Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Desde o Verão de 2013, com a demissão do irrevogável e a mão por baixo do irreformável, que temos tido um Governo de gestão ou de iniciativa presidencial?
47 thoughts on “Perguntas simples”
um governo de iniciativa presidencial.depois do irrevogavel, cavaco meteu-lhes a faca ao peito! a partir dessa data passaram a ter mais atençao aos seus reacionários conselhos !
Sigh. So me «alembro» de outra figura de governo « o de iniciativa XUXA, sem ganhar eleições e com base no número de assentos da oposição, à qual o Xuxa faz oposição»…etce, etc..
Cala a pia e vai bulir um bocado, ó fascista!!
(deixa de andar a pastar dias inteiro no Aspirina B, ao que se lê por aqui no engate, porque os senhores deste blogue não te dão troco… e há fóruns especializados de zoofilia onde podes flirtar à vontade, sabes disso?)
Temos tido um Governo que conseguiu tirar o País da bancarrota deixada pelo ps.
Camarada Vasco
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 15:52
Cala a pia e vai bulir um bocado, ó fascista!!«
BURRA. Tens que aprender a ler e a contar, BURRA. Ora volta a tentar…ESQUERDALHA. Os espelhos aqui não se partem, BURRA. LOL.
“Temos tido um Governo que conseguiu tirar o País da bancarrota deixada pelo ps.”
bes, banif, montepio, millennium 2ª, tap e mais uns trocados, no fim do ano vê-se quanto é preciso meter e chamam a troika para voltar a salvar o país da bancarrota provocada pela coligação de esquerda.
(deixa de andar a pastar dias inteiros no Aspirina B, ao que se lê por aqui no engate, porque os senhores deste blogue não te dão troco… e há fóruns especializados de zoofilia onde podes flirtar à vontade, sabes disso?)
Cala a pia, lê o que falta outra vez e vai bulir um bocado, ó fascista!!
Está o PS e o País em suspense, em cima do muro.
Uns roendo as unhas até ao sabugo, á espera de ver a «estabilidade e transparência» do triunvirato em acção.
Outros esfregando as mãos para ver Costa embalado contra o muro.
Outros de braços cruzados, os abstencionistas.
Está demorado!
nem uma coisa nem outra, tem sido um governo de merda!
Até que enfim estou de acordo com o ignóbil.
“bes, banif, montepio, millennium 2ª, tap e mais uns trocados, no fim do ano vê-se quanto é preciso meter e chamam a troika para voltar a salvar o país da bancarrota provocada pela coligação de esquerda”
Nem mais, uma banca descapitalizada pelo governo sócrates ( espero que a censura me desculpe por referir o nome do suspeito )
Tiraram “o pais da bancarota” aumentando a divida em mais de 30% obtendo um défice igual ao que era, o dobro do desemprego, o dobro das falências, 110 mil novos emigrantes por ano… etc etc..
Diz lá campónio se antes era bancarota agora é o quê??
Já cheira a golpe de estado de iniciativa presidencial.
Desde o verão de 2013 que tínhamos um governo que nos retirou da bancarrota, depois de um governo liderado por um PM (ex 44/33) que nos (se) governou.
A coerência que se impõe
Na CML os comunistas foram coerentes, não foram na conversa do Bloco a respeito do Luaty.
Uma coisa é uma coisa…
TIvemos um governo de filhos da puta, que é o que um fascistas de direita é por natureza. Basta lê-los aqui…uns FDP de uns fascistas direitolas……
Foram estes FDP de fascistas direitolas conseguiram:
«1. Cortaram salários, cortaram pensões, aumentaram o IVA, aumentaram o IRC, aumentaram o IMI, retiraram o complemento solidário a milhares de idosos, aumentaram as turmas das escolas, acabaram com atividades de enriquecimento curricular, corataram nos apoios a alunos com deficiência, cortaram no ensino geral, no profissional e no artístico, deixaram de contratar médicos, enfermeiros e professores, venderam empresas ao desbarato, cortaram no financiamento de hospitais, universidades, escolas, cortaram no abono de família, desfalcaram urgências, etc., etc., porque supostamente era preciso reduzir a dívida e baixar o défice, antes de qualquer outra coisa e de qualquer modo que fosse.
2. Hoje, a dívida é maior.
3. O défice de 2014 foi de 7%, o mesmo valor de 2011. O défice do primeiro semestre de 2015 foi de 5%.
São estes FDP de fascistas direitolas:
«Vergonhosa manipulação»
É o insuspeitadíssimo José Gomes Ferreira quem o confirma: houve uma «vergonhosa manipulação» das contas do Estado no que respeita à badalada descida da sobretaxa do IRS¹.
Na realidade, como sublinha João Galamba, «passadas as eleições, a devolução da sobretaxa, que era 19% em Junho, 25% em julho e 35% em agosto (os últimos dados revelados antes das eleições), passa, súbita e misteriosamente, a apenas 9%.»
Mas é conveniente recordar que a burla da sobretaxa não é a única. Augusto Santos Silva põe a nu a estratégia montada pela coligação de direita:
«1. Porque é que lhes temos tanta raiva, pergunta Você?
2. Ó homem, não vê que tudo estava preparado: na campanha dizíamos o que queríamos, quando a verdade se soubesse já estaríamos outra vez no poleiro?
3. Não foi só com a sobretaxa, então Você não viu que, logo no dia seguinte às eleições, começaram a chover as notícias de despedimentos coletivos?
4. E os buracos no Novo Banco, as recapitalizações por fazer, a confirmação do descarrilamento do défice, não vê que tudo isso só se saberia com a PaF no governo e o PS em convulsão?
5. E agora este Costa, de braço dado com esse Jerónimo (santo Deus, até é pecado falar nele) e essa intrometida da Catarina, a estragarem-nos o arranjinho? Ódio, ódio puro é o que lhes tenho!»
_________
¹ É óbvio que José Gomes Ferreira, editor de economia da SIC, tem de escolher qual o chapéu que melhor lhe assenta: a de papagaio da coligação de direita, momentaneamente arrependido, apesar de toda a gente saber que houve, durante o período eleitoral, uma deliberada retenção dos reembolsos do IVA e do IRS para empolar as receitas fiscais, ou se ele se considera um ignorante, que come toda a palha que é posta à sua frente.
Preparado ao longo de um ano em Belém, o caso das escutas (ou inventona de Belém, como ficou conhecido o golpe) foi lançado nas vésperas das eleições legislativas de 2009. A seguir à vitória de Sócrates, Cavaco Silva apelou a um «sobressalto cívico».
Seis anos depois, Belém desencadeia um novo golpe: apela à rebelião dos deputados do PS e deixa a pairar a ameaça de suspender a democracia durante seis nove meses.
É este homem perigoso que se alçou à chefia do Estado que alguns qualificam como «institucionalista».
em 2011 emigraram 100 mil portugueses; em 2012, 121 mil; em 2013, 128 mil e em 2014, uns impressionantes 134 mil! É mais do que um Estádio da Luz cheio por ano!
