/AAAAAAAAyoU/VZlsiQcPMLA/s640/inventona_belem_fernandolima.jpg

    O golpista

    Preparado ao longo de um ano em Belém, o caso das escutas (ou inventona de Belém, como ficou conhecido o golpe) foi lançado nas vésperas das eleições legislativas de 2009. A seguir à vitória de Sócrates, Cavaco Silva apelou a um «sobressalto cívico».

    Seis anos depois, Belém desencadeia um novo golpe: apela à rebelião dos deputados do PS e deixa a pairar a ameaça de suspender a democracia durante seis nove meses.

    É este homem perigoso que se alçou à chefia do Estado que alguns qualificam como «institucionalista».

  16. São estes FDP direitolas fascistas:

    em 2011 emigraram 100 mil portugueses; em 2012, 121 mil; em 2013, 128 mil e em 2014, uns impressionantes 134 mil! É mais do que um Estádio da Luz cheio por ano!

  17. São estes FDP de fascistas direitolas:

    a desastrosa estratégia de empobrecimento, incluindo a loucura da austeridade “além da troika”, promovida pelo Governo de Passos e de Portas, que levou à destruição líquida de mais de 200 mil empregos em apenas quatro anos e forçou muitos jovens a emigrar.

  18. São estes FDP de fascistas direitolas:

    «Em 2011, a direita concretizou finalmente o seu velho sonho de dispor de um governo, uma maioria e um presidente do seu quadrante político. Fê-lo cavalgando uma série de promessas que nunca fez tenções de cumprir – e que, naturalmente, não cumpriu.

    Quatro anos depois, os desequilíbrios macroeconómicos estão muito pior do que há quatro anos. A dívida pública aumentou de 108% para 130% do PIB, a dívida externa líquida de 82% para 105%. A direita subiu ao poder prometendo ajustar os desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa, mas conseguiu apenas empobrecer o país, deprimindo a produção e fazendo alastrar as falências e o desemprego.

    Nos últimos dias, o défice orçamental foi de -7,2% em 2014 e de -4,7% no primeiro semestre de 2015, que o défice externo regressou assim que o travão da austeridade foi temporariamente suspenso por motivos eleitoralistas e que a poupança das famílias caiu para o nível mais baixo de sempre. Défice externo, défice público, endividamento, emigração e desemprego generalizados: não houve qualquer ajustamento, apenas empobrecimento, agora momentaneamente interrompido por motivos eleitorais.

    Mas a parte mais nefasta da governação da direita não foi sequer o desastroso desempenho macroecónomico numa legislatura em que a emigração regressou aos níveis da década de 1960 e em que o investimento regrediu 30 anos. Pior – muito pior – do que isso foi a forma como este governo transformou Portugal num país muito mais desigual e muito menos decente para benefício de uns poucos.

    Como repercutiu sobre os mais pobres e a classe média a maior parte dos impactos da crise ao mesmo tempo que o número de milionários não cessava de aumentar.

    Como alterou o IRS, reduzindo o número de escalões, de modo a torná-lo deliberadamente menos progressivo e mais propenso ao aumento da desigualdade.

    Como colocou a generalidade dos trabalhadores a trabalhar mais horas por dia e mais dias por ano a troco de salários mais baixos, de modo a transferir rendimentos para os detentores de rendimentos de capital.

    Como cortou pensões e retirou apoios sociais aos mais pobres, aos desempregados, aos reformados e aos pensionistas.

    Como atacou e esvaziou a saúde e a educação públicas, comprometendo o presente e o futuro dos portugueses.

    Como aumentou a carga fiscal de forma inícua e injusta, agravando brutalmente o IRS e o IVA ao mesmo tempo que reduzia o IRC.

    Como privatizou quase tudo o que havia para privatizar – resta a Caixa Geral de Depósitos e pouco mais – por montantes irrisórios, fazendo com que os portugueses sejam adicionalmente penalizados enquanto consumidores em resultado dos aumentos dos preços de bens e serviços essenciais.

    Felizmente, existe hoje uma ampla maioria social – de dois terços,– que se opõe a que o país continue a ser devastado desta forma em benefício das elites. É fundamental que esta maioria social se mobilize contribuindo para que o actual governo se transforme rapidamente numa lamentável recordação.

    O sonho da direita revelou-se o pesadelo da maioria dos portugueses. Quatro anos depois, está nas mãos desta mesma maioria pôr fim ao pesadelo.»

