«O mesmo tipo de justicialismo é uma das motivações para os chamados megaprocessos, que acabam por ser benéficos para aqueles sobre os quais há sérias provas de que cometeram crimes, mas que acabam por beneficiar ou de prescrições ou de processos infinitos, cheios de imbróglios jurídicos que os podem fazer cair em tribunal. O que a “justiça” apanhada nestas atitudes acaba por fazer é facilitar as fugas ao segredo de justiça como forma de punir, na opinião pública, aqueles que não consegue levar a tribunal.»
O Pacheco representa publicamente o papel de pensador da política, exibindo perícia em todas as áreas necessárias à superior honestidade intelectual que reclama: desde a ciência da História à ciência da Política, passando pela ciência dos blogues socráticos. A sua atitude é garbosamente a de um sábio independente que desdenhou a política activa por falta de pachorra para os seus constrangimentos morais e intenso cheiro a povo. Prefere o remanso bibliotecário da Marmeleira e o ambiente asséptico, mas feérico, dos estúdios de televisão. Faz desse senado individual o palco donde despeja semanalmente sentenças inapeláveis sobre os costumes da classe política. Na vetusta tradição dos grandes hipócritas, por causa dos tantos méritos que realmente ostenta, são estes predicados mesmos que fazem do Pacheco o maior dos caluniadores na indústria da calúnia onde enche os bolsos.
Atentemos na citação escolhida. Corresponde a um parágrafo, e um parágrafo é suposto corresponder a uma ideia com pés e cabeça. A ideia em causa é a do justicialismo, desenvolvido e ilustrado nos parágrafos anteriores e agora aplicado cripticamente, em subtexto, a Sócrates. Daí a introdução de uma invenção jurídica, a figura das “sérias provas”; conceito que terá talvez como contraponto no código penal pachequiano o de “risonhas ou atrevidas provas”. Aqui, serve para anunciar que mesmo que os tais megaprocessos (leia-se, a Operação Marquês) não gerem uma condenação, tal não chegará para anular o julgamento já transitado em julgado por quem possui “sérias provas” de crimes assim e assado. Mas esta miserável perseguição não é o mais grave, nem o mais triste, no famigerado parágrafo. É que na sua conclusão lemos que as “fugas ao segredo de justiça” são, afinal, um serviço que os magistrados prestam à sociedade pois, pelo menos, sempre conseguem punir de alguma forma os tais criminosos com suspeitas por provar que não conseguiram engaiolar no tribunal. É esta a ideia principal do trecho, uma ideia que será de imediata concordância por milhões de portugueses que consomem notícias e espaços mediáticos de opinião onde ela é uma bandeira dos linchamentos e ostracismos.
A pulsão de querer matar o adversário político é um reflexo da biologia na luta pelos recursos, a luta cega e desesperada pela sobrevivência. Sendo quase sempre demasiado arriscada para ser tentada, tem um substituto igualmente letal na pulsão de criminalizar o adversário, assassinar-lhe o carácter e tirar-lhe a liberdade. Isto é, destruir completamente o seu poder político. A diabolização da vítima, a sua desumanização, é um processo psicológico necessário para se cometerem as maiores violências. E não há violência maior, a seguir à morte e à tortura, do que condenar e prender sem um processo justo. Pacheco Pereira, por maldosa banalidade, alimenta a doblez que está na essência do tal justicialismo que vergasta para melhor o usar em seu proveito. É um inimigo da cidade.
este homem mete-me nojo, pensa que pode – e pode – mandar uns peidinhos engarrafados afrodisíacos para a ralé se juntar e lhe fazer uma festa, encher-lhe o ego de ovações pelos lugares-comuns que evoca. e vai, e há-de ir, sempre buscar Sócrates para reacender a fogueira mais do que ardida – a fogueira para onde o quiseram mandar sem as tais provas tão inequívocas de que fala. porque se as houvesse, havia e não havia motivo de tanta tagarelice arrastadinha. e não as havendo, que se fabriquem, pois, diz ele, e que sejam manipuladas com muito jeitinho para que se tenha bom e duradouro fogo de artifício que a fogueira não reduziu o monstro a pó. pois claro que se trata de um inimigo, um símio de camisinha branca e com festos: uma besta humanizada espalhadora de perfume envenenador. !andor!
O orgulho é como um íman apontado constantemente para um objecto; a personalidade; porém, ao contrário do íman – ela não possui polo atractivo – repele em todas as direcções.
Charles Caleb Colton
e prontos , isto sucede com o teu zezito. adoramos espezinhar toda a sua arrogância e orgulho . é instintivo.
exactamente como com o galamba . são repelentes naturais -:)
Eu diria mesmo, “é um inimigo do povo”. Do po(l)vo socialista, a camada (entenda-se cambada) atual, arrivista, oportunista, vigarista, que se instalou no partido que, aliás nunca foi socialista, mas ao menos tinha gente com pudor e vergonha na cara. Tudo isso desapareceu e temos o que sobrou. Estes que sobraram, exibem sim, os sinais pavorosos de sobrevivência a que alude, imputando-os a outros, antes que lhes(lhos) imputem a sí (a eles) porque o evangelho satânico é “façamos aos outros antes que nos façam a nós”, e “o PS, dá” . Claro que quem dá aquilo que não tem, primeiro tem que arrebanhar, o que o socialismo fez através da intervenção e destruição da economia, criando uma espécie de sector económico que gravita em volta do PS, sector parasitario, alimentado e recipiente de benefícios e fundos, que vai aparecendo aqui e ali, sempres pelas piores razões, e taxando brutalmente a maioria dos cidadãos, simples contribuintes.
