Pelo Não

O melhor para os gregos, no referendo, será o melhor para a soberania democrática como pilar da comunidade europeia. Por aqui, a vitória do Não é a que melhor defende a liberdade na Europa.

O melhor para os gregos, no referendo, será o melhor para a unidade europeia construída solidariamente. Por aqui, a vitória do Não é a que obriga a Europa a unir-se na sua diversidade para encontrar uma solução para a crise na Grécia.

O melhor para os gregos, no referendo, será o melhor para o futuro político da União Europeia. Por aqui, a vitória do Não é a que permite acelerar esse futuro impondo um obstáculo que só se ultrapassa através de uma mudança de paradigma.

Por aqui ou por ali, o melhor para os europeus é o Não grego a esta Europa que tem falhado na sua missão.

42 thoughts on “Pelo Não”

  1. ERRADO! Quando se falar de Europa, que não se faça sem ter em atenção a origem das, então, comunidades europeias e o pensamento dos seus fundadores. Depois que não se esqueça o desenvolvimento que (essa) ideia de globalização teve. Acompanhado por várias administrações executivas dos vários países que passaram a integrar a Comunidade Europeia. Que, por alguma razão se mudou para União Europeia. Que se plasmou num TRATADO vergonhoso de Lisboa, com venda, ou melhor, dação de soberania ( em troca de nada, mas tudo muito apoiado por um ditador chamado Mário Soares). Tratado que não aparece no verbo dos analistas pensantes e escreventes. Por isso, congratular os gregos – que comem os meus impostos – arrepia-me. Mas ainda que se lhes aprove a posição, não é estranho que estes portugueses se tenham calado com a Troika? Estes gajos só são fortes aqui!
    Lembram-me aqueles outros há uns anos atrás: a esquerdalha abandonou/deu o que integrava o território português. Mas quando os indonésios atiraram nos timorenses, eis os valentões dos portugueses a estender coisas brancas na varanda e a vesti-las, também. Eram solidários, e para manifestarem essa solidariedade, ei-los em frente à embaixada USA a exigir que as mães americanas DESSEM os seus filhos à guerra da defesa da terra e gente portuguesas. Não me lembro de nada disso frente aos COMUNAS URSS. Claro. E Timor lá se foi. E o simplório marreco fala de caráter.
    Noto que conheço o conceito de solidariedade de alguns portugueses – o da camioneta da seleção, e bandeirinha no vidro, o da junção do maralhal na Rotunda do marquês de Pombal ( outro fascista que desenhou a traça portuguesa, como Salazar) e as discussões serenas do futebol televisivo, as noites (des)informativas da Gaja do Prós e contras ( será que a personagem já distingue entre oficioso e constituído – mas consegue ser um nada mais inteligente que o IGNARALHO e seus derivativos), as romagens a Évora etce e tal.
    Que vergonha para a história do país. Desde que se foi a monarquia, e os proletários tomaram conta disto, o caldo entornou-se. E espalhou-se, com os encardidos – Eça, o tal. E Bocage, também. Há mais, claro, visionários na sua altura ( ou talvez, conhecedores eternos das democracias interesseiras dos marrecos que nadam por aqui a verter águas e sólidos tijolos de ignorância.

  2. Caros comentadores NÃO XUXAS/NÃO COMUNAS. Vede, vede, como os castro nunes, maneis IGNARALHOS, nas suas alvoradas trabalham a democracia. O gajo aí de cima votou por dezanove carneiros, tão abere como funciona a democracia marreca? E o gajo escreve com letra maiúscula, para que todos saibam que ele vota por todos os rodrigues e gajos de tatoos com «amor de angola». hum, como ele é tão exemplificativo de suas doutrinas proletárias. Se cada COMUNA fizer isto ( e faz) já imaginaram o que acontece nas eleições. Ó COSTA pá, não te preocupes. O resultado está assegurado. Bais ganhar. começa já a fazer os projeto – lei sobre as medidas de coação penais, designadamente, sobre prisão preventiva, bá, que é para aprobares logo a coisa no GOVERNO, pá,( tratas logo da competência relativa) pra pores o 44 cá fora. Manda fazer duas chaves – a da Cidade de Lisboa e de Ébora. oqueie.

  3. Dobra a língua quando pronunciares o meu nome, anormal!
    Ando farto de catitinhas de opereta que, sem mostrarem a cara, levam o curro todo de caras.
    Voltamos a falar quando fores homem e vieres aqui com o teu nome.
    Mas não te esqueças de que, outro dia, passaste por mim em Santa Engrácia.
    És um anormal!
    Todos os condes, duques, marqueses e barões eram assim. Botavam de galo enquanto o povaréu não lhes sabia o nome nem lhes conhecia a cara. Só conheciam o título.