  19. São estes FDP de fascistas direitolas:

    Mentira. Toda a história da chamada da Troika foi cultivada num caldo de mentira: a crise internacional de 2008 nunca existiu, foi apenas nacional; o PEC 4, apesar de aprovado por Bruxelas, pelo Banco Central Europeu e por Merkel em pessoa, era excessivo. Com os votos contranatura da ultra esquerda, o governo Sócrates caiu e a Troika tornou-se inevitável; apesar da satisfação de Passos e Catroga com o desfecho, e depois de se gabarem de ir além da Troika, ao fim de três anos ela tornou-se incómoda e renegada, passando para o PS a canga da chamada. Os erros e excessos, uns de fé cega, outros de incompetência, desgraçaram a economia, agigantaram o desemprego, desmantelaram a coesão social, forçaram a emigração qualificada, ampliaram a pobreza, alienaram da cidadania os mais fracos e menos vocais. Foram destruídos 420 mil empregos, criando-se apenas 130 mil, 2/3 dos quais a prazo. Como bem assinalou Fernanda Câncio, o Governo impôs cortes para 2015 a todas as pensões acima de mil euros, bem como 10% de punção às pensões da Função Pública acima de 600 euros; tentou reduzir, logo a partir de 2014, as pensões de sobrevivência. Toda a classe média baixa seria afectada. O Tribunal Constitucional opôs-se a essa sangria. À sua recusa e à reposição do 13º e 14º mês se deve a ténue recuperação económica. O ódio destilado contra o Tribunal Constitucional transformou-se em sanha contra os mais pobres, no corte dos apoios: entre 2011 e 2015, 63 mil perderam o abono de família, 69 mil perderam o complemento solidário para idosos e 112 mil perderam o rendimento social de inserção. De forma vil lançaram a comparação errada de universos diferentes: os seiscentos milhões de cortes em pensões a que o governo se obrigou com Bruxelas são 2,4 milhares de milhões em quatro anos, mas os 250 milhões anuais variáveis passaram a ser 1.050 milhões. Incauta e pouco atenta, a media engoliu o engodo. E o PS, o defensor último do Estado Social, passou a vilão da fita. Em vez de se preocuparem com a correção dos números e conceitos, muitos criticavam o PS por não vencer as barreiras que eles próprios lhe erguiam. Assistiram ao mal e colaboraram na caramunha

  20. São estes os FDP dos fasciatas direitolas visto pelos proprios:

    José Pacheco Pereira, É mau, mas quem é que quer saber?:

    «(…) É natural que a empresa que ficou com a subconcessão dos Estaleiros, a West Sea da Martifer, não perca oportunidades em receber os governantes a quem muito deve. Seja Aguiar Branco, seja Passos Coelho, seja agora Paulo Portas. Em Maio deste ano, Passos Coelho visitou os Estaleiros e anunciou “que vai entregar à West Sea a construção de dois Navios Patrulha Oceânicos”, por ajuste directo, ou seja, sem concurso. A encomenda por ajuste directo no valor de 77 milhões, foi justificada pela “urgência”, depois da Marinha ter sido impedida de os contratar aos Estaleiros quando estes eram públicos. Mas quem é que quer saber?

    Portas passa por cima destas minudências e atira os números do “sucesso” sem hesitar, como se espera de um propagandista, Passos pelo contrário, entaramelou-se. Quando da sua visita aos Estaleiros, seguiu-se uma complicada, como é costume, explicação sobre o que é que tinha acontecido aos trabalhadores dos Estaleiros: havia 520 a trabalhar, 200 contratados, 320 subcontratados. Dos contratados, aqueles pelos quais a Martifer tinha responsabilidades, apenas 160 tinham vindo dos antigos estaleiros (que tinham 609 trabalhadores à data da privatização). Claro que, muito naturalmente, porque a vida é difícil, houve trabalhadores que pediram a rescisão do contrato e o estado pagou as respectivas indemnizações, subsídios de desemprego e reformas. Em inícios de 2014, a empresa pública em vésperas de privatização, previa para “limpar” estes trabalhadores cerca de 30 milhões de euros. À data da concessão, a Martifer prometia contratar 400 dos 609, coisa que não fez. Agora promete dobrar o número de trabalhadores, dos 200 para os 400, “nos próximos tempos, tendo em conta que o Primeiro-Ministro acaba de anunciar que vai entregar à West Sea a construção de dois Navios Patrulha Oceânicos”. O Almirante Melo Gomes, que foi Chefe do Estado-maior da Armada, não deixou de comentar, com ironia, a “superioridade da gestão privada quando esta é financiada pelo erário público”. Mas quem é que quer saber?