São estes FDP de fascistas direitolas:
a desastrosa estratégia de empobrecimento, incluindo a loucura da austeridade “além da troika”, promovida pelo Governo de Passos e de Portas, que levou à destruição líquida de mais de 200 mil empregos em apenas quatro anos e forçou muitos jovens a emigrar.
São estes FDP de fascistas direitolas:
«Em 2011, a direita concretizou finalmente o seu velho sonho de dispor de um governo, uma maioria e um presidente do seu quadrante político. Fê-lo cavalgando uma série de promessas que nunca fez tenções de cumprir – e que, naturalmente, não cumpriu.
Quatro anos depois, os desequilíbrios macroeconómicos estão muito pior do que há quatro anos. A dívida pública aumentou de 108% para 130% do PIB, a dívida externa líquida de 82% para 105%. A direita subiu ao poder prometendo ajustar os desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa, mas conseguiu apenas empobrecer o país, deprimindo a produção e fazendo alastrar as falências e o desemprego.
Nos últimos dias, o défice orçamental foi de -7,2% em 2014 e de -4,7% no primeiro semestre de 2015, que o défice externo regressou assim que o travão da austeridade foi temporariamente suspenso por motivos eleitoralistas e que a poupança das famílias caiu para o nível mais baixo de sempre. Défice externo, défice público, endividamento, emigração e desemprego generalizados: não houve qualquer ajustamento, apenas empobrecimento, agora momentaneamente interrompido por motivos eleitorais.
Mas a parte mais nefasta da governação da direita não foi sequer o desastroso desempenho macroecónomico numa legislatura em que a emigração regressou aos níveis da década de 1960 e em que o investimento regrediu 30 anos. Pior – muito pior – do que isso foi a forma como este governo transformou Portugal num país muito mais desigual e muito menos decente para benefício de uns poucos.
Como repercutiu sobre os mais pobres e a classe média a maior parte dos impactos da crise ao mesmo tempo que o número de milionários não cessava de aumentar.
Como alterou o IRS, reduzindo o número de escalões, de modo a torná-lo deliberadamente menos progressivo e mais propenso ao aumento da desigualdade.
Como colocou a generalidade dos trabalhadores a trabalhar mais horas por dia e mais dias por ano a troco de salários mais baixos, de modo a transferir rendimentos para os detentores de rendimentos de capital.
Como cortou pensões e retirou apoios sociais aos mais pobres, aos desempregados, aos reformados e aos pensionistas.
Como atacou e esvaziou a saúde e a educação públicas, comprometendo o presente e o futuro dos portugueses.
Como aumentou a carga fiscal de forma inícua e injusta, agravando brutalmente o IRS e o IVA ao mesmo tempo que reduzia o IRC.
Como privatizou quase tudo o que havia para privatizar – resta a Caixa Geral de Depósitos e pouco mais – por montantes irrisórios, fazendo com que os portugueses sejam adicionalmente penalizados enquanto consumidores em resultado dos aumentos dos preços de bens e serviços essenciais.
Felizmente, existe hoje uma ampla maioria social – de dois terços,– que se opõe a que o país continue a ser devastado desta forma em benefício das elites. É fundamental que esta maioria social se mobilize contribuindo para que o actual governo se transforme rapidamente numa lamentável recordação.
O sonho da direita revelou-se o pesadelo da maioria dos portugueses. Quatro anos depois, está nas mãos desta mesma maioria pôr fim ao pesadelo.»
São estes FDP de fascistas direitolas:
Mentira. Toda a história da chamada da Troika foi cultivada num caldo de mentira: a crise internacional de 2008 nunca existiu, foi apenas nacional; o PEC 4, apesar de aprovado por Bruxelas, pelo Banco Central Europeu e por Merkel em pessoa, era excessivo. Com os votos contranatura da ultra esquerda, o governo Sócrates caiu e a Troika tornou-se inevitável; apesar da satisfação de Passos e Catroga com o desfecho, e depois de se gabarem de ir além da Troika, ao fim de três anos ela tornou-se incómoda e renegada, passando para o PS a canga da chamada. Os erros e excessos, uns de fé cega, outros de incompetência, desgraçaram a economia, agigantaram o desemprego, desmantelaram a coesão social, forçaram a emigração qualificada, ampliaram a pobreza, alienaram da cidadania os mais fracos e menos vocais. Foram destruídos 420 mil empregos, criando-se apenas 130 mil, 2/3 dos quais a prazo. Como bem assinalou Fernanda Câncio, o Governo impôs cortes para 2015 a todas as pensões acima de mil euros, bem como 10% de punção às pensões da Função Pública acima de 600 euros; tentou reduzir, logo a partir de 2014, as pensões de sobrevivência. Toda a classe média baixa seria afectada. O Tribunal Constitucional opôs-se a essa sangria. À sua recusa e à reposição do 13º e 14º mês se deve a ténue recuperação económica. O ódio destilado contra o Tribunal Constitucional transformou-se em sanha contra os mais pobres, no corte dos apoios: entre 2011 e 2015, 63 mil perderam o abono de família, 69 mil perderam o complemento solidário para idosos e 112 mil perderam o rendimento social de inserção. De forma vil lançaram a comparação errada de universos diferentes: os seiscentos milhões de cortes em pensões a que o governo se obrigou com Bruxelas são 2,4 milhares de milhões em quatro anos, mas os 250 milhões anuais variáveis passaram a ser 1.050 milhões. Incauta e pouco atenta, a media engoliu o engodo. E o PS, o defensor último do Estado Social, passou a vilão da fita. Em vez de se preocuparem com a correção dos números e conceitos, muitos criticavam o PS por não vencer as barreiras que eles próprios lhe erguiam. Assistiram ao mal e colaboraram na caramunha
São estes os FDP dos fasciatas direitolas visto pelos proprios:
José Pacheco Pereira, É mau, mas quem é que quer saber?:
«(…) É natural que a empresa que ficou com a subconcessão dos Estaleiros, a West Sea da Martifer, não perca oportunidades em receber os governantes a quem muito deve. Seja Aguiar Branco, seja Passos Coelho, seja agora Paulo Portas. Em Maio deste ano, Passos Coelho visitou os Estaleiros e anunciou “que vai entregar à West Sea a construção de dois Navios Patrulha Oceânicos”, por ajuste directo, ou seja, sem concurso. A encomenda por ajuste directo no valor de 77 milhões, foi justificada pela “urgência”, depois da Marinha ter sido impedida de os contratar aos Estaleiros quando estes eram públicos. Mas quem é que quer saber?