  4. Lol. Mas ó PROLETÁRIO ENCARDIDO ( olha que Eça foi complacente), se passaste por mim, poqreu NADA fizeste, ó CRIATURA da sardinha? Ora expilica lá? Então? Em que ficamos?
    Posse sugerir-te que te dirijas ao tal sítio onde tu dizes que me vês e dizes saber que estou? Hum? Bá, anda lá.

    Manel, pá, não debias ter saído de angola, meu! Debias ter ficado por lá, criado aprole e assim já não eras alvo de reportagens da TÉBÈ e a outra não vociferava fel contra os gajos como a ti. tás a bere? oqueie.
    Então, num gostas de bolos de creme nas bentas, num é? Num te preocupes, eu sou pelas delicadezas…

  5. Eu vim de Angola à tua procura, filho.
    Ainda não percebeste nada…
    Não devias ter falado em Angola.

  6. Ó Manel, num me digas, pá, por isso é que tu dizes que me conheces e num te abeiras de mim. Então sabes que cuntigo basta uma pontapézito num é? Ainda tens rabo? oubi dizer que lá em angola a fila era tanta que ficas de rabo pró ar para arejar. Mas promobes o 31 de boca num é? Tens a certeza que bês num é? a chério?

  7. Manele, as ispingardas do binte e cincu avril nunca dispararam e olha, num me benhas com cravos, que aí dou-te a dobrar, ó gajo. Bá, dianteiras no chão e em SENTIDO. Oqueie, agora bolta prá casota.

    ( antes de ires dormir, bebe mais um copinho do licor de marca «M», da colheita do PIMPAUMPUM.)

  8. manele de castro prunes,

    oube, há um dito em inglês que diz assim »you are full of prunes», que é como quem diz, estás cheio de …( num digo asneiras, pá)

    Esqueci-me de te desejar as boas noutes, à PIMPAUMPUM

    Pastar bem.

  9. Tempos de facto interessantes. E se a função de onda grega não chegar a colapsar, colapsará a Grécia? o Euro? alguma coisa? tudo? Se a própria indeterminação da zona 50/50 inseparável do número de votantes não permitir a redução do , que fltutuação quântica é que acontece a seguir? Aurora dourada? Buraco negro? Outras coisas inesperadas que se agitam nos limbos potenciais?

  10. Lol. Vem este gajo falar de flutuação quântica….ó pá, pega no telfone, liga ao gajo que se senta no chão, com um charro ao lado, e discute a grécia com ele, pá. Ele é diferente do 44. Ele num bibe num quartier de luxe, pá, ele é mesmo esquerdalha, pá, aposto que ele tem um piercing no pendente.

  11. … não permitir a redução do [faltou aqui uma coisa], que flutuação quântica é que acontece a seguir?

    Leia-se: a redução do «€ | {ναί, όχι}» com as aspas a fazerem de sinais de menor e maior. Era uma brincadeira, mas esqueci-me que o html iria invisibilizar a sequência menor-maior.

  12. percebo ó maisreles, tens de explicar isso tudo, porque os teus colegas – os IGNAROS – nunca entenderiam, num é?

  13. Numbejonada, se meteres a cabeça entre as pernas e a enfiares pelo tubo digestivo acima, continuas a não ver nada, mas faz força que podes ouvir um «puf» e passar para outra dimensão, como a proverbial minhoca alquímica, com grande gaúdio do mundo em geral.

  14. Percebo, MAISRELLES, percebo. É o que tu tens feito ao longo do tempo, e como atuas à semelhança dos carneiros que seguem a manada, pensas que eu faço o mesmo que tu. Concerteza que não. Que disparate, copiar-te nos teus fétiches de rabo, olha o disparate. Mas olha, se quiseres melhorar a tua performance, já que dizes que não se vê nada, faz o tratamento pré colonoscopia. Ouvi dizer que sai tudo e se te apressares, ainda enches a barriguinha.
    Já agora, MAISRELLES, eu não faço puf´s pá, eu largo trovoada com som, melodiosa e impactante. Acredito, contudo, que nalgas enfezadas como as tuas produzem esse teu simplório «puf». Como a tua argumentação.

    Gáudio? A sério? hum?

