Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Haverá algo desportivamente mais triste do que a ideia de ser preferível ganhar um jogo a jogar mal, um jogo qualquer, do que perdê-lo a jogar bem?
32 thoughts on “Perguntas simples”
Valupi,assim sendo e estando quase sempre de acordo com o que escreves,te digo DEIXA-TE DE MERDAS!
da série: fomos os melhores em campo, mas tivemos azar.
plagiando o comentário acima, deixa-te de idiotices.
há.
alguém que nunca praticou desporto nenhum a nível profissional (já nem vou pra selecções nacionais) achar que é preferível perder se não se consegue jogar “bem”.
Isto só lá vai com uma vitória na final contra a Alemanha.
E é que também não estou a ver melhor forma do Renato se apresentar àqueles boches.
Exactissimamente!
O mote da campanha do Continente diz tudo: ” Fome de Vencer” qualquer resultado serve para satisfazer essa fome.
Triste vai ser ver, nos próximos dias, e até ao próximo jogo, o enaltecimento desta seleção, pelos comentadores desportivos, como se estivesse tudo bem.
Triste será, se esta seleção for mais longe neste Euro.
Será desportivamente triste.
a ideia do justo vencedor é.desportivamente idiota. justo vencedor é aquele que cumprindo as regras do jogo e da ética desportiva incluindo fair play e com sorte sua ou azar do adversario, ganha o jogo. por isso jogar mal ou pior é completamente irrelevante, quem ganha se ganha com as referidas premissas foi por definição o que jogou melhor. isto é que é desporto.
Jogar para perder não é possível. Joga se com o que se tem à mao. Os outros falharam. Portugal fez o golo. Nao ia rematar para fora para fazer justiça aos croatas. Bela vitoria de Portugal. Acreditou. Os croatas com tanta beleza nao acreditaram. Se tivessem acreditado tinham ganho.
OH VALUPI, DIGO O MESMO : DEIXA-TE DE MERDAS!…QUE DIABO… Está quase a 1 mm de ser masoquista!
PORRA…! GANHÁMOS !…JOGO É JOGO…E A SORTE É UM FACTOR … IMPRESCINDIVEL…!
…. Até a justiça das esferas…. é um mito dos astrónomos….enquanto não descobrirmos o segredo desta geringonça do universo…. “E esta hein?”….
Estou feliz neste domingo de sol sem muito calor em Lisboa…. com saúde (para 73 anos , não é mau)… a “nossa esquerda” continua a dar cartas ao mundo…
E a selecção vai fazer o melhor que pode para lhe dar – a si especialmente, Valupi – uma vitória contra a Polónia, e “jogando como os anjos”… chega-lhe?!?
Não estou a falar do jogo de Portugal contra a Croácia. Nem do desempenho dos jogadores. Aliás, ontem deu a ideia de que, assim que o Renato Sanches acerte com os passes, qualquer próximo adversário vai passar por muitas aflições. Estou é a falar do discurso dos treinadores e dirigentes a respeito do ganhar pelo ganhar, como se esse fosse o valor supremo do desporto, como se a ideia de vencer uma qualquer competição só com empates e tácticas defensivas tivesse um mérito acima do espectáculo e da verdade de querer ganhar sem medo de perder.
Abominei aquela expressão que o Scolari trouxe do ganhar por meio a zero. Algo com que colocou Portugal numa final, também devido à pura sorte, mas que não lhe deu título algum mesmo quando o adversário parecia muito inferior. E detestei ver Portugal a jogar à defesa para defender o empate contra a Hungria, depois de Fernando Santos ter jurado que iria para esse jogo como se fosse uma final e que sairia dele vencedor, e sabendo-se naquela altura do jogo que um empate colocava Portugal no pior lado das eliminatórias seguintes. O que o treinador de Portugal disse após esse jogo, onde justificou ter desistido de querer ganhar, fica como um monumento a esta tristeza onde o desporto (no caso, o futebol) se transforma numa ideologia do fracasso e da menoridade.