Portas passa por cima destas minudências e atira os números do “sucesso” sem hesitar, como se espera de um propagandista, Passos pelo contrário, entaramelou-se. Quando da sua visita aos Estaleiros, seguiu-se uma complicada, como é costume, explicação sobre o que é que tinha acontecido aos trabalhadores dos Estaleiros: havia 520 a trabalhar, 200 contratados, 320 subcontratados. Dos contratados, aqueles pelos quais a Martifer tinha responsabilidades, apenas 160 tinham vindo dos antigos estaleiros (que tinham 609 trabalhadores à data da privatização). Claro que, muito naturalmente, porque a vida é difícil, houve trabalhadores que pediram a rescisão do contrato e o estado pagou as respectivas indemnizações, subsídios de desemprego e reformas. Em inícios de 2014, a empresa pública em vésperas de privatização, previa para “limpar” estes trabalhadores cerca de 30 milhões de euros. À data da concessão, a Martifer prometia contratar 400 dos 609, coisa que não fez. Agora promete dobrar o número de trabalhadores, dos 200 para os 400, “nos próximos tempos, tendo em conta que o Primeiro-Ministro acaba de anunciar que vai entregar à West Sea a construção de dois Navios Patrulha Oceânicos”. O Almirante Melo Gomes, que foi Chefe do Estado-maior da Armada, não deixou de comentar, com ironia, a “superioridade da gestão privada quando esta é financiada pelo erário público”. Mas quem é que quer saber?
(…)
O argumento é o de que foi assim, porque tinha que ser assim. Mas na verdade, não tinha que ser assim, foi assim porque se foi negligente (no Citius), se perdeu o controlo (no Novo Banco) e se fizeram asneiras (no “ir para além da troika”) ou, como no caso dos Estaleiros, porque se quis que fosse assim. Os prejuízos enormes a montante a jusante de muitas das decisões negligentes, impreparadas, imponderadas deste governo, para servir interesses e amigos, por ideologia, ou pior ainda, não podem ser justificadas pelas situações de facto que foram criadas. Algumas foram travadas pelo Tribunal Constitucional ou por outros Tribunais, outras porque o protesto teve força, outras porque estavam tão mal feitas que não passaram do papel. Mas, para mal de Portugal e dos portugueses passaram coisas demais. Mas quem é que quer saber?
Não há-de ser por mim, como aliás por muitos social-democratas que ainda sabem o que designa essa classificação política, que o PaF vai ganhar. Contrariamente à pequena intriga de muitos gnomos dedicados ao dedo twitteiro e facebookiano da coligação, uns amadores, outros profissionais, todos a mostrar serviço, que se saiba ninguém mudou de partido, ninguém faz parte das listas de deputados do PS e ninguém espera cargos e lugares caso o PS ganhe as eleições. Mas são sensíveis à vergonha interior que muitos trabalhadores dos Estaleiros de Viana devem ter tido, ao ver Portas a usá-los. (…)»
São estes os FDP dos fascistas direitolas:
A ver se nos entendemos, que anda toda a gente esquecida, distraída ou mesmo doida varrida: se o Tribunal Constitucional não tivesse chumbado a medida, todas as pensões acima dos mil euros estavam com corte definitivo desde o início deste ano. E não apenas essas: Passos e Portas quiseram tirar, com efeito a partir de 2014, 10% a todas as pensões da Caixa Geral de Aposentações acima dos 600 euros ilíquidos. Também para sempre. E ainda tentaram reduzir a partir de 2014 as pensões de sobrevivência – ou seja, as que recebem os sobrevivos de um familiar – desde que o beneficiário tivesse uma pensão própria e a soma das duas ultrapassasse dois mil euros ilíquidos. Estes três cortes definitivos de pensões estariam hoje em vigor caso o TC não os tivesse impedido.
Mas já se varreu a toda a gente. De tal modo que ainda ontem Luís Montenegro, líder da bancada parlamentar do PSD, esteve na TVI a declamar poemas de amor: “A paternidade dessas medidas de corte de salários e pensões é do PS”; “Estamos felizmente a devolver rendimento às pessoas, os pensionistas já não têm de ter sobre eles a pressão que tinham há dois ou três anos.” O homem que comandou as suas hostes no voto a favor dos cortes definitivos de pensões e de salários e invetivou duramente o Tribunal Constitucional por os obstaculizar bate agora palminhas à “devolução”. Coitado de Ricardo Araújo Pereira, em cujo programa isto se passou; nem ele tem andamento para parodiantes destes. Deviam até mudar o nome: “muito à frente” – de fuga para a frente – é que era.»
Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
“em 2011 emigraram 100 mil portugueses; em 2012, 121 mil; em 2013, 128 mil e em 2014, uns impressionantes 134 mil! É mais do que um Estádio da Luz cheio por ano!”
Agora com o Governo do Costa, essa rapaziada vai toda voltar aqui para a parvónia…
falta aí o túnel do mourão…
Tanto rolo de papel que aqui se gasta.
Deve ser diarreia!
São estes os FDP dos fascistas direitolas:
Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel
desgoverno.
Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 18:40
São estes os FDP dos fascistas direitolas»
E tu és o quê, ó pequenote invejoso? Dá uso à foice e ao martelo pá…começa por limpar os arbustos secos à frente da barraca e segue com uma martelada na cabeçorra, pá…Ofereço-te a enxada para preparares a terra…e o IGNARALHO do IGNATZODOKU faz de arado com a BURRA a puxá-lo, pá…
Diz o COMUNA ordinário que se chama FDP…
«Toda a história da chamada da Troika foi cultivada num caldo de mentira»
UIIIIIIIIII…«caldo de mentira». Esqueceste os caldinhos da ESQUERDALHA, ó anónimo….e as sopas que comes à custa de quem trabalha…
Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 20:13
São estes os FDP dos fascistas direitolas:
Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel»
E o que gastou e gasta para ALIMENTAR gajos como tu, pá? Queres que trabalhem para ti e andem a …butes, pá, atãoe? Ó COMUNA! Salazar não gostava de gajos como tu, pá…
Reaça
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 19:34
Tanto rolo de papel que aqui se gasta.
Deve ser diarreia!»
Hum…de quem?
Ena pá….o mesmo de sempre sob vários nicalhadas, fartou-se de escrever….caramba, o gajo gastou as letras todas, incluindo as que copiou do palais du Ratô….
ai que lindo, ó COMUNA, aposto que tens aquele ar sério, de zangado, de proletário que escraviza a mulher e esta pensa que é mesmo assim….
Dasse, 360 milhões !!!
Portas queria cortar – em certos casos – a totalidade das pensões das viúvas, daí que tenha sido parodiado num vídeo clip com uma musica brasileira que era ELE ESTÁ DE OLHO NA VIÚVA .
Isso, depois de ter dito que não passava a linha vermelha .
Antes disso, já tinha dito que não queria ser político
YouTube
Paulo Portas quando decidiu que nunca ia ser político …
O filho da puta é mesmo estúpido. Julga que alguém vai ler a merda que escreveu durante a noite inteira . Filho da Pura vai-te deitar.
Afigura-sssse-mmmme de gestão presidencial.