    (…)

    O argumento é o de que foi assim, porque tinha que ser assim. Mas na verdade, não tinha que ser assim, foi assim porque se foi negligente (no Citius), se perdeu o controlo (no Novo Banco) e se fizeram asneiras (no “ir para além da troika”) ou, como no caso dos Estaleiros, porque se quis que fosse assim. Os prejuízos enormes a montante a jusante de muitas das decisões negligentes, impreparadas, imponderadas deste governo, para servir interesses e amigos, por ideologia, ou pior ainda, não podem ser justificadas pelas situações de facto que foram criadas. Algumas foram travadas pelo Tribunal Constitucional ou por outros Tribunais, outras porque o protesto teve força, outras porque estavam tão mal feitas que não passaram do papel. Mas, para mal de Portugal e dos portugueses passaram coisas demais. Mas quem é que quer saber?

    Não há-de ser por mim, como aliás por muitos social-democratas que ainda sabem o que designa essa classificação política, que o PaF vai ganhar. Contrariamente à pequena intriga de muitos gnomos dedicados ao dedo twitteiro e facebookiano da coligação, uns amadores, outros profissionais, todos a mostrar serviço, que se saiba ninguém mudou de partido, ninguém faz parte das listas de deputados do PS e ninguém espera cargos e lugares caso o PS ganhe as eleições. Mas são sensíveis à vergonha interior que muitos trabalhadores dos Estaleiros de Viana devem ter tido, ao ver Portas a usá-los. (…)»

  21. São estes os FDP dos fascistas direitolas:

    A ver se nos entendemos, que anda toda a gente esquecida, distraída ou mesmo doida varrida: se o Tribunal Constitucional não tivesse chumbado a medida, todas as pensões acima dos mil euros estavam com corte definitivo desde o início deste ano. E não apenas essas: Passos e Portas quiseram tirar, com efeito a partir de 2014, 10% a todas as pensões da Caixa Geral de Aposentações acima dos 600 euros ilíquidos. Também para sempre. E ainda tentaram reduzir a partir de 2014 as pensões de sobrevivência – ou seja, as que recebem os sobrevivos de um familiar – desde que o beneficiário tivesse uma pensão própria e a soma das duas ultrapassasse dois mil euros ilíquidos. Estes três cortes definitivos de pensões estariam hoje em vigor caso o TC não os tivesse impedido.

    Mas já se varreu a toda a gente. De tal modo que ainda ontem Luís Montenegro, líder da bancada parlamentar do PSD, esteve na TVI a declamar poemas de amor: “A paternidade dessas medidas de corte de salários e pensões é do PS”; “Estamos felizmente a devolver rendimento às pessoas, os pensionistas já não têm de ter sobre eles a pressão que tinham há dois ou três anos.” O homem que comandou as suas hostes no voto a favor dos cortes definitivos de pensões e de salários e invetivou duramente o Tribunal Constitucional por os obstaculizar bate agora palminhas à “devolução”. Coitado de Ricardo Araújo Pereira, em cujo programa isto se passou; nem ele tem andamento para parodiantes destes. Deviam até mudar o nome: “muito à frente” – de fuga para a frente – é que era.»

  22. Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta

    “em 2011 emigraram 100 mil portugueses; em 2012, 121 mil; em 2013, 128 mil e em 2014, uns impressionantes 134 mil! É mais do que um Estádio da Luz cheio por ano!”