Concordo com o enapá…. Por isso mesmo se chama “jogo” e o objetivo final é ganhar (cumprindo as regras do jogo e da ética desportiva incluindo fair play ).
O resto é conversa
Gostei do golo .
Foi diferente.
Entrou bola e Quaresma baliza dentro.
Gostei da gana daquele a quem Scolari chamou de menino.
O resto é para esquecer.
FPF tudo demitido já.
dar o melhor sempre sem pensar no resultado. é por aí o jogo e a vida. :-)
O treinador croata ficou fodido dos cornos, Portugal passa sem ter ganho qualquer jogo nos 90 minutos.
Foda.se, diz o gajo, não disse mas pensou.
quando se joga bem, ganha-se sempre.se não for assim é porque falhou alguma coisa!
se entendi bem, o dr. valerico queria circo e, em vez disso, teve tática. em vez de um palhaço, aparece-lhe treinador e jogadores de bola, e protesta! consta que o objetivo é chegar à final e conquistar um troféu e não acumular notas artísticas jogo a jogo, uma vez que a competição não está assim gizada. a culpa talvez não seja nem dos jogadores nem dos treinadores, mas de quem estabelece as regras destas competições. o treinador scolari foi contratado para ganhar uma competição. está duplamente limitado a um contrato com objetivos e a uma competição com regras, sem contar com as limitações da sua equipa e uma feroz concorrência. pedir vitórias fáceis, piruetas e fogo de artifício é um bocadinho de mais. ricardo sá pinto é o modelo de treinador do dr. valerico, por isso penso que fica bastante dito e mais vale é parar por aqui.
E espantoso o “patriotismo” deste povo “tuga”, Mas muito mais espantoso é que tal “patriotismo” só se revele no que ao futebol diz respeito. Quanto ao mais, nunca vi povo tão pouco motivado pela resolução dos seus problemas nacionais, que diga tão mal dos seus dirigentes e até, pasme-se, uns dos outros, sendo a inveja, o escárnio e o maldizer os maiores atributos nacionais. Há… e, ainda, que vá do mais esfuziante entusiasmo à mais derrotista depressão.
O tempo das vitórias morais e do ” jogamos como nunca e perdemos como sempre ” já acabou há muito, o que interessa é ganhar.
É certo que, para os apreciadores do ” futebol espectáculo ” ganhar ou perder não é muito relevante, para esses, sobretudo, espectáculo é que conta . Mas o jogo bonito, pode não se traduzir em golos, e sem golos, não há vitórias.
Conjugar o jogar bem ( em termos de espectáculo ) e ganhar (em termos de resultado ) é coisa apenas ao alcance de algumas ( poucas ) equipas, estou a lembrar-me dos alemães.
com o meio-campo do sporting (william,joão mario e adrien) a seleção ganhou ao adversario mais forte que defrontou até agora.julgo que ganharam à espanha. adrien fez um excelente exibição.e´um jogador inteligente. renato sanches maradona zidane,que mão acertou um passe, foi considerado o melhor jogador. há empresarios com muito poder…
Como diria o Galileu ao TóZé perante a inquisição: ” e no entanto, não ganharam nada”.
testes do facebook
é so esperar e cancelam a anuncio, (botao amarelo)
desfrutem. :) http://adf.ly/1bciBc
Depende de como se define “jogar mal” e “jogar bem”.
Esse é o “drama” da vida. Um jogo bom só deveria sê-lo juntando ser bom técnica/tácticamente e essas coisas e moralmente. A unidade do bem e do bom.
(não ligues, Valupi, acho que não disse nada do que queria, tenho +e uma lata dos diabos e mesmo assim publico a minha fraqueza – o comentário).
Miguel, tens toda a razão. A pergunta que faço está mergulhada nessa ambiguidade.
__
mdsol, os gregos clássicos inventaram o conceito de “kalokagathia” que resume o que está aqui em causa, para mim, nesta questão dos jogos da bola e da vida. Ou seja, a unidade do belo e do bom.
E o que é a unidade do belo e do bom ?
Claro que estamos no reino da subjectividade .