Por Ambrose Evans-Pritchard:
“Isto [o governo PS/BE/PCP] é uma iniciativa perigosa. Os conservadores portugueses e os seus media comportam-se como se a esquerda não tivesse o direito legítimo de subir ao poder, devendo ser postos em cheque por todos os meios.
Estes reflexos são familiares — e arrepiantes — para alguém que esteja familiarizado com a história ibérica do século XX ou, mesmo, da América Latina. Que isto esteja a ser feito em nome do euro era inteiramente expectável.”
[…]
“Os socialistas europeus enfrentam um dilema. Eles estão finalmente a acordar para a verdade inconveniente de que a união monetária é uma iniciativa autoritária da direita que, entretanto, se soltou da sua trela democrática; no entanto, se agirem de acordo com este entendimento sob qualquer forma, os socialistas arriscam serem impedidos de subir ao poder.
Ambrose Evans-Pritchard não pertence à “comunada”, é um economista britânico e colunista bem conhecido nos meios financeiros anglo-americanos. Se quiser ler o artigo sem seguir o link, faça uma busca no google utilizando as palavras-chave:
Ambrose Evans-Pritchard Cavaco Silva
}
Até ao irrevogável vivemos basicamente um sem número de experiências com os modelos teóricos do Gaspar. A resposta da Europa do rodinhas, responsável pela crise das dívidas soberanas. Gaspar que ainda teve a hombridade de pedir desculpa aos portugueses aquando da capitulação do último modelo. Como a teoria da mola, entre outros, em que as contas nunca batiam certo. Falência, que só por si, justificava novas eleições. A que o de Boliqueime não foi sensível. E lá tivemos nós que gramar com o irrevogável e mais uma vez com grandes custos para os portugueses.
De lá para cá o que há apontar antes de mais é que nunca fomos desgovernados por tanta incompetência. Só igualada nas falhas de carácter. E claro que deu na destruição do país que deu. A todos os níveis, económico, social, etc. O mesmo resultado de sempre que se tentaram criar novas sociedades com a sagacidade da dupla Marilu/Núncio. Antes de mais, que dois labregos. Nem há mais justificação nenhuma para que o impensável – até ainda há muito pouco tempo – finalmente acontecesse. A tal aliança à esquerda que traz muita gente de cabeça perdida, como se percebe muito bem. E ainda falaremos de muita coisa escondida. Sobretudo porque também já devem ter percebido que foram os únicos responsáveis para que o impensável finalmente acontecesse. E digo eu, sobretudo para repor muito do que foi retirado aos portugueses. O mais mensurável no mais curto prazo possível e o menos mensurável, como uma nova esperança, vai inevitavelmente demorar mais tempo. Mas um povo sem esperança é um país sem futuro.
E não é só em Portugal que as coisas vão mudar. Até porque de pouco adiantava. E esse papel cabe como é óbvio à grande família socialista na Europa. De uma forma inevitável. Quem pensa que Costa está sozinho… As várias realidades que conhecemos hoje, ao nível do directório europeu e depois nos diferentes países, são perfeitamente insustentáveis para todos. E para devolver a esperança aos europeus também só há um caminho. Mudar! E quem trouxe a Europa até aqui nunca ficará na história do continente. Para isso precisavam de continuar até à implosão final da UE. Se bem que também há sempre a hipótese académica: Com teses tipo “Tudo o que nunca se deve fazer perante uma crise financeira de dimensão mundial”.
Olha, olha. Afinal ninguém desapareceu com o dinheiro todo numa caixa de sapatos.
@numbejonada
Depois de ter o T.P.C. que lhe enviei acima, deverá o amigo numbejonada procurar a razão por que alguns anglo-americanos desconfiam tanto dos alemães, ao ponto de defenderem a “comunada” portuguesa, no seu actual conflito com os germanófilos lusitanos.
Uma corrente política nacional cuja origem, convém lembrar, esteve em Sidónio Pais, foi continuada por Salazar, e revive agora com Cavaco, Passos e Portas. Foi o mesmo Sidónio que, como os ingleses tão bem conseguem recordar, entrou em conluio com o inimigo alemão e abandonou o corpo expedicionário português em França, assim traindo a aliança de que Portugal fazia parte.
os nossos germanófilos — adoradores não da breve experiência democrática daquele país mas das suas tradições autoritárias e do seu modelo capitalista de fusão do estado com os principais interesses económicos — estão convencidos de que encontraram um irmão com grande músculo, capaz de os defender contra tudo e contra todos;
a grande verdade é que, ao contrário do que os nossos idolatras germanófilos acreditam, as políticas do directório europeu são financeiramente insustentáveis e conduzirão à catástrofe económica, social e política da UE;
nas praças financeiras principais, já se preparam os “vultures”; eles preparam-se para sugar o alimento de que necessitam, dos destroços que resultariam da implosão económica da UE;
mas por ora há, ainda, uma última esperança.
reaça,o rolo de papel que se gasta é para dizer a verdade.os numeros não enganam. vamos ver na oposiçao para quem vão trabalhar certos senhores.passos coelho vai passar a ter uma vida desafogada. os numeros das privatizaçoes e dos estaleiros navais,conheços bem.
Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa
Isto é um insulto a todos os portugueses que sofreram na pele os cortes cegos deste governo!
A Presidência da República representa uma factura de 16 milhões de euros por ano, o que corresponde a um valor de 1,5 euros por cada português.
Este número sustenta 12 assessores e 24 consultores, além dos restantes elementos do séquito pessoal que assegura o financiamento da presidência da República, de acordo com o jornal i.
Cavaco Silva faz-se rodear de um regimento de quase 500 pessoas, fazendo com que os 300 elementos a trabalhar no Palácio de Buckingham, e os 200 que servem o rei Juan Carlos de Espanha pareçam insignificantes.
Os 16 milhões de euros anuais são um valor 163 vezes superior à presidência de Ramalho Eanes, gastando o chefe de Estado luso o dobro do rei de Espanha (8 milhões), mas ficando muito para trás quando comparado com Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros) e pela rainha de Inglaterra, Isabel II (46,6 milhões de euros).
Ó pia aí de cima…a sério? E quanto gastou a tua amada IMACULADO do ABADE? Ele já comprou o apartamento nas escadinhas de S. Crispim…? hum?
esse krispimpampum tá nos topes mazé remix káduje, aliás moi-même in perçon.
um governo de iniciativa presidencial.depois do irrevogavel, cavaco meteu-lhes a faca ao peito! a partir dessa data passaram a ter mais atençao aos seus reacionários conselhos !
Sigh. So me «alembro» de outra figura de governo « o de iniciativa XUXA, sem ganhar eleições e com base no número de assentos da oposição, à qual o Xuxa faz oposição»…etce, etc..
Cala a pia e vai bulir um bocado, ó fascista!!
(deixa de andar a pastar dias inteiro no Aspirina B, ao que se lê por aqui no engate, porque os senhores deste blogue não te dão troco… e há fóruns especializados de zoofilia onde podes flirtar à vontade, sabes disso?)