Quanto ao resto, nem preciso nem estou na disposição de escrever mais, quanto ao Pacheco, perdoei-lhe o papel nojento que desempenhou no Cavaquismo, muito pelo papel que teve na luta contra o Passismo. A minha receita é, aplique creme Nivea nos cotovelos, que isso passa-lhe.
“Deputado do PS chama “aldrabão” a Passos Coelho
Sérgio Sousa Pinto, no Facebook, diz até admite deixar o lugar de deputado “para melhor combater esta repelente cambada, sem vergonha nem tino, e o seu nulo andor presidencial”
“O deputado socialista Sérgio Sousa Pinto não esteve com meias medidas e classificou o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, como um “aldrabão” e “incompetente”. Foi esta a reacção do parlamentar, na sua página do Facebook, após Passos Coelho ter revelado ao País o novo plano de cortes para a Função Pública e aumento das contribuições para a Segurança Social.
Tem um ministro das finanças medíocre, vaidoso, sem cultura democrática e indigno de integrar o governo de Portugal. É possível suportar mais dificuldades e aflições? Talvez. Mas não com esta gente no Governo. Primeiro desapareçam, por indecente e má figura. Depois se verá q (sic) futuro nos está reservado. Pronto. Já podem dizer q (sic) isto não é linguagem própria de um deputado. Talvez deva deixar de ser deputado, para melhor combater esta repelente cambada, sem vergonha nem tino, e o seu nulo andor presidencial”, acrescentou ainda Sérgio Sousa Pinto.
http://videos.sapo.pt/J3QYYbk8A35ijJ47QZ1l
“Quanto ao resto, nem preciso nem estou na disposição de escrever mais”
Eh pá, não faças isso! Como é que nós vamos passar sem as tuas luminosas pérolas?
O Pacheco é parvo e os anjos são trans, é ponto assente. Não vale a pena discutir a parvidez do primeiro ou o sexo dos segundos. Mas valeria a pena reflectir e conversar sobre minudências como esta:
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“A nomeação da americana Fiona Scott Morton como economista-chefe de concorrência para a Comissão Europeia está a causar algum rebuliço na Europa, e particularmente na França. Quem é Fiona Scott Morton, qual a sua filosofia e porque foi recrutada?
Os jornais europeus menos alinhados com o pensamento único, entre eles o “Le Monde” e o “The Guardian”, noticiaram (resignados) a surpresa com a nomeação da americana Fiona Scott Morton como economista-chefe da concorrência para a Comissão Europeia, presidida por Ursula Von Der Leyen.
“Ex-lobista dos EUA ‘Fiona Scott Morton é um cavalo de Tróia para Big Tech’ na Comissão Europeia
Em entrevista ao “Le Monde”, Matt Stoller, diretor do think tank American Economic Liberties Project, evoca a relutância, até mesmo a oposição, observada após o anúncio da contratação, pela Comissão Europeia, de Morton como economista-chefe da Direcção-Geral da Concorrência.”
Pela primeira vez a União Europeia recruta um quadro de topo não europeu e logo para uma das áreas mais sensíveis, a da concorrência, onde são defendidas as regras de transparência e de equidade no comércio entre a Europa e as outras regiões do mundo! E logo uma americana, sendo os Estados Unidos o principal violador de normas de comércio justo! E logo esta senhora que foi assessora dos grandes conglomerados tecnológicos que impõem a sua lei ao mundo e à Europa, é claro. Como membro do Comité Jurídico dos Estados Unidos ela elaborou um relatório crítico contra o Facebook e a Google, deixando de lado a Apple e Amazon, que eram seus clientes como assessora. Como se vê uma personagem de princípios e com bons patrões!”
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Eu diria (ou “dizeria”, como dizerisse o professor (???) Teodoro) que esta (mais uma) prova da genialidade da zelenskysta Ursula von der Lies seria motivo para uma acesa discussão no mainstream merdia, até porque quem não se sente não é filho de boa gente, mas parece que não, importantes mesmo são os traques do Pacheco e o hermafroditismo dos anjos, como o Valupi, macaqueando o mainstream de reverência, não se cansa de nos lembrar.
https://aviagemdosargonautas.net/2023/07/18/uma-americana-para-proteger-os-consumidores-europeus-dos-grandes-monopolios-americanos-por-carlos-matos-gomes/
Nós ? Fale por si, quem lhe conferiu mandato para falar pelos outros ? Pérolas ? Não conhece o ditado ” não deis pérolas a porcos, porque, etc.”.
Não tenho pretensão de iluminar ninguém e aliás, ninguém aqui quer ser iluminado, e
ou muito dificilmente será mudado. Apenas manifesto a minha posição, que pouco adianta . Como disse o outro, num momento de raro acerto ‘há sempre quem faça pior”. Portanto para quê perder o meu tempo com gente que, salvo dois ou três, o que quer é conflito, gastar horas intermináveis com discussões estéreis, enfim, passar tempo e causar o mal aos outros, nomeadamente enxovalhando e caindo na mais torpe selvajaria e ordinarice ? Olhe, entretenha-se com os seus passatempos youtubescos, infelizmente nada tenho para lhe ensinar, e, sobretudo, nada tenho a aprender consigo.