O que é belo e bom para o sujeito A, pode não o ser, para o sujeito B.
“Não estou a falar do jogo de Portugal contra a Croácia. Nem do desempenho dos jogadores.”
era do treinador, 14 comentários depois passou para:
“… a unidade do belo e do bom.”
já agora podias acrescentar: e do barato. sempre relativizavas mais a coisa e ficava mais béculiano.
Advogado Lareira, obviamente. Mas, neste caso do pontapé na bola, a beleza é simples de definir: atacar. Ou seja, ter gosto em avançar em direcção à baliza do adversário, ter gosto em rematar na direcção dessa mesma baliza, e não ter medo de perder. Isso é a beleza que entusiasma o adepto ou mero espectador. Em qualquer parte do mundo onde se jogue à bola.
Também tem beleza conseguir rabiar o adversário, e ainda marcar golos espectaculares de perfeição ou originalidade, mas nada se compara à beleza da gana de vencer. Até numa equipa de coxos.
“… mas nada se compara à beleza da gana de vencer. Até numa equipa de coxos.”
donatien alphonse françois chamou-lhe excitação e prazer.
o borg quando reinventou o ténis tamém teve problemas com gajos como tu, diziam que ajavardava a modalidade e queriam correr com ele. azarucho não infringia as regras e acabou por democratizar a pázada.
povinho mal humorado. mesmo que seja com mais ou menos técnica… o que conta não são as bolas na baliza? ou vocês já criaram a taça da equipa ‘corno’? – destinada ao pobrezito que jogou tão bem mas não conseguiu marcar um golo que fosse? ah, espera estão todos a aguar que a seleção perca para depois vieram dizer, estilo Cavaco, ‘eu bem avisei’…
“kalokagathia”: não conhecia o termo para nomear o conceito que, esse sim, já conhecia. E em português? O google com a sua benevolência não ajuda nada…
:)
mdsol, em português, que eu saiba, só recorrendo à tradução literal numa expressão: belo e bom.
Obrigada, Valupi. Concluindo: em princípio um jogo bom é um jogo belo e um jogo belo é um jogo bom!
Valupi,assim sendo e estando quase sempre de acordo com o que escreves,te digo DEIXA-TE DE MERDAS!
da série: fomos os melhores em campo, mas tivemos azar.
plagiando o comentário acima, deixa-te de idiotices.
há.
alguém que nunca praticou desporto nenhum a nível profissional (já nem vou pra selecções nacionais) achar que é preferível perder se não se consegue jogar “bem”.
Isto só lá vai com uma vitória na final contra a Alemanha.
E é que também não estou a ver melhor forma do Renato se apresentar àqueles boches.
Exactissimamente!
O mote da campanha do Continente diz tudo: ” Fome de Vencer” qualquer resultado serve para satisfazer essa fome.
Triste vai ser ver, nos próximos dias, e até ao próximo jogo, o enaltecimento desta seleção, pelos comentadores desportivos, como se estivesse tudo bem.
Triste será, se esta seleção for mais longe neste Euro.
Será desportivamente triste.
a ideia do justo vencedor é.desportivamente idiota. justo vencedor é aquele que cumprindo as regras do jogo e da ética desportiva incluindo fair play e com sorte sua ou azar do adversario, ganha o jogo. por isso jogar mal ou pior é completamente irrelevante, quem ganha se ganha com as referidas premissas foi por definição o que jogou melhor. isto é que é desporto.
Jogar para perder não é possível. Joga se com o que se tem à mao. Os outros falharam. Portugal fez o golo. Nao ia rematar para fora para fazer justiça aos croatas. Bela vitoria de Portugal. Acreditou. Os croatas com tanta beleza nao acreditaram. Se tivessem acreditado tinham ganho.
OH VALUPI, DIGO O MESMO : DEIXA-TE DE MERDAS!…QUE DIABO… Está quase a 1 mm de ser masoquista!
PORRA…! GANHÁMOS !…JOGO É JOGO…E A SORTE É UM FACTOR … IMPRESCINDIVEL…!