Temos tido um Governo que conseguiu tirar o País da bancarrota deixada pelo ps.
Camarada Vasco
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 15:52
Cala a pia e vai bulir um bocado, ó fascista!!«
BURRA. Tens que aprender a ler e a contar, BURRA. Ora volta a tentar…ESQUERDALHA. Os espelhos aqui não se partem, BURRA. LOL.
“Temos tido um Governo que conseguiu tirar o País da bancarrota deixada pelo ps.”
bes, banif, montepio, millennium 2ª, tap e mais uns trocados, no fim do ano vê-se quanto é preciso meter e chamam a troika para voltar a salvar o país da bancarrota provocada pela coligação de esquerda.
(deixa de andar a pastar dias inteiros no Aspirina B, ao que se lê por aqui no engate, porque os senhores deste blogue não te dão troco… e há fóruns especializados de zoofilia onde podes flirtar à vontade, sabes disso?)
Cala a pia, lê o que falta outra vez e vai bulir um bocado, ó fascista!!
Está o PS e o País em suspense, em cima do muro.
Uns roendo as unhas até ao sabugo, á espera de ver a «estabilidade e transparência» do triunvirato em acção.
Outros esfregando as mãos para ver Costa embalado contra o muro.
Outros de braços cruzados, os abstencionistas.
Está demorado!
nem uma coisa nem outra, tem sido um governo de merda!
Até que enfim estou de acordo com o ignóbil.
“bes, banif, montepio, millennium 2ª, tap e mais uns trocados, no fim do ano vê-se quanto é preciso meter e chamam a troika para voltar a salvar o país da bancarrota provocada pela coligação de esquerda”
Nem mais, uma banca descapitalizada pelo governo sócrates ( espero que a censura me desculpe por referir o nome do suspeito )
Tiraram “o pais da bancarota” aumentando a divida em mais de 30% obtendo um défice igual ao que era, o dobro do desemprego, o dobro das falências, 110 mil novos emigrantes por ano… etc etc..
Diz lá campónio se antes era bancarota agora é o quê??
Já cheira a golpe de estado de iniciativa presidencial.
Desde o verão de 2013 que tínhamos um governo que nos retirou da bancarrota, depois de um governo liderado por um PM (ex 44/33) que nos (se) governou.
A coerência que se impõe
Na CML os comunistas foram coerentes, não foram na conversa do Bloco a respeito do Luaty.
Uma coisa é uma coisa…
TIvemos um governo de filhos da puta, que é o que um fascistas de direita é por natureza. Basta lê-los aqui…uns FDP de uns fascistas direitolas……
Foram estes FDP de fascistas direitolas conseguiram:
«1. Cortaram salários, cortaram pensões, aumentaram o IVA, aumentaram o IRC, aumentaram o IMI, retiraram o complemento solidário a milhares de idosos, aumentaram as turmas das escolas, acabaram com atividades de enriquecimento curricular, corataram nos apoios a alunos com deficiência, cortaram no ensino geral, no profissional e no artístico, deixaram de contratar médicos, enfermeiros e professores, venderam empresas ao desbarato, cortaram no financiamento de hospitais, universidades, escolas, cortaram no abono de família, desfalcaram urgências, etc., etc., porque supostamente era preciso reduzir a dívida e baixar o défice, antes de qualquer outra coisa e de qualquer modo que fosse.
2. Hoje, a dívida é maior.
3. O défice de 2014 foi de 7%, o mesmo valor de 2011. O défice do primeiro semestre de 2015 foi de 5%.
São estes FDP de fascistas direitolas:
«Vergonhosa manipulação»
É o insuspeitadíssimo José Gomes Ferreira quem o confirma: houve uma «vergonhosa manipulação» das contas do Estado no que respeita à badalada descida da sobretaxa do IRS¹.
Na realidade, como sublinha João Galamba, «passadas as eleições, a devolução da sobretaxa, que era 19% em Junho, 25% em julho e 35% em agosto (os últimos dados revelados antes das eleições), passa, súbita e misteriosamente, a apenas 9%.»
Mas é conveniente recordar que a burla da sobretaxa não é a única. Augusto Santos Silva põe a nu a estratégia montada pela coligação de direita:
«1. Porque é que lhes temos tanta raiva, pergunta Você?
2. Ó homem, não vê que tudo estava preparado: na campanha dizíamos o que queríamos, quando a verdade se soubesse já estaríamos outra vez no poleiro?
3. Não foi só com a sobretaxa, então Você não viu que, logo no dia seguinte às eleições, começaram a chover as notícias de despedimentos coletivos?
4. E os buracos no Novo Banco, as recapitalizações por fazer, a confirmação do descarrilamento do défice, não vê que tudo isso só se saberia com a PaF no governo e o PS em convulsão?
5. E agora este Costa, de braço dado com esse Jerónimo (santo Deus, até é pecado falar nele) e essa intrometida da Catarina, a estragarem-nos o arranjinho? Ódio, ódio puro é o que lhes tenho!»
_________
¹ É óbvio que José Gomes Ferreira, editor de economia da SIC, tem de escolher qual o chapéu que melhor lhe assenta: a de papagaio da coligação de direita, momentaneamente arrependido, apesar de toda a gente saber que houve, durante o período eleitoral, uma deliberada retenção dos reembolsos do IVA e do IRS para empolar as receitas fiscais, ou se ele se considera um ignorante, que come toda a palha que é posta à sua frente.
São estes os FDP dos fascistas diritolas:
http://3.bp.blogspot.com/-U-qwsp26m7g/VilodCkdajI/AAAAAAAAyoU/VZlsiQcPMLA/s640/inventona_belem_fernandolima.jpg
O golpista
Preparado ao longo de um ano em Belém, o caso das escutas (ou inventona de Belém, como ficou conhecido o golpe) foi lançado nas vésperas das eleições legislativas de 2009. A seguir à vitória de Sócrates, Cavaco Silva apelou a um «sobressalto cívico».
Seis anos depois, Belém desencadeia um novo golpe: apela à rebelião dos deputados do PS e deixa a pairar a ameaça de suspender a democracia durante seis nove meses.
É este homem perigoso que se alçou à chefia do Estado que alguns qualificam como «institucionalista».
São estes FDP de fascistas direitolas:
http://ia.n.sl.pt/01/images/2/2f/4085_2f2a5d57b82c6a57594bc5b7a0662e1d.png
São estes FDP direitolas fascistas:
em 2011 emigraram 100 mil portugueses; em 2012, 121 mil; em 2013, 128 mil e em 2014, uns impressionantes 134 mil! É mais do que um Estádio da Luz cheio por ano!
São estes FDP de fascistas direitolas:
a desastrosa estratégia de empobrecimento, incluindo a loucura da austeridade “além da troika”, promovida pelo Governo de Passos e de Portas, que levou à destruição líquida de mais de 200 mil empregos em apenas quatro anos e forçou muitos jovens a emigrar.