Eh pá, luminária, Excelência! Para quem não quer perder o seu tempo “com gente que, salvo dois ou três, o que quer é conflito, gastar horas intermináveis com discussões estéreis, enfim, passar tempo e causar o mal aos outros, nomeadamente enxovalhando e caindo na mais torpe selvajaria e ordinarice”, eu di(ze)ria que andas a perder muito tempo “com gente que, salvo dois ou três, o que quer é conflito, gastar horas intermináveis com discussões estéreis, enfim, passar tempo e causar o mal aos outros, nomeadamente enxovalhando e caindo na mais torpe selvajaria e ordinarice”. Mas enfim, razões haverá certamente, batem leve, levemente, e é difícil entender luminárias assim.
Eu bem sabia que ia perder tempo com o porco, mas enfim … vai apanhar azeitonas. Ou bolotas. Faz qualquer coisa útil.
Continuo a fazer-te perder tempo, querido. As minhas desculpas.
Ó Pacheco, faz-me um filho!⁸
Há muito que se sabe que, nas suas instalações bibliotecárias na Marmeleira instalou um
laboratório para afinar as ideias quando, se prestou a ser um valete da veneranda senhora
que concorria às legislativas contra José Sócrates na mira de uma qualquer prebenda!
Ao que se disse na altura, os fumos do tal laboratório com efeitos “claustrofobos” deu cabo
da cabeça a muito boa gente do PSD a começar pelo seu autor o apanhado PP!
Quanto a oportunistas que vivem à sombra dos partidos devemos ir à “génese” com a SLN
criadora do BPN … sem esquecer os lambuzados do Pote e, até há golpes nos recém chegados
ao Parlamento! Há quem fale desconhecendo a real História recente da nossa jovem Demo-
cracia ou pior procurando branqueá-la atirando areia para o ar!!!
Linguagem universal:
https://youtu.be/3BntAOhKLw4
Só pode.
que saudades do cunha rego e do pulido valente -:( aquilo é que era opinar.
Matar por matar, nada como dar-lhe um toque cultural. Os queridos nazionistas agora matam em latim, o que, no tribunal do Altíssimo, será possivelmente uma atenuante. O que significa que estão safos, já que cá pelo baixíssimo não há tribunal que os julgue. E os palestinianos, esses castanhos ranhosos, estão no mais baixo do baixíssimo. Que pena não serem louros. Eu se fosse a eles pedia o livro de reclamações e queixava-me do Altíssimo, que os tisnou para todo o sempre. Mas a quem, caraças, se lá no Alto não há ASAE?
https://youtu.be/BHvR0WpsM7E
Subescrevo por inteiro esta reflexão de Valupi sobre o pensamento de Pacheco Pereira; Este, vaidoso, que sempre se achou melhor que todos os outros, que julga ter nascido para ser “chefe”, há muito que alterou o seu modo de ver o mundo e a política. Conheci Pacheco Pereira nos meados dos anos 70, no Porto e já era assim.
No início dos anos 80, com outros amigos vindos da extrema-esquerda, funda o Clube da Esquerda Liberal, que prepararia a estrada que, em Portugal, haveria de trazê-los ao neoliberalismo e ao neoconservadorismo encetados por Reagan e Thacher no mundo anglo-saxónico. Em Portugal coube a Cavaco Silva impulsionar tais caminhos, sendo Pacheco Pereira (PP) um dos seus segundos mais importantes. PP conseguia dar um certo conforto ideológico á nova “modernidade” em ascensão. Por mim, nunca consegui perceber os desvelos do “intelectual” por tal período histórico.
Ora, se não percebi o PP, o mesmo acontece, hoje, com Valupi. Explico-me:
diz Valupi que “A pulsão de querer matar o adversário político é um reflexo da biologia na luta pelos recursos, a luta cega e desesperada pela sobrevivência. “. E tem toda a razão, sendo que tal “pulsão” apenas cederá se cumpridos forem os princípios do Estado de Direito Democrático, que é aquilo que Valupi parece querer exigir a PP.
Antes de continuar, explicito que considero que a guerra na Ucrânia é o principal problema político do mundo e, imediatamente, do país. Aflige-me, pois, que não se discuta tal questão de modo racional. Até agora, e se nada de especial me escapou no que escreveu sobre o assunto, observo que Valupi se furta sistematicamente a discutir o caso, refugiando-se na tautologia de que foi a Rússia que invadiu a Ucrânia. Mesmo aceitando como boa essa ideia, a verdade é que a estratégia desenvolvida á volta de tal pressuposto não tem apresentado qualquer resultado positivo para a nação invadida, bem pelo contrário. E, ao que tudo parece indicar, o escalar do conflito ameaça agravar ainda mais o sofrimento do povo ucraniano. Acresce que a Rússia poderá encontrar-se em “luta cega e desesperada pela sobrevivência”, tal como a contraparte “escondida” – os EUA – num tempo em que o poder nuclear existente pode destruir o mundo. Se assim é, talvez seja o tempo da opinião pública mundial exigir que a diplomacia entre em campo para tentar acabar com a guerra, de modo justo.
Ou, se, no seu entender, melhor solução existir para a Ucrânia, tenha a coragem de a explicitar para que possamos debatê-la. Neste aspecto, quanto a clareza, PP leva-lhe a palma: diz ao que vem, que ódios lhe alimentam a alma e sujeita-se à critica!