…. Até a justiça das esferas…. é um mito dos astrónomos….enquanto não descobrirmos o segredo desta geringonça do universo…. “E esta hein?”….
Estou feliz neste domingo de sol sem muito calor em Lisboa…. com saúde (para 73 anos , não é mau)… a “nossa esquerda” continua a dar cartas ao mundo…
E a selecção vai fazer o melhor que pode para lhe dar – a si especialmente, Valupi – uma vitória contra a Polónia, e “jogando como os anjos”… chega-lhe?!?
Não estou a falar do jogo de Portugal contra a Croácia. Nem do desempenho dos jogadores. Aliás, ontem deu a ideia de que, assim que o Renato Sanches acerte com os passes, qualquer próximo adversário vai passar por muitas aflições. Estou é a falar do discurso dos treinadores e dirigentes a respeito do ganhar pelo ganhar, como se esse fosse o valor supremo do desporto, como se a ideia de vencer uma qualquer competição só com empates e tácticas defensivas tivesse um mérito acima do espectáculo e da verdade de querer ganhar sem medo de perder.
Abominei aquela expressão que o Scolari trouxe do ganhar por meio a zero. Algo com que colocou Portugal numa final, também devido à pura sorte, mas que não lhe deu título algum mesmo quando o adversário parecia muito inferior. E detestei ver Portugal a jogar à defesa para defender o empate contra a Hungria, depois de Fernando Santos ter jurado que iria para esse jogo como se fosse uma final e que sairia dele vencedor, e sabendo-se naquela altura do jogo que um empate colocava Portugal no pior lado das eliminatórias seguintes. O que o treinador de Portugal disse após esse jogo, onde justificou ter desistido de querer ganhar, fica como um monumento a esta tristeza onde o desporto (no caso, o futebol) se transforma numa ideologia do fracasso e da menoridade.
Concordo com o enapá…. Por isso mesmo se chama “jogo” e o objetivo final é ganhar (cumprindo as regras do jogo e da ética desportiva incluindo fair play ).
O resto é conversa
Gostei do golo .
Foi diferente.
Entrou bola e Quaresma baliza dentro.
Gostei da gana daquele a quem Scolari chamou de menino.
O resto é para esquecer.
FPF tudo demitido já.
dar o melhor sempre sem pensar no resultado. é por aí o jogo e a vida. :-)
O treinador croata ficou fodido dos cornos, Portugal passa sem ter ganho qualquer jogo nos 90 minutos.
Foda.se, diz o gajo, não disse mas pensou.
quando se joga bem, ganha-se sempre.se não for assim é porque falhou alguma coisa!
se entendi bem, o dr. valerico queria circo e, em vez disso, teve tática. em vez de um palhaço, aparece-lhe treinador e jogadores de bola, e protesta! consta que o objetivo é chegar à final e conquistar um troféu e não acumular notas artísticas jogo a jogo, uma vez que a competição não está assim gizada. a culpa talvez não seja nem dos jogadores nem dos treinadores, mas de quem estabelece as regras destas competições. o treinador scolari foi contratado para ganhar uma competição. está duplamente limitado a um contrato com objetivos e a uma competição com regras, sem contar com as limitações da sua equipa e uma feroz concorrência. pedir vitórias fáceis, piruetas e fogo de artifício é um bocadinho de mais. ricardo sá pinto é o modelo de treinador do dr. valerico, por isso penso que fica bastante dito e mais vale é parar por aqui.
E espantoso o “patriotismo” deste povo “tuga”, Mas muito mais espantoso é que tal “patriotismo” só se revele no que ao futebol diz respeito. Quanto ao mais, nunca vi povo tão pouco motivado pela resolução dos seus problemas nacionais, que diga tão mal dos seus dirigentes e até, pasme-se, uns dos outros, sendo a inveja, o escárnio e o maldizer os maiores atributos nacionais. Há… e, ainda, que vá do mais esfuziante entusiasmo à mais derrotista depressão.