São estes FDP de fascistas direitolas:
«Em 2011, a direita concretizou finalmente o seu velho sonho de dispor de um governo, uma maioria e um presidente do seu quadrante político. Fê-lo cavalgando uma série de promessas que nunca fez tenções de cumprir – e que, naturalmente, não cumpriu.
Quatro anos depois, os desequilíbrios macroeconómicos estão muito pior do que há quatro anos. A dívida pública aumentou de 108% para 130% do PIB, a dívida externa líquida de 82% para 105%. A direita subiu ao poder prometendo ajustar os desequilíbrios macroeconómicos da economia portuguesa, mas conseguiu apenas empobrecer o país, deprimindo a produção e fazendo alastrar as falências e o desemprego.
Nos últimos dias, o défice orçamental foi de -7,2% em 2014 e de -4,7% no primeiro semestre de 2015, que o défice externo regressou assim que o travão da austeridade foi temporariamente suspenso por motivos eleitoralistas e que a poupança das famílias caiu para o nível mais baixo de sempre. Défice externo, défice público, endividamento, emigração e desemprego generalizados: não houve qualquer ajustamento, apenas empobrecimento, agora momentaneamente interrompido por motivos eleitorais.
Mas a parte mais nefasta da governação da direita não foi sequer o desastroso desempenho macroecónomico numa legislatura em que a emigração regressou aos níveis da década de 1960 e em que o investimento regrediu 30 anos. Pior – muito pior – do que isso foi a forma como este governo transformou Portugal num país muito mais desigual e muito menos decente para benefício de uns poucos.
Como repercutiu sobre os mais pobres e a classe média a maior parte dos impactos da crise ao mesmo tempo que o número de milionários não cessava de aumentar.
Como alterou o IRS, reduzindo o número de escalões, de modo a torná-lo deliberadamente menos progressivo e mais propenso ao aumento da desigualdade.
Como colocou a generalidade dos trabalhadores a trabalhar mais horas por dia e mais dias por ano a troco de salários mais baixos, de modo a transferir rendimentos para os detentores de rendimentos de capital.
Como cortou pensões e retirou apoios sociais aos mais pobres, aos desempregados, aos reformados e aos pensionistas.
Como atacou e esvaziou a saúde e a educação públicas, comprometendo o presente e o futuro dos portugueses.
Como aumentou a carga fiscal de forma inícua e injusta, agravando brutalmente o IRS e o IVA ao mesmo tempo que reduzia o IRC.
Como privatizou quase tudo o que havia para privatizar – resta a Caixa Geral de Depósitos e pouco mais – por montantes irrisórios, fazendo com que os portugueses sejam adicionalmente penalizados enquanto consumidores em resultado dos aumentos dos preços de bens e serviços essenciais.
Felizmente, existe hoje uma ampla maioria social – de dois terços,– que se opõe a que o país continue a ser devastado desta forma em benefício das elites. É fundamental que esta maioria social se mobilize contribuindo para que o actual governo se transforme rapidamente numa lamentável recordação.
O sonho da direita revelou-se o pesadelo da maioria dos portugueses. Quatro anos depois, está nas mãos desta mesma maioria pôr fim ao pesadelo.»
São estes FDP de fascistas direitolas:
Mentira. Toda a história da chamada da Troika foi cultivada num caldo de mentira: a crise internacional de 2008 nunca existiu, foi apenas nacional; o PEC 4, apesar de aprovado por Bruxelas, pelo Banco Central Europeu e por Merkel em pessoa, era excessivo. Com os votos contranatura da ultra esquerda, o governo Sócrates caiu e a Troika tornou-se inevitável; apesar da satisfação de Passos e Catroga com o desfecho, e depois de se gabarem de ir além da Troika, ao fim de três anos ela tornou-se incómoda e renegada, passando para o PS a canga da chamada. Os erros e excessos, uns de fé cega, outros de incompetência, desgraçaram a economia, agigantaram o desemprego, desmantelaram a coesão social, forçaram a emigração qualificada, ampliaram a pobreza, alienaram da cidadania os mais fracos e menos vocais. Foram destruídos 420 mil empregos, criando-se apenas 130 mil, 2/3 dos quais a prazo. Como bem assinalou Fernanda Câncio, o Governo impôs cortes para 2015 a todas as pensões acima de mil euros, bem como 10% de punção às pensões da Função Pública acima de 600 euros; tentou reduzir, logo a partir de 2014, as pensões de sobrevivência. Toda a classe média baixa seria afectada. O Tribunal Constitucional opôs-se a essa sangria. À sua recusa e à reposição do 13º e 14º mês se deve a ténue recuperação económica. O ódio destilado contra o Tribunal Constitucional transformou-se em sanha contra os mais pobres, no corte dos apoios: entre 2011 e 2015, 63 mil perderam o abono de família, 69 mil perderam o complemento solidário para idosos e 112 mil perderam o rendimento social de inserção. De forma vil lançaram a comparação errada de universos diferentes: os seiscentos milhões de cortes em pensões a que o governo se obrigou com Bruxelas são 2,4 milhares de milhões em quatro anos, mas os 250 milhões anuais variáveis passaram a ser 1.050 milhões. Incauta e pouco atenta, a media engoliu o engodo. E o PS, o defensor último do Estado Social, passou a vilão da fita. Em vez de se preocuparem com a correção dos números e conceitos, muitos criticavam o PS por não vencer as barreiras que eles próprios lhe erguiam. Assistiram ao mal e colaboraram na caramunha
São estes FDP de fascistas direitolas:
http://3.bp.blogspot.com/-m5qEYCF5738/VgfF8kjz1uI/AAAAAAAAyHg/D2HLad2y-sA/s640/catroga%252Balem%252Bda%252Btroika.jpg
São estes os FDP dos fasciatas direitolas visto pelos proprios:
José Pacheco Pereira, É mau, mas quem é que quer saber?:
«(…) É natural que a empresa que ficou com a subconcessão dos Estaleiros, a West Sea da Martifer, não perca oportunidades em receber os governantes a quem muito deve. Seja Aguiar Branco, seja Passos Coelho, seja agora Paulo Portas. Em Maio deste ano, Passos Coelho visitou os Estaleiros e anunciou “que vai entregar à West Sea a construção de dois Navios Patrulha Oceânicos”, por ajuste directo, ou seja, sem concurso. A encomenda por ajuste directo no valor de 77 milhões, foi justificada pela “urgência”, depois da Marinha ter sido impedida de os contratar aos Estaleiros quando estes eram públicos. Mas quem é que quer saber?