Talvez valha a pena perguntar e discutir, usando factos já estabelecidos, se o conflito real não corresponde apenas à contraposição dos interesses da Rússia e dos EUA, servindo a Ucrânia, de mero instrumento dessa luta.
Ou seja, será que esta guerra não se subsume à ideia de que “…é um reflexo da biologia na luta pelos recursos” ?
Será que vale a pena continuar a alimentar narrativas anti-Putin, anti-Rússia, ao estilo daquilo que critica em PP (” A diabolização da vítima, a sua desumanização, é um processo psicológico necessário para se cometerem as maiores violências.), na esperança de se chegar a bom porto?
Fico a aguardar as suas ideias.
JA, agradeço o teu elaborado comentário. Ora, bute lá.
Declaras partir de certas crenças, as quais carecem de mais explicitação e fundamento da tua parte em ordem a poder argumentar acerca delas. Estas:
– “considero que a guerra na Ucrânia é o principal problema político do mundo e, imediatamente, do país.”
– “Aflige-me, pois, que não se discuta tal questão de modo racional.”
– “a estratégia desenvolvida á volta de tal pressuposto não tem apresentado qualquer resultado positivo para a nação invadida, bem pelo contrário.”
– “talvez seja o tempo da opinião pública mundial exigir que a diplomacia entre em campo para tentar acabar com a guerra, de modo justo.”
– “Talvez valha a pena perguntar e discutir, usando factos já estabelecidos, se o conflito real não corresponde apenas à contraposição dos interesses da Rússia e dos EUA, servindo a Ucrânia, de mero instrumento dessa luta.”
São cinco pontos de vista que vais repetindo nos teus comentários sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia, os quais pedem esclarecimento.
A respeito do primeiro, não se entende como é que a invasão da Ucrânia pela Rússia pode ser o principal problema de Portugal. A respeito do segundo, não se entende qual o critério de racionalidade que estás a utilizar. A respeito do terceiro, não se entende como é que a decisão de rendição da Ucrânia à Rússia invasora resultaria num melhor desfecho para os ucranianos que querem viver num país independente e soberano. A respeito do quarto, não se entende como ignoras que todos os esforços diplomáticos foram feitos intensamente antes da invasão, com sucessivas idas dos líderes europeus a Moscovo prestar homenagens ao grande líder, só para serem toureados e ele ter feito o que lhe deu na gana. A respeito do quinto, não se entende por que razão os teus “factos” hão-de ser melhores do que os das pessoas que têm opiniões diferentes das tuas.
Estou certo que irás explicar com brilhantismo estas questões que coloco.
Caro Sr. Valupi,
Agrada-me que tenha respondido ao meu repto e tenho muito gosto em elucidá-lo acerca das dúvidas que o meu texto lhe levanta, até porque tenho a esperança de que você, de seguida, me explicará as suas propostas para atingir o términus da guerra.
Assim, antes de responder ponto, por ponto, para não deixar nada por esclarecer, começo por corrigi-lo e impor aqui, e desde já, a racionalidade a que também me obrigo: escreve o sr. que eu declarei “… partir de certas crenças…”, para formularios meus juízos. Sendo certo que nunca afirmei tal, como bem resulta daquilo que escrevi, ou você cometeu um erro, inadvertidamente, claro, ou pretendeu falsificar as minhas posições, na esperança de baralhar a discussão: na primeira hipótese é desculpável; na segunda falta-lhe a racionalidade, para dizer o mínimo. Que fique, então, assente que eu não declarei que as minhas proposições, qualquer delas, assentava em qualquer crença.
A sua necessidade de ser esclarecido, e para que não lhe falte nada para me responder, exige de mim algum tempo que, pelo adiantado da hora, não posso, agora, gastar. Esclarecê-lo-ei amanhã.
Há no entanto dois pontos sobre os quais posso dar já umas pinceladas:
– quanto ao terceiro ponto, tenho a dizer que você ou tem uma tendência inata para o erro, ou gosta de falsificar as posições do seu oponente nas discussões. Diga-me lá, onde é que eu falei de “rendição da Ucrânia à Rússia”? Mais uma vez, discutir racionalmente não passará por falsificar as ideias do opositor. Certo, sr. Valupi? Prometo-lhe que, mesmo sem “brilhantismo”, comigo, se isso for táctica, não passará!
– acerca do quinto ponto, por agora, digo apenas que a objecção que levanta quanto aos “meus” factos não faz qualquer sentido. Factos são factos, sendo que dos mesmos podem ser tiradas conclusões diferentes, obviamente, donde derivarão opiniões diversas. Assim, proponho-me indicar os “meus” factos que serão juntos aos “seus”, para que possamos debater a questão! Mas, desde já, tenha em atenção que se o
seu argumento fosse aceitável, sempre poderia ser rebatido contrapondo-lhe argumento idêntico da minha parte: porque é que os factos do sr. Valupi (“…das pessoas que têm opiniões diferentes das tuas”) haveriam de ser melhores que os meus. Há-de concordar que isso não é discutir racionalmente! Amahã conversaremos mais um pouco.
Ele não tem como explicar, ele tem tanto medo de morrer com uma explosão atómica, como Vo cemessê, com o cerco que se aperta em volta de si.
