Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O que já teria dito, e feito, a gente séria se o Correio da Manhã difamasse e caluniasse sistematicamente políticos do PSD ou do CDS?
5 thoughts on “Perguntas simples”
Caro Valupi,
Esse é o caso perfeito de uma impossibilidade: são os mesmos.
Abstinha-me, violentamente!!
se é uma difamação, os difamados que processem os difamadores… mas não é… é uma prática que vem dos tempos de Guterres, passou por Durão e Santana e se ampliou com o estudande de Paris, esse que vive do ar, pois não tem salário nem conta bancária.
Portugal podia estar a lidar melhor com a crise financeira se há uma década o Estado tivesse começado a reduzir os défices orçamentais, mas não houve “líderes políticos que o quisessem”, disse hoje o ex-ministro das Finanças Luís Campos e Cunha.
“O país mais exemplar nesse aspeto é a Irlanda. A Irlanda tinha um problema parecido com o nosso, e seguiu sempre uma política de excedentes orçamentais. Quando se deparou com o problema bancário, pôde rapidamente resolvê-lo, e neste momento está muito à frente de nós, exatamente porque teve uma política de consolidação orçamental”, disse Campos e Cunha à imprensa, à margem da conferência “O Papel da UE entre os EUA e os BRICS”, organizado pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
Campos e Cunha nota que “a dívida pública irlandesa, antes da crise [de 2008], era 25 por cento [do PIB], a de Portugal era 70 por cento”, enquanto que, há vinte anos, “a dívida irlandesa era “70 por cento, e a nossa era 40 por cento”.
Questionado pela Lusa sobre se teria sido politicamente possível em Portugal ter excedentes orçamentais no período antes da crise global, Campos e Cunha (que foi ministro das Finanças de José Sócrates durante seis meses em 2005) respondeu afirmativamente.
“Teria sido necessário e, se fosse bem explicado, teria sido politicamente possível, assim houvesse líderes políticos que o quisessem”, disse Campos e Cunha.
Para o idiota das 22h37:
Se quiseres criticar o governo anterior por nao ter deixado cair o BPN, ate sou capaz de concordar contigo. Agora, citares o atrasado mental (e ressabiado) do Campos e Cunha, ainda por cima para aventares que a Irlanda esta a recuperar, ja e estupidez a mais.
Por mim, prefiro acreditar neste maluco: http://maxkeiser.com/watch/pirate-myfilm/hotspots-ireland/#ooid=B0YXlnMzqHuZONcR42zUQmwgjBMuN9Xe
Caro Valupi,
Esse é o caso perfeito de uma impossibilidade: são os mesmos.
Abstinha-me, violentamente!!
se é uma difamação, os difamados que processem os difamadores… mas não é… é uma prática que vem dos tempos de Guterres, passou por Durão e Santana e se ampliou com o estudande de Paris, esse que vive do ar, pois não tem salário nem conta bancária.
Portugal podia estar a lidar melhor com a crise financeira se há uma década o Estado tivesse começado a reduzir os défices orçamentais, mas não houve “líderes políticos que o quisessem”, disse hoje o ex-ministro das Finanças Luís Campos e Cunha.
“O país mais exemplar nesse aspeto é a Irlanda. A Irlanda tinha um problema parecido com o nosso, e seguiu sempre uma política de excedentes orçamentais. Quando se deparou com o problema bancário, pôde rapidamente resolvê-lo, e neste momento está muito à frente de nós, exatamente porque teve uma política de consolidação orçamental”, disse Campos e Cunha à imprensa, à margem da conferência “O Papel da UE entre os EUA e os BRICS”, organizado pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
Campos e Cunha nota que “a dívida pública irlandesa, antes da crise [de 2008], era 25 por cento [do PIB], a de Portugal era 70 por cento”, enquanto que, há vinte anos, “a dívida irlandesa era “70 por cento, e a nossa era 40 por cento”.
Questionado pela Lusa sobre se teria sido politicamente possível em Portugal ter excedentes orçamentais no período antes da crise global, Campos e Cunha (que foi ministro das Finanças de José Sócrates durante seis meses em 2005) respondeu afirmativamente.
“Teria sido necessário e, se fosse bem explicado, teria sido politicamente possível, assim houvesse líderes políticos que o quisessem”, disse Campos e Cunha.
Para o idiota das 22h37:
Se quiseres criticar o governo anterior por nao ter deixado cair o BPN, ate sou capaz de concordar contigo. Agora, citares o atrasado mental (e ressabiado) do Campos e Cunha, ainda por cima para aventares que a Irlanda esta a recuperar, ja e estupidez a mais.
Por mim, prefiro acreditar neste maluco:
http://maxkeiser.com/watch/pirate-myfilm/hotspots-ireland/#ooid=B0YXlnMzqHuZONcR42zUQmwgjBMuN9Xe