O tempo das vitórias morais e do ” jogamos como nunca e perdemos como sempre ” já acabou há muito, o que interessa é ganhar.
É certo que, para os apreciadores do ” futebol espectáculo ” ganhar ou perder não é muito relevante, para esses, sobretudo, espectáculo é que conta . Mas o jogo bonito, pode não se traduzir em golos, e sem golos, não há vitórias.
Conjugar o jogar bem ( em termos de espectáculo ) e ganhar (em termos de resultado ) é coisa apenas ao alcance de algumas ( poucas ) equipas, estou a lembrar-me dos alemães.
com o meio-campo do sporting (william,joão mario e adrien) a seleção ganhou ao adversario mais forte que defrontou até agora.julgo que ganharam à espanha. adrien fez um excelente exibição.e´um jogador inteligente. renato sanches maradona zidane,que mão acertou um passe, foi considerado o melhor jogador. há empresarios com muito poder…
Como diria o Galileu ao TóZé perante a inquisição: ” e no entanto, não ganharam nada”.
testes do facebook
é so esperar e cancelam a anuncio, (botao amarelo)
desfrutem. :)
http://adf.ly/1bciBc
Depende de como se define “jogar mal” e “jogar bem”.
Esse é o “drama” da vida. Um jogo bom só deveria sê-lo juntando ser bom técnica/tácticamente e essas coisas e moralmente. A unidade do bem e do bom.
(não ligues, Valupi, acho que não disse nada do que queria, tenho +e uma lata dos diabos e mesmo assim publico a minha fraqueza – o comentário).
Miguel, tens toda a razão. A pergunta que faço está mergulhada nessa ambiguidade.
__
mdsol, os gregos clássicos inventaram o conceito de “kalokagathia” que resume o que está aqui em causa, para mim, nesta questão dos jogos da bola e da vida. Ou seja, a unidade do belo e do bom.
E o que é a unidade do belo e do bom ?
Claro que estamos no reino da subjectividade .
O que é belo e bom para o sujeito A, pode não o ser, para o sujeito B.
“Não estou a falar do jogo de Portugal contra a Croácia. Nem do desempenho dos jogadores.”
era do treinador, 14 comentários depois passou para:
“… a unidade do belo e do bom.”
já agora podias acrescentar: e do barato. sempre relativizavas mais a coisa e ficava mais béculiano.
Advogado Lareira, obviamente. Mas, neste caso do pontapé na bola, a beleza é simples de definir: atacar. Ou seja, ter gosto em avançar em direcção à baliza do adversário, ter gosto em rematar na direcção dessa mesma baliza, e não ter medo de perder. Isso é a beleza que entusiasma o adepto ou mero espectador. Em qualquer parte do mundo onde se jogue à bola.
Também tem beleza conseguir rabiar o adversário, e ainda marcar golos espectaculares de perfeição ou originalidade, mas nada se compara à beleza da gana de vencer. Até numa equipa de coxos.
“… mas nada se compara à beleza da gana de vencer. Até numa equipa de coxos.”
donatien alphonse françois chamou-lhe excitação e prazer.
o borg quando reinventou o ténis tamém teve problemas com gajos como tu, diziam que ajavardava a modalidade e queriam correr com ele. azarucho não infringia as regras e acabou por democratizar a pázada.
povinho mal humorado. mesmo que seja com mais ou menos técnica… o que conta não são as bolas na baliza? ou vocês já criaram a taça da equipa ‘corno’? – destinada ao pobrezito que jogou tão bem mas não conseguiu marcar um golo que fosse? ah, espera estão todos a aguar que a seleção perca para depois vieram dizer, estilo Cavaco, ‘eu bem avisei’…
“kalokagathia”: não conhecia o termo para nomear o conceito que, esse sim, já conhecia. E em português? O google com a sua benevolência não ajuda nada…
:)
mdsol, em português, que eu saiba, só recorrendo à tradução literal numa expressão: belo e bom.
Obrigada, Valupi. Concluindo: em princípio um jogo bom é um jogo belo e um jogo belo é um jogo bom!