Portas passa por cima destas minudências e atira os números do “sucesso” sem hesitar, como se espera de um propagandista, Passos pelo contrário, entaramelou-se. Quando da sua visita aos Estaleiros, seguiu-se uma complicada, como é costume, explicação sobre o que é que tinha acontecido aos trabalhadores dos Estaleiros: havia 520 a trabalhar, 200 contratados, 320 subcontratados. Dos contratados, aqueles pelos quais a Martifer tinha responsabilidades, apenas 160 tinham vindo dos antigos estaleiros (que tinham 609 trabalhadores à data da privatização). Claro que, muito naturalmente, porque a vida é difícil, houve trabalhadores que pediram a rescisão do contrato e o estado pagou as respectivas indemnizações, subsídios de desemprego e reformas. Em inícios de 2014, a empresa pública em vésperas de privatização, previa para “limpar” estes trabalhadores cerca de 30 milhões de euros. À data da concessão, a Martifer prometia contratar 400 dos 609, coisa que não fez. Agora promete dobrar o número de trabalhadores, dos 200 para os 400, “nos próximos tempos, tendo em conta que o Primeiro-Ministro acaba de anunciar que vai entregar à West Sea a construção de dois Navios Patrulha Oceânicos”. O Almirante Melo Gomes, que foi Chefe do Estado-maior da Armada, não deixou de comentar, com ironia, a “superioridade da gestão privada quando esta é financiada pelo erário público”. Mas quem é que quer saber?
(…)
O argumento é o de que foi assim, porque tinha que ser assim. Mas na verdade, não tinha que ser assim, foi assim porque se foi negligente (no Citius), se perdeu o controlo (no Novo Banco) e se fizeram asneiras (no “ir para além da troika”) ou, como no caso dos Estaleiros, porque se quis que fosse assim. Os prejuízos enormes a montante a jusante de muitas das decisões negligentes, impreparadas, imponderadas deste governo, para servir interesses e amigos, por ideologia, ou pior ainda, não podem ser justificadas pelas situações de facto que foram criadas. Algumas foram travadas pelo Tribunal Constitucional ou por outros Tribunais, outras porque o protesto teve força, outras porque estavam tão mal feitas que não passaram do papel. Mas, para mal de Portugal e dos portugueses passaram coisas demais. Mas quem é que quer saber?
Não há-de ser por mim, como aliás por muitos social-democratas que ainda sabem o que designa essa classificação política, que o PaF vai ganhar. Contrariamente à pequena intriga de muitos gnomos dedicados ao dedo twitteiro e facebookiano da coligação, uns amadores, outros profissionais, todos a mostrar serviço, que se saiba ninguém mudou de partido, ninguém faz parte das listas de deputados do PS e ninguém espera cargos e lugares caso o PS ganhe as eleições. Mas são sensíveis à vergonha interior que muitos trabalhadores dos Estaleiros de Viana devem ter tido, ao ver Portas a usá-los. (…)»
São estes os FDP dos fascistas direitolas:
A ver se nos entendemos, que anda toda a gente esquecida, distraída ou mesmo doida varrida: se o Tribunal Constitucional não tivesse chumbado a medida, todas as pensões acima dos mil euros estavam com corte definitivo desde o início deste ano. E não apenas essas: Passos e Portas quiseram tirar, com efeito a partir de 2014, 10% a todas as pensões da Caixa Geral de Aposentações acima dos 600 euros ilíquidos. Também para sempre. E ainda tentaram reduzir a partir de 2014 as pensões de sobrevivência – ou seja, as que recebem os sobrevivos de um familiar – desde que o beneficiário tivesse uma pensão própria e a soma das duas ultrapassasse dois mil euros ilíquidos. Estes três cortes definitivos de pensões estariam hoje em vigor caso o TC não os tivesse impedido.
Mas já se varreu a toda a gente. De tal modo que ainda ontem Luís Montenegro, líder da bancada parlamentar do PSD, esteve na TVI a declamar poemas de amor: “A paternidade dessas medidas de corte de salários e pensões é do PS”; “Estamos felizmente a devolver rendimento às pessoas, os pensionistas já não têm de ter sobre eles a pressão que tinham há dois ou três anos.” O homem que comandou as suas hostes no voto a favor dos cortes definitivos de pensões e de salários e invetivou duramente o Tribunal Constitucional por os obstaculizar bate agora palminhas à “devolução”. Coitado de Ricardo Araújo Pereira, em cujo programa isto se passou; nem ele tem andamento para parodiantes destes. Deviam até mudar o nome: “muito à frente” – de fuga para a frente – é que era.»
Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
“em 2011 emigraram 100 mil portugueses; em 2012, 121 mil; em 2013, 128 mil e em 2014, uns impressionantes 134 mil! É mais do que um Estádio da Luz cheio por ano!”
Agora com o Governo do Costa, essa rapaziada vai toda voltar aqui para a parvónia…
falta aí o túnel do mourão…
Tanto rolo de papel que aqui se gasta.
Deve ser diarreia!
São estes os FDP dos fascistas direitolas:
Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel
desgoverno.
Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 18:40
São estes os FDP dos fascistas direitolas»
E tu és o quê, ó pequenote invejoso? Dá uso à foice e ao martelo pá…começa por limpar os arbustos secos à frente da barraca e segue com uma martelada na cabeçorra, pá…Ofereço-te a enxada para preparares a terra…e o IGNARALHO do IGNATZODOKU faz de arado com a BURRA a puxá-lo, pá…
Diz o COMUNA ordinário que se chama FDP…
«Toda a história da chamada da Troika foi cultivada num caldo de mentira»
UIIIIIIIIII…«caldo de mentira». Esqueceste os caldinhos da ESQUERDALHA, ó anónimo….e as sopas que comes à custa de quem trabalha…
Um Fascista direitola é sempre um Filho da Puta
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 20:13
São estes os FDP dos fascistas direitolas:
Estado gastou mais de 360 milhões de euros na frota automóvel»
E o que gastou e gasta para ALIMENTAR gajos como tu, pá? Queres que trabalhem para ti e andem a …butes, pá, atãoe? Ó COMUNA! Salazar não gostava de gajos como tu, pá…
Reaça
29 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 19:34
Tanto rolo de papel que aqui se gasta.
Deve ser diarreia!»
Hum…de quem?
Ena pá….o mesmo de sempre sob vários nicalhadas, fartou-se de escrever….caramba, o gajo gastou as letras todas, incluindo as que copiou do palais du Ratô….
ai que lindo, ó COMUNA, aposto que tens aquele ar sério, de zangado, de proletário que escraviza a mulher e esta pensa que é mesmo assim….
Dasse, 360 milhões !!!
Portas queria cortar – em certos casos – a totalidade das pensões das viúvas, daí que tenha sido parodiado num vídeo clip com uma musica brasileira que era ELE ESTÁ DE OLHO NA VIÚVA .
Isso, depois de ter dito que não passava a linha vermelha .
Antes disso, já tinha dito que não queria ser político
YouTube
Paulo Portas quando decidiu que nunca ia ser político …
https://m.youtube.com/watch?v=oYbvQMO7bC0
Gene marcado de Paulo Portas
https://m.youtube.com/watch?v=mSJ5cQkJ_Sw
O filho da puta é mesmo estúpido. Julga que alguém vai ler a merda que escreveu durante a noite inteira . Filho da Pura vai-te deitar.