E o tolinho e o merdas, sou eu … sim, sim … pois, como eu vos compreendo …
“The glory of the American experiment”, sintetizada por um dos seus mais destacados fautores.
https://youtu.be/6RmEsPE7iq0
E são caramelos como este que formatam as “opiniões” do Valupi. Coitado. A não ser que isto seja um deep fake, uma diabólica manipulação putinista. Sabe-se lá, a bendita “inteligência artificial” tem as costas largas, serve de desculpa para tudo.
“The glory of the American experiment”, em versão ligeiramente mais completa, ainda que mais curta. São apenas 26 segundos:
https://youtu.be/DPt-zXn05ac
E temos aqui um americano de lei (este é-o verdadeiramente), bem familiarizado com o método, exemplificando a sua aplicação numa geografia bem nossa conhecida (Angola) e explicando como é que os neurónios do Valupi (e da Penélope, já agora) são curto-circuitados e posteriormente fundidos e fodidos, deixando no seu lugar uma massa informe mas facilmente moldável que reproduz a voz do dono com mais fidelidade do que um disco da Deutsche Grammophon.
https://youtu.be/NK1tfkESPVY
Sr, Valupi, conforme o prometido, retomo aqui o meu esclarecimento.
Assim, sobre:
– o ponto um, começo por identificar mais um lapso naquilo que conclui sobre tal. Como qualquer leitor pode verificar, eu nunca disse que o principal problema de Portugal era “a invasão da Ucrânia pela Rússia”.”; aliás você sabe isso muito bem , como se prova pela transcrição, correcta, que fez daquilo que escrevi. Identificar a guerra como o problema, não é a mesma coisa que dizer que a invasão é o cerne da questão. Por isso, julgo que não valerá a pena perder mais tempo com tal erro. Pela minha parte fico-me pelo registo de mais uma manhosice que usa no discurso, com o fito único de turvar a discussão. Mas, sobre a substância da sua dúvida em relação à minha proposição, não será muito difícil intuir que a natureza da guerra e das partes envolvidas na mesma, a continuar a escalada, pode levar ao caos mundial, sendo que Portugal se pôs bem no centro do conflito. De pouco adiantarão as pequenas tricas internas, se o mundo se estiver a desmoronar à nossa volta, enquanto batemos palmas. E não venha dizer que isso está fora de questão, uma vez que tantos os EUA, como a Rússia, tem o potencial nuclear suficiente para tudo destruir tudo; de igual modo, ambas as potências inscrevem na sua doutrina militar a possibilidade de uso desse potencial e, finalmente, os EUA até já usaram tais armas, nas condições que são bem conhecidas!
Por outro lado, é público e notório, não carece de prova, que este país à beira mar plantado tem alocado vastos recurso económico-financeiros e materiais no apoio à Ucrânia. Não será difícil entender que tais recursos bem falta fariam a outros investimentos cá dentro, nomeadamente ao nível do apoio social a famílias depauperadas. É também luminoso e muito apregoado pelo Governo, que a guerra nos está a trazer dificuldades várias ao nível da economia. Eu compreenderia facilmente, e apoiaria, se tais recursos visassem o apoio humanitário ao povo ucraniano. Mas, entre outras coisas, tenho vergonha e preocupa-me que Portugal seja citado na imprensa internacional como já tendo perdido os 3 (três) tanques Leopard que empenhou na guerra!!!
– o ponto dois, sem grandes divagações filosóficas, procuro alicerçar as minhas conclusões em factos conhecidos, seguindo um raciocínio lógico, sem apriorismos; é simples, como vê!
-o ponto três, depois daquilo que já disse em post anterior, caberá ao Governo ucraniano, se puder, definir o tempo das negociações. Segundo o meu juízo, após a falência das negociações de Fevereiro/Março de 2022, e tendo em conta o território hoje ocupado pela Rússia e as queixas do próprio poder Ucraniano, quanto às acções daquela, não me é difícil concluir que a situação lhe é desfavorável. O desfecho final não consigo adivinhá-lo, mas estará dentro de três hipóteses: a Ucrânia ganha a guerra, perde a guerra, ou há uma solução negociada. Pela minha parte gostaria que vingasse a terceira hipótese, tanto mais que acredito muito pouco que a primeira seja possível. Seja como for, gostava que você dissesse que consequências antevê caso a seja a Rússia a vencer. Não acredito que nas suas cogitações, não ponha essa hipótese!
– o ponto quatro, a sua objecção obriga-me a lembrar-lhe que, mais uma vez, é público e notório, que os acordos de Minsk assinados em 2015 e posteriormente transformados em resolução pelo Conselho de segurança da ONU, foram assinados com reserva mental pela Ucrânia, pela Alemanha e pela França. Isso mesmo foi confessado por Merckel e Hollande, nos seguintes termos: “…os acordos assinados em 2015 tinham como objectivo apenas ganhar tempo enquanto o Ocidente reforçava Kiev militarmente para fazer frente à Rússia.”. Disseram, está dito e não é possível ignorar. Não vale a pena invocar outras diligências diplomáticas, que existiram, pois bastam estas declarações para se perceber o cerne da questão e da inevitabilidade em que a guerra se tornou!
– o ponto cinco, enumero apenas factos bem conhecidos que no meu entender mostram à saciedade que o que está em causa nesta a guerra é a luta de interesses entre os EUA, a Rússia e, também, a China. Assim:
Por parte do dito Ocidente, à cabeça,
– a já referida confissão acerca da assinatura dos acordos de Minsk;
– o anúncio feito por Biden da possibilidade de destruição dos gasodutos Nordstream;
– a efectivação da referida destruição;
– o fim do fornecimento de gás da Rússia à Europa, substituído que foi por gás dos EUA;
– a afirmação de Biden, incompatível com o Direito internacional, de que Putin “… não pode continuar no poder.”;
– a afirmação reiterada por parte de todos os líderes do dito Ocidente de que ” a Rússia tem de perder esta guerra”.
