Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Durante 10 anos cruzei-me todos os dias com o professor Moniz Pereira nos corredores dos dois estádios – velho e novo. A história mais gira é a da frase «Amanhã, haja o que houver, treino!» Um atleta malandreco advertiu: «E se o terramoto fizer um buraco na Alameda das Linhas de Torres?» Resposta do professor: «Corremos dentro do buraco!» Parabéns professor!
acabei de descobrir uma coisa bem interessante: à medida da idade crescente o caroço dos homens vai de fora para dentro.:-)
só faltava o quiz do dia, e quem é aquele gajo com quem o poeta se cruzava todos os dias durante uma década? quem advinhar ganha um link para o poste da betesga e um saco de caroços.
Que viva muitos anos mas sem mais interferência no atletismo nacional.
Muito importante no meio fundo de pista, veio a revelar-se casmurro e retrógrado com a passagem, dos atletas a para a estrada. Para além da atitude persecutória que ele e os amigos exerceram sobre a Rosa Mota e marido, ainda foi responsável pela demora do grande Carlos Lopes em ir á Maratona. Só por isso, este grande campeão não o foi mais vezes. Só quando rompeu com MPereira, Carlos Lopes ganhou a maratona.
Chegou a declarar, salvo erro em 1976, que a disciplina de Maratona não tinha dignidade olímpica.
Como corredor de estrada á data recordo-me bem das atitudes da FPA e do MPereira, em penalizar os atletas de estrada. Tirando-lhes, inclusive, subsídios de alta competição por participarem em provas de estrada.
Reminiscências do fascismo onde se movimentou muito bem!
Ó anónio, ó estúpido, ó burro – cruzei-me com o prof. Moniz Pereira porque fui redactor do Jornal do Sporting de Janeiro de 1997 a Novembro de 2006.
Muitos parabéns.
[Muito bem lembrado]
valeu a pena
faço eco da mdsol :))
Durante 10 anos cruzei-me todos os dias com o professor Moniz Pereira nos corredores dos dois estádios – velho e novo. A história mais gira é a da frase «Amanhã, haja o que houver, treino!» Um atleta malandreco advertiu: «E se o terramoto fizer um buraco na Alameda das Linhas de Torres?» Resposta do professor: «Corremos dentro do buraco!» Parabéns professor!
acabei de descobrir uma coisa bem interessante: à medida da idade crescente o caroço dos homens vai de fora para dentro.:-)
só faltava o quiz do dia, e quem é aquele gajo com quem o poeta se cruzava todos os dias durante uma década? quem advinhar ganha um link para o poste da betesga e um saco de caroços.
Que viva muitos anos mas sem mais interferência no atletismo nacional.
Muito importante no meio fundo de pista, veio a revelar-se casmurro e retrógrado com a passagem, dos atletas a para a estrada. Para além da atitude persecutória que ele e os amigos exerceram sobre a Rosa Mota e marido, ainda foi responsável pela demora do grande Carlos Lopes em ir á Maratona. Só por isso, este grande campeão não o foi mais vezes. Só quando rompeu com MPereira, Carlos Lopes ganhou a maratona.
Chegou a declarar, salvo erro em 1976, que a disciplina de Maratona não tinha dignidade olímpica.
Como corredor de estrada á data recordo-me bem das atitudes da FPA e do MPereira, em penalizar os atletas de estrada. Tirando-lhes, inclusive, subsídios de alta competição por participarem em provas de estrada.
Reminiscências do fascismo onde se movimentou muito bem!
Ó anónio, ó estúpido, ó burro – cruzei-me com o prof. Moniz Pereira porque fui redactor do Jornal do Sporting de Janeiro de 1997 a Novembro de 2006.