Afigura-sssse-mmmme de gestão presidencial.
Por Ambrose Evans-Pritchard:
“Isto [o governo PS/BE/PCP] é uma iniciativa perigosa. Os conservadores portugueses e os seus media comportam-se como se a esquerda não tivesse o direito legítimo de subir ao poder, devendo ser postos em cheque por todos os meios.
Estes reflexos são familiares — e arrepiantes — para alguém que esteja familiarizado com a história ibérica do século XX ou, mesmo, da América Latina. Que isto esteja a ser feito em nome do euro era inteiramente expectável.”
[…]
“Os socialistas europeus enfrentam um dilema. Eles estão finalmente a acordar para a verdade inconveniente de que a união monetária é uma iniciativa autoritária da direita que, entretanto, se soltou da sua trela democrática; no entanto, se agirem de acordo com este entendimento sob qualquer forma, os socialistas arriscam serem impedidos de subir ao poder.
Bruxelas criou realmente um monstro.”
Link para o artigo:
http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/11949701/AEP-Eurozone-crosses-Rubicon-as-Portugals-anti-euro-Left-banned-from-power.html
{
@numbejonada
Ambrose Evans-Pritchard não pertence à “comunada”, é um economista britânico e colunista bem conhecido nos meios financeiros anglo-americanos. Se quiser ler o artigo sem seguir o link, faça uma busca no google utilizando as palavras-chave:
Ambrose Evans-Pritchard Cavaco Silva
}
Até ao irrevogável vivemos basicamente um sem número de experiências com os modelos teóricos do Gaspar. A resposta da Europa do rodinhas, responsável pela crise das dívidas soberanas. Gaspar que ainda teve a hombridade de pedir desculpa aos portugueses aquando da capitulação do último modelo. Como a teoria da mola, entre outros, em que as contas nunca batiam certo. Falência, que só por si, justificava novas eleições. A que o de Boliqueime não foi sensível. E lá tivemos nós que gramar com o irrevogável e mais uma vez com grandes custos para os portugueses.
De lá para cá o que há apontar antes de mais é que nunca fomos desgovernados por tanta incompetência. Só igualada nas falhas de carácter. E claro que deu na destruição do país que deu. A todos os níveis, económico, social, etc. O mesmo resultado de sempre que se tentaram criar novas sociedades com a sagacidade da dupla Marilu/Núncio. Antes de mais, que dois labregos. Nem há mais justificação nenhuma para que o impensável – até ainda há muito pouco tempo – finalmente acontecesse. A tal aliança à esquerda que traz muita gente de cabeça perdida, como se percebe muito bem. E ainda falaremos de muita coisa escondida. Sobretudo porque também já devem ter percebido que foram os únicos responsáveis para que o impensável finalmente acontecesse. E digo eu, sobretudo para repor muito do que foi retirado aos portugueses. O mais mensurável no mais curto prazo possível e o menos mensurável, como uma nova esperança, vai inevitavelmente demorar mais tempo. Mas um povo sem esperança é um país sem futuro.
E não é só em Portugal que as coisas vão mudar. Até porque de pouco adiantava. E esse papel cabe como é óbvio à grande família socialista na Europa. De uma forma inevitável. Quem pensa que Costa está sozinho… As várias realidades que conhecemos hoje, ao nível do directório europeu e depois nos diferentes países, são perfeitamente insustentáveis para todos. E para devolver a esperança aos europeus também só há um caminho. Mudar! E quem trouxe a Europa até aqui nunca ficará na história do continente. Para isso precisavam de continuar até à implosão final da UE. Se bem que também há sempre a hipótese académica: Com teses tipo “Tudo o que nunca se deve fazer perante uma crise financeira de dimensão mundial”.
P.S.http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/peter_boone_o_doutorado_de_harvard_que_manipulou_divida_portuguesa.html
Olha, olha. Afinal ninguém desapareceu com o dinheiro todo numa caixa de sapatos.
@numbejonada
Depois de ter o T.P.C. que lhe enviei acima, deverá o amigo numbejonada procurar a razão por que alguns anglo-americanos desconfiam tanto dos alemães, ao ponto de defenderem a “comunada” portuguesa, no seu actual conflito com os germanófilos lusitanos.
Uma corrente política nacional cuja origem, convém lembrar, esteve em Sidónio Pais, foi continuada por Salazar, e revive agora com Cavaco, Passos e Portas. Foi o mesmo Sidónio que, como os ingleses tão bem conseguem recordar, entrou em conluio com o inimigo alemão e abandonou o corpo expedicionário português em França, assim traindo a aliança de que Portugal fazia parte.
os nossos germanófilos — adoradores não da breve experiência democrática daquele país mas das suas tradições autoritárias e do seu modelo capitalista de fusão do estado com os principais interesses económicos — estão convencidos de que encontraram um irmão com grande músculo, capaz de os defender contra tudo e contra todos;
a grande verdade é que, ao contrário do que os nossos idolatras germanófilos acreditam, as políticas do directório europeu são financeiramente insustentáveis e conduzirão à catástrofe económica, social e política da UE;
nas praças financeiras principais, já se preparam os “vultures”; eles preparam-se para sugar o alimento de que necessitam, dos destroços que resultariam da implosão económica da UE;
mas por ora há, ainda, uma última esperança.
reaça,o rolo de papel que se gasta é para dizer a verdade.os numeros não enganam. vamos ver na oposiçao para quem vão trabalhar certos senhores.passos coelho vai passar a ter uma vida desafogada. os numeros das privatizaçoes e dos estaleiros navais,conheços bem.
Cavaco Silva entre os chefes de Estado mais gastadores da Europa
Isto é um insulto a todos os portugueses que sofreram na pele os cortes cegos deste governo!
A Presidência da República representa uma factura de 16 milhões de euros por ano, o que corresponde a um valor de 1,5 euros por cada português.
Este número sustenta 12 assessores e 24 consultores, além dos restantes elementos do séquito pessoal que assegura o financiamento da presidência da República, de acordo com o jornal i.
Cavaco Silva faz-se rodear de um regimento de quase 500 pessoas, fazendo com que os 300 elementos a trabalhar no Palácio de Buckingham, e os 200 que servem o rei Juan Carlos de Espanha pareçam insignificantes.
Os 16 milhões de euros anuais são um valor 163 vezes superior à presidência de Ramalho Eanes, gastando o chefe de Estado luso o dobro do rei de Espanha (8 milhões), mas ficando muito para trás quando comparado com Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros) e pela rainha de Inglaterra, Isabel II (46,6 milhões de euros).
Ó pia aí de cima…a sério? E quanto gastou a tua amada IMACULADO do ABADE? Ele já comprou o apartamento nas escadinhas de S. Crispim…? hum?
esse krispimpampum tá nos topes mazé remix káduje, aliás moi-même in perçon.