Por parte da Rússia, por todas as declarações proferidas, esta de Medvedev:
“Se a Rússia deixar a operação militar especial sem atingir a vitória a Rússia vai desaparecer, será destruída.”.
Depois de analisar estes factos, em que as partes revelam estar visceralmente empenhadas, qual é o ponto que não entende sobre a natureza do conflito?
Mas, se os seus factos são “melhores” do que estes e permitem análise diversa, traga-os à discussão, se faz favor, que eu agradeço.
JA, vou meter as minhas glenas para dizer o seguinte: o cerne da quetão, seja qual for a perspectiva, é a invasão da ucrânia pela rússia de putin. e quem não percebe isto gasta o seu tempo a alimentar o imperialismo canibal de putin: a ser putin. já está.
Cada blog tem a Olinda que merece. Por razões que não lembram ao diabo, a Olinda deste blog chama-se Olinda.
e diz o diabo, sorrisinho grande, a coçar a fronte: !viva! a Olinda enfarinhada que está no meio de vós
JA, indica a fonte desta tua citação:
Isso mesmo foi confessado por Merckel e Hollande, nos seguintes termos: “…os acordos assinados em 2015 tinham como objectivo apenas ganhar tempo enquanto o Ocidente reforçava Kiev militarmente para fazer frente à Rússia.”
No que te diz respeito, Valupi, a dúvida começa a tornar-se cada vez mais simples: ou uma inesperada deficiência cognitiva selectiva ou pura e simples desonestidade intelectual.
ANGELA MERKEL:
https://www.zeit.de/2022/51/angela-merkel-russland-fluechtlingskrise-bundeskanzler
https://www.iol.co.za/sundayindependent/news/politics/opinion/germanys-ex-leader-angela-merkel-spills-beans-on-ukraine-war-8017640c-0117-45ca-84ad-aa1ba6b0f8b1 (“And, of greater importance, according to Merkel, the 2014/2015 “peace agreements” were meant to bid ample time for Kyiv to strengthen its military during the long lull in hostilities. (…) Merkel explained: “Ukraine used this time to get stronger, as you can see today. The Ukraine of 2014/2015 is not the Ukraine of today. As you saw in the battle for Debaltsevo in early 2015 (Russian President Vladimir) Putin could easily have overrun them at the time. And I very much doubt that the NATO countries could have done as much then as they do now to help Ukraine.” When the Ukraine forces were on the brink of total defeat by the Russian-backed rebels in 2015, both Germany and France returned to the negotiating table with Moscow and brokered yet another peace deal that came to be known as the “Second Minsk protocol”. Merkel elaborated: “It was clear to all of us that the conflict was frozen, that the problem had not been solved, but that gave Ukraine valuable time.” On the strength of Merkel’s revelation, the West had deliberately prepared long for the current war. And so did Ukraine, although Kyiv played its cards in a way that appeared to suggest no pre-war joint planning with the West took place.”)
https://moderndiplomacy.eu/2022/12/13/merkels-confession-could-be-a-pretext-for-an-international-tribunal/
https://www.plenglish.com/news/2022/12/07/angela-merkel-reveals-intention-of-minsk-agreements/
https://www.eurotrib.com/story/2022/12/25/10505/826
https://www.jamiiforums.com/threads/former-german-chancellor-angela-merkel-admits-minsk-agreements-were-only-to-buy-time-for-future-ukraine-russia-war.2046264/
FRANÇOIS HOLLANDE:
https://global.espreso.tv/minsk-agreements-gave-ukraine-time-to-strengthen-army-and-destroyed-putins-plans-in-2022-francois-hollande
https://newsunrolled.com/world/204796.html
https://manifeste.ro/en/francois-hollande-confirms-minsk-agreements-were-a-western-ploy
PETRO POROSHENKO:
https://www.cfr.org/event/conversation-petro-poroshenko-0
(I just want to remind you very shortly what is Minsk. Minsk was guarantee for the territorial integrity and sovereignty of Ukraine, withdrawal all the Russian troops from Ukrainian—this is the phrase with the signature of Putin. Release all the hostages. Withdraw heavy artillery and weapons, everything.
Why was so important to sign at that time the Minsk agreement? Two reason. Again, to demonstrate for the whole world that Putin is a liar and the second position helped me to create armed forces. Because when I was elected as the president we don’t have armed forces at all.
SESTANOVICH: Mr. President, can I pick up on this point? Because what you suggested is that the Minsk agreements were actually useful to Ukraine. They gave you some advantages. And the question now is would any diplomatic forum produce some advantages.
I mention this because, in some ways, Ukraine’s resistance to negotiations is seen by many as putting you on the defensive. You have to explain why you’re against talking. And the Russians are saying, well, we’re only for unconditional talks. That gives them a kind of—you know, at least a public relations advantage.
Is there a way that Ukraine can do better at seizing the advantage on this diplomatic question?