  15. Quem vota NÃO mete o seu dinheiro aqui:
    https://www.indiegogo.com/greek-bailout-fund.html
    não é o dinheiro dos outros! Por isso estão à espera do quê? Ainda falta juntar mil vezes mais do que já lá está… E vamos a despachar porque a próxima prestação vem logo a seguir – e é sempre assim durante os próximos 40 anos (se entretanto a Grécia não pedir mais dinheiro emprestado)…

  16. “O melhor para os gregos, no referendo, será o melhor para a unidade europeia construída solidariamente. Por aqui, a vitória do Não é a que obriga a Europa a unir-se na sua diversidade para encontrar uma solução para a crise na Grécia”

    Yeah right… Nesta nem um puto de 4 anos acredita

  17. Custa-me a compreender como ainda há comentadores da Aspirina que se dão ao desprazer de comentar a verdadeira cloaca que é o NUMBEJONADA. Será que o fedor não os incomoda? É quase doloroso ver o Manuel Castro Nunes parar junto deste monte de esterco moral e intelectual. Deixem-no a falar sozinho enterrando na merda que debita!

  18. Quanto à Grécia.
    “Sim” ou “Não”, já tanto faz. A Grécia afundará do mesmo modo que afundam, quase todas as semanas, no mediterrâneo, os que não têm vez nem voz, perante a indiferença dos que verdadeiramente governam o mundo “globalizado”. Migrantes e gregos são episódicos. O afundamento da Grécia não chegará a provocar o tsunami que alguns profetizam. Os riscos foram calculados, e por isso as “Instituições” sabem que podem “ignorar” o drama grego. Estou a pensar no que pode (não) acontecer no curto prazo, porque a médio e longo prazo a coisa pode dar muito para o torto.

  19. Porque vai afundar a Grécia:

    Ricardo Paes Mamede:

    «Varoufakis coloca as coisas nestes termos: nós tivemos um processo negocial em que o governo grego, que foi eleito para pôr fim à austeridade, aceitou perante as instituições europeias repor uma austeridade de 8 mil milhões de euros na sociedade grega. Numa sociedade que é, de longe, sem qualquer espécie de comparação, a que fez maior esforço de consolidação orçamental. Se juntarmos a austeridade que foi feita em Portugal, em Espanha e na Irlanda, tudo somado, não chega ao esforço que foi feito na Grécia. A Grécia cortou 25% dos seus funcionários públicos nos últimos anos; a melhoria do saldo orçamental primário na Grécia, entre 2008 e 2014, foi de 6,7 pontos percentuais do PIB (em Portugal foi de 1 ponto percentual). Foi sete vezes menos em Portugal do que foi na Grécia.
    Temos portanto um país que foi o mais afectado pela austeridade; aquele que mais sofreu na pele o ziguezaguear das lideranças europeias; que tem um governo que é eleito com um mandato claro para parar a austeridade e que, para procurar uma solução negociada, entre os parceiros europeus, admite uma coisa que jurou não iria fazer, impondo uma austeridade de 8 mil milhões de euros e pedindo uma coisa em troca: (…) nós admitimos continuar o esforço desde que isso signifique assegurar o mínimo de estabilidade financeira para a Grécia, que não coloque este país sob um sufoco financeiro permanente, sob a chantagem do Banco Central Europeu, como tem vindo a acontecer até agora.
    (…) Objectivamente a minha questão é que o governo grego partiu de um pressuposto que me parece legítimo e razoável, tanto na Grécia como em Portugal e que é: nós não podemos continuar na senda da destruição social e económica. E temos que encontrar uma solução para isto (…). O governo grego disse: nós vimos aqui para pôr em causa os interesses instalados na Grécia. E disse às instituições europeias uma coisa fabulosa: nós somos o único partido na Grécia com quem vocês podem contar para que alguma vez haja reformas a sério no Estado grego. Porque nós chegámos ao poder sem ter interesses instalados a apoiar-nos. (…) E o que recebeu de volta foi basicamente uma atitude de prepotência que torna os sistemas da democracia europeia extremamente frágeis. Porque nós neste momento percebemos uma coisa: votemos no partido A ou votemos no partido B, independentemente de quais sejam as suas propostas eleitorais, no final quem manda é o BCE.»

  20. «Quanto à Grécia.
    “Sim” ou “Não”, já tanto faz.»

    Cara Maria Abril,

    Poderá ser como diz. Mas também não me parece que alguma vez o conformismo tenha servido para promover o progresso social que todos desejamos. Dizia alguém que “só os peixes mortos não nadam contra as correntes”. Portanto, nem que fosse apenas para mostrar que ainda há “peixes” vivos, parece-me que um NÃO grego seria importante.