    Agora com o Governo do Costa, essa rapaziada vai toda voltar aqui para a parvónia…

  23. São estes os FDP dos fascistas direitolas:

    Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel

  24. Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
    29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 18:40
    São estes os FDP dos fascistas direitolas»

    E tu és o quê, ó pequenote invejoso? Dá uso à foice e ao martelo pá…começa por limpar os arbustos secos à frente da barraca e segue com uma martelada na cabeçorra, pá…Ofereço-te a enxada para preparares a terra…e o IGNARALHO do IGNATZODOKU faz de arado com a BURRA a puxá-lo, pá…

  25. Diz o COMUNA ordinário que se chama FDP…
    «Toda a história da chamada da Troika foi cultivada num caldo de mentira»
    UIIIIIIIIII…«caldo de mentira». Esqueceste os caldinhos da ESQUERDALHA, ó anónimo….e as sopas que comes à custa de quem trabalha…

  26. Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
    29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 20:13
    São estes os FDP dos fascistas direitolas:

    Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel»

    E o que gastou e gasta para ALIMENTAR gajos como tu, pá? Queres que trabalhem para ti e andem a …butes, pá, atãoe? Ó COMUNA! Salazar não gostava de gajos como tu, pá…

  27. Reaça
    29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 19:34
    Tanto rolo de papel que aqui se gasta.

    Deve ser diarreia!»

    Hum…de quem?

  28. Ena pá….o mesmo de sempre sob vários nicalhadas, fartou-se de escrever….caramba, o gajo gastou as letras todas, incluindo as que copiou do palais du Ratô….
    ai que lindo, ó COMUNA, aposto que tens aquele ar sério, de zangado, de proletário que escraviza a mulher e esta pensa que é mesmo assim….

  29. Dasse, 360 milhões !!!

    Portas queria cortar – em certos casos – a totalidade das pensões das viúvas, daí que tenha sido parodiado num vídeo clip com uma musica brasileira que era ELE ESTÁ DE OLHO NA VIÚVA .

    Isso, depois de ter dito que não passava a linha vermelha .

    Antes disso, já tinha dito que não queria ser político

    YouTube
    Paulo Portas quando decidiu que nunca ia ser político …

    https://m.youtube.com/watch?v=oYbvQMO7bC0

    Gene marcado de Paulo Portas

    https://m.youtube.com/watch?v=mSJ5cQkJ_Sw

  30. O filho da puta é mesmo estúpido. Julga que alguém vai ler a merda que escreveu durante a noite inteira . Filho da Pura vai-te deitar.

  31. Por Ambrose Evans-Pritchard:

    “Isto [o governo PS/BE/PCP] é uma iniciativa perigosa. Os conservadores portugueses e os seus media comportam-se como se a esquerda não tivesse o direito legítimo de subir ao poder, devendo ser postos em cheque por todos os meios.

    Estes reflexos são familiares — e arrepiantes — para alguém que esteja familiarizado com a história ibérica do século XX ou, mesmo, da América Latina. Que isto esteja a ser feito em nome do euro era inteiramente expectável.”

    […]

    “Os socialistas europeus enfrentam um dilema. Eles estão finalmente a acordar para a verdade inconveniente de que a união monetária é uma iniciativa autoritária da direita que, entretanto, se soltou da sua trela democrática; no entanto, se agirem de acordo com este entendimento sob qualquer forma, os socialistas arriscam serem impedidos de subir ao poder.

    Bruxelas criou realmente um monstro.”

    Link para o artigo:

    http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/11949701/AEP-Eurozone-crosses-Rubicon-as-Portugals-anti-euro-Left-banned-from-power.html

    {
    @numbejonada

    Ambrose Evans-Pritchard não pertence à “comunada”, é um economista britânico e colunista bem conhecido nos meios financeiros anglo-americanos. Se quiser ler o artigo sem seguir o link, faça uma busca no google utilizando as palavras-chave:

    Ambrose Evans-Pritchard Cavaco Silva

    }

  32. Até ao irrevogável vivemos basicamente um sem número de experiências com os modelos teóricos do Gaspar. A resposta da Europa do rodinhas, responsável pela crise das dívidas soberanas. Gaspar que ainda teve a hombridade de pedir desculpa aos portugueses aquando da capitulação do último modelo. Como a teoria da mola, entre outros, em que as contas nunca batiam certo. Falência, que só por si, justificava novas eleições. A que o de Boliqueime não foi sensível. E lá tivemos nós que gramar com o irrevogável e mais uma vez com grandes custos para os portugueses.