POROSHENKO: First of all, this is misunderstanding. I’m absolutely not against the negotiation. Even more, I am for negotiation. But this negotiation should be providing by the very professional, very efficient, best negotiator, probably, in the world. And we have this negotiator. You know his name? Armed forces of Ukraine. (Laughter.)”)
https://thepressunited.com/updates/minsk-deal-was-used-to-buy-time-ukraines-poroshenko/
Eis como este Petro Poroshenko, oligarca que foi presidente antes do corrupto Zelensky, falava de quatro milhões dos seus compatriotas ucranianos do Donbass, que apenas queriam a autonomia que os Acordos de Minsk lhes garantiam. Só amor e carinho:
https://youtu.be/aHWHqj8g7Bk
Valupi, mesmo sem ter mencionado a fonte, porque o considerei um facto público e notório, sempre poderia começar a responder às outras questões levantadas, independentes desse grande pormenor. Agradeço ao Sr. Camacho pelo facto de me facilitar a tarefa, mas se o sr. Valupi fizer tanta questão que lhe diga aquela concreta fonte, é só reiterar que continua interessado na mesma: não quero que a sua contestação possa ser prejudicada por tal falha da minha parte!
JA, continuo interessado na mesma. Venha ela.
Sr. Valupi,
Aqui vai a fonte que usei: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/78378/ex-presidente-da-franca-admite-que-acordos-de-minsk-eram-farsa-para-armar-a-ucrania.
Se mesmo assim não lhe bastar, para lá daquelas que o sr. Joaquim Camacho referenciou, diga que eu dar-lhe-ei outras. Já percebi que, também, para si, este será um facto muito importante, com potencial de fazer mudar a sua opinião sobre a natureza da guerra. Ora, se pressinto que assim pode ser – pela sua reiterada insistência – creia que me esforçarei, até à exaustão, para encontrar e lhe fornecer as fontes mais insuspeitas que confirmam a intenção declarada de Merckel e Hollande aquando da assinatura desses Acordos. Assim, se necessitar disponha!
JA, a fonte que indicas é um meio de propaganda de Putin. As citações que lá estão atribuídas a Hollande e Merkel nem sequer indicam as fontes respectivas.
Não tens interesse em ler as declarações em causa na versão original e no contexto apropriado?
Sr. JA acho que já está alertado para a má-fé do busto deste sitio.
Sr. Valipu, embora seja pura perda de tempo da minha parte e preciosismo manhoso e rançoso da sua, preciosismo que só se entende, em estando de boa-fé, pela sua incpacidade de pesquisar, ou desinteresse, ou preguiça, aqui estão mais um ou dois sítios que repetem o que JA indicou e Camacho já confirmou
PALAVRA CHAVE DE BUSCA
WORLD SOCIALIST WEBSITE
L’ancienne chancelière allemande admet que l’accord de Minsk n’a servi qu’à gagner du temps pour permettre à l’Ukraine de s’armer
Peter Schwarz
Entrevista a uma revista alemã, Die Zeit procure o texto integral em alemão, faça alguma coisinha, ou então invente uma desculpa.
FRANCEINFO
Désintox. Non, François Hollande n’a pas admis que l’OTAN avait trompé la Russie.
Note-se que Hollande se refere à OTAN, quanto a ele, Hollande, está de acordo com o que disse Angela Merkl.
Portanto no essencial JA está correcto, – retirando as aspas da citação, se for esse o caso (o pintelho que o aflige), e V. está errado.
No Acção Socialista escusa de procurar .
https://www.newswise.com/articles/americans-consider-source-intent-when-assessing-truth?sc=dwhn&user=5042848
este estudo dá para o JA enviar uma carapuça: enviesamento da percepção pela intenção – neste caso das fontes
e carapuças são extensíveis a M e Camacho
Olinda já vi que não gosta de carapuças e para uma pessoa que se dizia pobre e patenteava deficit de inteligência, ou não ser a mais brilhante cabeça, para dizer o mínimo, sempre achei esquisito e estranho, – ao princípio, agora não – a sua presença assídua, parece que reside aqui, então de manhã cedo, bem cedo, é só lançar um bom dia que aparece logo. Mistério possivelmente resolvido : faz parte da agência.
