8 thoughts on “Perguntas simples”

  1. O artista de traquinices e fala-barato Presidente está a ficar parecido com o Ronaldo futebolista; porque se sentem bem e aparentemente mexem-se bem e fazem tudo igual ao que faziam há alguns anos, querem fazer crer ao pagode que ainda são os mesmos de há 5 ou 10 anos.
    A pergunta que Marcelo deve fazer a si próprio é; porquê há um ou dois anos atrás o “moscatel quente” não me fazia mal e agora faz?
    Com a corrida desenfreada da ciência na procura da imortalidade já há quem acredite que pode vencer o envelhecimento.

  2. Afinal o dia até foi produtivo em termos publicitários, Será que o Presidente tem algum agenciamento de marketing e virão algumas coroas por fora ? Outro dia foram os gelados do Santini, ontem foi a marca de um quiçá iogurte FORTIMEL e do moscatel , embora deste não se saiba se de Setúbal ou Douro… Isto não chega para uma comissão de inquérito ao estilo TAP ? Por outro lado, parecia tão contentinho que não se poupou de falar dos telefonemas recebidos do candidato a candidato para PR e do Chefe do Governo, com graçolas parvas ou de mau gosto . Alguém que o ajude a acabar o mandato de forma mais séria…

  3. Um dia inteiro nas TVs por causa de um chelique. Imaginem se fosse uma caga merdeira ou samicas de caganeira.

  4. Dablogosfera,

    “Marcelo, que conseguiu a proeza de ficar “curado” a tempo de sair do hospital mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo na hora da abertura dos telejornais para nos presentear com mais de 20 minutos de conversa da treta em modo pantomineiro enquanto respondia a perguntas imbecis colocadas por palermas com carteira de jornalista, ainda arranjou espaço para elogiar a rapidez e prontidão do Serviço Nacional de Saúde, em dia de greve e com serviços mínimos, como se o Marcelo Presidente fosse alvo do mesmo tratamento do Marcelo da esquina, como se o Marcelo Presidente arriscasse morrer à espera da ambulância, como se quem chamou o INEM tivesse de responder a um inquérito telefónico que inclui saber a freguesia onde o pré defunto teve o episódio antes do envio do meio de socorro, como se o Marcelo Presidente não levasse batedores da polícia a abrir caminho, como se alguém com um episódio não vá primeiro para um hospital central e só depois para o hospital da especialidade, como se na chegada ao hospital os serviços já não estivessem em modo serviços máximos. Mas como o povo gosta é de circo e de sonsice e de jornalismo parvo tipo Joana Latino, siga.”

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