    De lá para cá o que há apontar antes de mais é que nunca fomos desgovernados por tanta incompetência. Só igualada nas falhas de carácter. E claro que deu na destruição do país que deu. A todos os níveis, económico, social, etc. O mesmo resultado de sempre que se tentaram criar novas sociedades com a sagacidade da dupla Marilu/Núncio. Antes de mais, que dois labregos. Nem há mais justificação nenhuma para que o impensável – até ainda há muito pouco tempo – finalmente acontecesse. A tal aliança à esquerda que traz muita gente de cabeça perdida, como se percebe muito bem. E ainda falaremos de muita coisa escondida. Sobretudo porque também já devem ter percebido que foram os únicos responsáveis para que o impensável finalmente acontecesse. E digo eu, sobretudo para repor muito do que foi retirado aos portugueses. O mais mensurável no mais curto prazo possível e o menos mensurável, como uma nova esperança, vai inevitavelmente demorar mais tempo. Mas um povo sem esperança é um país sem futuro.

    E não é só em Portugal que as coisas vão mudar. Até porque de pouco adiantava. E esse papel cabe como é óbvio à grande família socialista na Europa. De uma forma inevitável. Quem pensa que Costa está sozinho… As várias realidades que conhecemos hoje, ao nível do directório europeu e depois nos diferentes países, são perfeitamente insustentáveis para todos. E para devolver a esperança aos europeus também só há um caminho. Mudar! E quem trouxe a Europa até aqui nunca ficará na história do continente. Para isso precisavam de continuar até à implosão final da UE. Se bem que também há sempre a hipótese académica: Com teses tipo “Tudo o que nunca se deve fazer perante uma crise financeira de dimensão mundial”.

    P.S.http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/peter_boone_o_doutorado_de_harvard_que_manipulou_divida_portuguesa.html

    Olha, olha. Afinal ninguém desapareceu com o dinheiro todo numa caixa de sapatos.

  33. @numbejonada

    Depois de ter o T.P.C. que lhe enviei acima, deverá o amigo numbejonada procurar a razão por que alguns anglo-americanos desconfiam tanto dos alemães, ao ponto de defenderem a “comunada” portuguesa, no seu actual conflito com os germanófilos lusitanos.

    Uma corrente política nacional cuja origem, convém lembrar, esteve em Sidónio Pais, foi continuada por Salazar, e revive agora com Cavaco, Passos e Portas. Foi o mesmo Sidónio que, como os ingleses tão bem conseguem recordar, entrou em conluio com o inimigo alemão e abandonou o corpo expedicionário português em França, assim traindo a aliança de que Portugal fazia parte.

  34. os nossos germanófilos — adoradores não da breve experiência democrática daquele país mas das suas tradições autoritárias e do seu modelo capitalista de fusão do estado com os principais interesses económicos — estão convencidos de que encontraram um irmão com grande músculo, capaz de os defender contra tudo e contra todos;

    a grande verdade é que, ao contrário do que os nossos idolatras germanófilos acreditam, as políticas do directório europeu são financeiramente insustentáveis e conduzirão à catástrofe económica, social e política da UE;

    nas praças financeiras principais, já se preparam os “vultures”; eles preparam-se para sugar o alimento de que necessitam, dos destroços que resultariam da implosão económica da UE;

    mas por ora há, ainda, uma última esperança.

  35. reaça,o rolo de papel que se gasta é para dizer a verdade.os numeros não enganam. vamos ver na oposiçao para quem vão trabalhar certos senhores.passos coelho vai passar a ter uma vida desafogada. os numeros das privatizaçoes e dos estaleiros navais,conheços bem.

  36. Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa

    Isto é um insulto a todos os portugueses que sofreram na pele os cortes cegos deste governo!

    A Presidência da República representa uma factura de 16 milhões de euros por ano, o que corresponde a um valor de 1,5 euros por cada português.

    Este número sustenta 12 assessores e 24 consultores, além dos restantes elementos do séquito pessoal que assegura o financiamento da presidência da República, de acordo com o jornal i.

    Cavaco Silva faz-se rodear de um regimento de quase 500 pessoas, fazendo com que os 300 elementos a trabalhar no Palácio de Buckingham, e os 200 que servem o rei Juan Carlos de Espanha pareçam insignificantes.

    Os 16 milhões de euros anuais são um valor 163 vezes superior à presidência de Ramalho Eanes, gastando o chefe de Estado luso o dobro do rei de Espanha (8 milhões), mas ficando muito para trás quando comparado com Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros) e pela rainha de Inglaterra, Isabel II (46,6 milhões de euros).

  37. Ó pia aí de cima…a sério? E quanto gastou a tua amada IMACULADO do ABADE? Ele já comprou o apartamento nas escadinhas de S. Crispim…? hum?

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