  21. Ao fim destes 6 meses a Grécia já tinha crescido 1%. Metade do valor dos juros.
    Durante este ano a Grécia cresceria mais de 2%. Agora se crescer zero já é uma sorte!
    Estes 2% correspondem a 7 mil milhões €. O remanescente do 2º resgate.
    Moral da história: Este ano o crescimento da Grécia corresponderia ao que restava do último empréstimo do 2º resgate.

  22. Jornal de Negócios, 21 de Fevereiro de 2012:
    “Os investidores privados perdoam 53,5% da dívida nominal a Atenas, num perdão total de cerca de 107 mil milhões de euros. As previsões apontam para que a Grécia desça a sua dívida de 160% do PIB para um valor equivalente a 120,5% do PIB em 2020″

  23. 20/21 de Fevereiro de 2012 – A reunião do Eurogrupo inicia na tarde de 20 de Fevereiro e só termina perto das 04h00. Foram necessárias mais de 13 horas de negociações para ser anunciado um acordo. Atenas recebe um segund pacote de ajuda, no valor de 130 mil milhões de euros. Os investidores privados perdoam 53,5% da dívida nominal a Atenas, num perdão total de cerca de 107 mil milhões de euros

  24. Tsip & Varouf foram contratados para a próxima tournée do Barnum Circus… A Grécia está tesa porque em 20 anos rebentou com 400 (!) billion euros. E aqueles palhaços queriam que a festa continuasse. Para onde foi essa inimaginável montanha de dinheiro?

    Em 2009 tinham 870 mil (!) funcionários públicos [https://medium.com/bull-market/the-ft-lets-itself-down-again-francesco-giavazzi-on-greece-92988bc675eb]. De 1995 a 2015 tiveram em média, cada ano, uns 700 mil.
    Suponhamos que ganhavam em média 2 mil/mês brutos. Recebem 14 meses/ano. Dá 28 mil/ano por cada um. Os 700 mil custam 28 mil x 700 mil = 20 billion €/ano.

    Em 20 anos esses 700 mil funcionários receberam ~20 x 20 b = 400 billion €.

    Reformados são 2.6 milhões, e até há pouco recebiam em média uns 15 mil €/ano [http://blogs.wsj.com/brussels/2015/02/27/greeces-pension-system-isnt-that-generous-after-all/]. Custam portanto 2.6 milhões x 15 mil/ano = 40 billion/ano.

    Em 20 anos esses 2.6​ ​milhões receberam ~20 x 40 b = 800 billion €.

    ​Portanto, total gasto em pessoal durante 20 anos: cerca de 400 + 800 = 1200 billion.

    Se vivessem do que produzem receberiam, suponhamos, 80% disso. Então, 20% foi subsídio dos credores: 20% de 1,200 b = 240 billion €.

    Eis o destino da maior fatia dos 400 billion ​que sumiram: dar àquela malta um nível de vida superior ao que deviam ter. Esse dinheiro (quase todo dos aforradores europeus) foi gasto em salários e pensões excessivos (salário mínimo 800 €, muitos reformados jovens, nº de func. públicos o dobro do razoável, subsídios a rodos) reciclados em bens e serviços com preço inflacionado por sindicatos e demias tubarões. Por isso o PIB/cabeça grego era superior ao português, quando pouco mais produzem além de turismo e umas azeitonas.
    Em comparação Portugal (10 milhões de habitatantes tal como a Grécia) recebeu 76 billion de empréstimo, que está a pagar: 8 billion/ano só em juros, quando eles pagam apenas 6 billion (têm juro mais barato e perdão de reembolso até 2020, fora o calote de 107 billion em 2012). É revoltante.

    O resto foi estoirado em jogos olímpicos, PPPs, roubalheiras e demais extravagâncias​ ao longo de 20 anos​.

    Como é desagradável passar de cavalo para burro, eles fazem um chinfrim danado para tentar que os taxpayers europeus continuem a subsidiá-los. ​ ​Mas essa teta está a secar.

  25. O ministro austríaco das Finanças, Hans Jörg Schelling, confia numa “solução negociada” para a crise grega, embora acredite que uma saída do país do euro (Grexit) seria “facilmente gerível” pela Europa.

    “Creio que vamos chegar a uma solução negociada”, afirmou o ministro austríaco, uma das vozes mais críticas do Governo grego nas últimas semanas, numa entrevista publicada hoje no diário Die Presse. O governante defende ainda que, para a Europa, a saída da Grécia do euro “seria facilmente gerível do ponto de vista económico”, diz o responsável, citado pela Lusa.

  26. ministro austríaco das Finanças, Hans Jörg Schelling; O nosso maior problema não é o conteúdo (das propostas gregas), mas sim a destruição da relação de confiança entre a Grécia e os outros países da zona euro”

  27. Ah, o poder refrescante de factos e dados, afundando o bullshit costumeiro das viúvas do socialismo.

    Estão como estão porque são uma mxrda em gestão. Agora queriam continuar a viver a grande a conta dos parceiros europeus, queriam que os desgracados da Lituânia, Estônia, Letônia, Portugal, etc andassem a subsidiar um estado social que eles próprios não podem dar aos seus cidadãos.

    se os valupis, Marias Abris, País Mamedes, Boas Venturas, querem resolver a “calamidade social” já há um crowdfunding a funcionar. E botar lá o vosso subsídio de férias para a ajudar os amigos do quase oriente.

  28. Ó ABRILADA, ouve, tenho para com moi que se for visitar uma qualquer cloaca, te encontro lá, já em estado de desfalecimento. Então, tu andas a ler-me? não te preocupes, sempre aprendes alguma coisa. Diberte-te, aprobeita enquanto o período não te chega, oqueie? Tixao.

    (A dor de cotovelo cuida-se. É só uma questão de assumires a tua inferioridade. Não cobro pelo conselho).

  29. Só faltou dizer, nessas lições todas sobre o desvario financeiro grego, que os senhores credores foram uns mãos-largas tão irresponsáveis quanto os que irresponsavelmente gastavam mais do que produziam. Não consta que tenham sido constrangidos a financiar o regabofe dos gregos. E há mais: Syrisa & Ca muito pouco têm a ver com tamanha bandalheira. E há mais: a UE viu tudo e deixou andar, porque o dinheiro saía da Grécia para os *senhores” da UE e da Zona Euro com a mesma ou maior facilidade com saía, em negócios e negociatas.
    O senhor das lições sobre a Grécia não contabilizou estes biliões do circuito da rapina.
    É muito fácil ver apenas um lado da realidade quando se pretende tudo menos falar em nome da verdade dos factos. Desculpem-me o impropério: este senhor das lições sobre a Grécia olhou para a realidade grega com o olho do cu.

  30. Nobamente à tua presença, ó Maria dos proletários de Abril, mas tu criticas aos teus amici IGNAROS, o que tu fazes? Se calhar estás em menopausa…oqueie, compreendo, então, os teus afrontamentos escritos. Tixao.

  31. Ai, ai, olhem lá quem fala em ética e moral, utilizando expressões tipicas do tipo ordinário e vulgar. Ó ABRILADA, então, nem todos podem articular com os intestinos, pá. Tamém és rabo, és? É que tu és o tipo de personagem que tem ótica traseira, bá, num digas que não, de tal modo, que até pensas que os outros também têm.
    Tás aprecisar de um berso, à maneira, à tua medida, tás, tás.

  32. Queria dizer: “…porque o dinheiro saía da Grécia para os “senhores” da UE e da Zona Euro com a mesma ou maior facilidade com que entrava na mesma Grécia”
    .

  33. BÁSICO, aprecio os seus ensinos em gestão e economia, but I am so sorry que os IGNAROS não o entendam.
    Você já viu como eles reagem, não é? Será que são uma espécie de fruto da caverna de Platão? I´d say absolutely.

  34. Compreendo Abrilada, compreendo, é que tens de explicar a coisa, senão os teus camaradas não te entendem, e olha que há alguns que apareentemente só têm olhos na frente, não são prendados como tu, que também enxergas por trás…

  35. ‘Ao fim destes seis meses…’

    Que seis meses, ó erudito mestre? Os do ano passado?

    ‘Durante este ano a Grécia cresceria mais de 2%…’

    Cresceria? Grandes certezas! Deve ser das aulas do prof. de Boliqueime que nunca se engana e raramente tem dúvidas!

    E ainda só na primeira lição!

  36. Ai Tatas, é como a JASMIM, que raramente se engana também. Mas olhe que o GUTERRES, esse é que faz cá umas contas de cabeça, qual tlebisão, qual carapuça, o gajo nunca se engana.Até largou o país, quando lhe acenaram com um lugarzinho lá fora, sempre é melhor ser fotografado com a angelina jolie, e tratar dos esfomeados estrangeiros, num é? Hum?

  37. Previsões 2012 Jornal de Negócios

    ‘… As previsões apontam para que a Grécia desça a sua dívida de 160% do PIB para um valor equivalente a 120,5% do PIB em 2020…″

    Previsões FMI 2013

    Descida de 177% do PIB em 2014 para 124,24 % em 2020 !

    EY Eurozone Forecasts (Jun 2015)

    Greece – 164,9 (2019)

    Qual será a mais verdadeira? ( então mestre? Se quiser há muitas mais…)

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