M, viu nada, mas não é por ser cegueta que nem um leixão e surdo que nem uma botija de gás. mas deixe-me aliviá-lo um bocadinho com a minha pobreza e parca inteligência: as vírgulas só se metem depois das travessas, nunca antes – ora isso vai ajudar a que pense melhor sobre a agência misteriosa nos seus ricos e dotados excursos. !ai! que riso
O que é giro, JA, é que tanto as declarações de Merkel como de Hollande, e também do Poroshenko sobre o mesmo assunto, foram amplamente referidas a nível mundial e até no mainstream merdia da Tugalândia. Mas… ups!, foi uma distracção imperdoável, o sistema de filtragem funciona só a 99% e essa escapou. Mas há remédio. Essa abundante referência nos merdia de reverência desapareceu por magia. Quem é que disse que o que cai na Net nunca mais desaparece da Net? Fosse quem fosse, estava enganado. Quem tudo pode tudo pode fazer desaparecer. Sobram apenas aqueles sites que permitem aos Valupis dizer que isso é “um meio de propaganda de Putin”. Não têm conta as notícias e vídeos do YouTube que em tempos guardei, sobre variadíssimos assuntos, e que agora, quando tento relê-las ou revê-los, me salta às fuças a anomalia 404, ou que não está acessível, ou que o vídeo foi retirado por isto ou aquilo. Dou-te um exemplo: o último vídeo do meu comentário das 4:58, em que o Poroshenko mostra o “amor” que sente pelos seus compatriotas do Donbass, é o último que ainda sobra de uma enorme quantidade sobre o mesmo tema que em tempos esteve no YouTube. Havia-os legendados em inglês, em francês, em espanhol e noutras línguas de que não me lembro. Havia-os curtos como este, que tem 26 segundos, havia-os mais compridos, com outras partes do discurso do energúmeno, havia-os comentados por terceiros, etc. Bastava pôr na barra de pesquisa do YouTube “petro poroshenko donbass” ou “petro poroshenko their children” para aparecer uma carrada deles. Agora, porém, milagre! Sobra este, e não será provavelmente por muito tempo. Há ilusionistas a velar por nós, é preciso não perturbar as cabecinhas dos borregos, não vão eles lembrar-se, de vez em quando, de dar umas marradas antes de os mandarem para o matadouro. Talvez comecem a aparecer uns textos, através do Google, fazendo referência à coisa como uma falsificação, uma montagem ou coisa que o valha difundida por “um meio de propaganda de Putin”, ou por “um teórico da conspiração” ou coisa assim. E custa-me a crer que o Valupi não saiba disto, ou nem se atreveria a desafiar-te a referir a fonte. A sociedade “prevista” e caricaturada por Orwell no “1984” deixou de ser previsão. Estamos nela mergulhados até às orelhas e o Valupi orgulha-se de ser, nessa maravilhosa utopia, um cidadão exemplar.
para ajudar o valupi, e porque sei que lhe está a custar imenso, vou so deixar aqui novamente que o primeiro link que o camacho partilhou acerca das declarações de merkel, pois calha mesmo de ser a entrevista original satisfazendo assim a valupiana condição de “versão original e no contexto apropriado” e aproveitar para referir que a citação em causa é esta:
“The 2014 Minsk agreement was an attempt to give Ukraine time,” Merkel told the weekly Die Zeit. “It also used this time to become stronger, as you can see today.”
segue abaixo, outra vez:
https://www.zeit.de/2022/51/angela-merkel-russland-fluechtlingskrise-bundeskanzler?utm_referrer=https%3A%2F%2Faspirinab.com%2F
Sr. Valupi, já reflectiu bem sobre o nível intelectual em que ficaria a discussão se este seu comentário fosse levado a sério!? Eu retorquir-lhe-ia que as suas fontes são propaganda dos EUA, e por aí adiante… e transformavamos tudo isto numa espécie de luta de seitas. Não me parece que seja esse o seu desejo, por isso não usarei esse método. Logo que possa, cumprirei o que lhe prometi e enviar-lhe-ei novas do “seu próprio lado”. De qualquer modo, espero bem que as suas desconfianças desta fonte não o inibam de responder aos outros factos que indiquei e que você não contestou!
antigamente conhecido por hollande, acho que não vais fazer objeções de parcialidade russa ao Kyiv Independent, pois não?
https://kyivindependent.com/hollande-there-will-only-be-a-way-out-of-the-conflict-when-russia-fails-on-the-ground/
citações em causa:
1 – “According to Hollande, the Normandy Format meetings, launched in June 2014 and included the leaders of France, Germany, Ukraine, and Russia, bought Ukraine time to prepare, ”
2 – “Do you also believe that the negotiations in Minsk were intended to delay Russian advances in Ukraine?
François Hollande: Yes, Angela Merkel is right on this point.
The Minsk agreements stopped the Russian offensive for a while”
3 – “Since 2014, Ukraine has strengthened its military posture. Indeed, the Ukrainian army was completely different from that of 2014. It was better trained and equipped. It is the merit of the Minsk agreements to have given the Ukrainian army this opportunity.”
se quiserem disputar interpretações, ainda vá que não vá, agora estarem de saco preto enfiado na cabeça a acusarem os que assistem à vossa auto decapitação intelectual de serem eles que estão todos cegos pela propaganda e que o cadafalso é uma mentira e não existe, pah, é capaz de ser um bocadinho demais, não?
só está a um passo de “a NATO é uma organização defensiva”, eu sei. mas olha que é um pequeno passo para o homem e um gigantesco passo para a Humanidade, valupi
JA, a quais das minhas fontes te referes? Do que estás a falar?
Vou repetir a pergunta simples que te fiz: não tens interesse em conhecer as declarações originais e contextualizadas de Hollande e Merkel que utilizas numa versão da propaganda de Putin?
mostra, valupi!
prontos , rapaziada :
ao vivo , a mercola e minsk :
https://www.youtube.com/watch?v=jXAVS8ebUBo
e en deferido :
“El acuerdo de Minsk fue un intento de ganar tiempo para Ucrania”, dijo Merkel en una entrevista con el influyente semanario alemán Die Zeit publicada hace unos días. “Y ese país usó ese tiempo para volverse más fuerte, como se puede ver hoy”, admitió la entonces canciller alemana.
Cabe señalar que los principales mediadores de esos acuerdos fueron el presidente francés Nicolás Sarkozy y la propia Merkel.
“Esos acuerdos buscaban evitar una guerra como la que se da hoy”, afirmó Merkel. “Que no se haya logrado, no significa que los intentos no fueran válidos”. A inicios de 2015, cuando se completaron los Acuerdos de Minsk, Rusia tenía la capacidad, según la ex canciller, de “aplastar fácilmente” a Ucrania. “Dudo mucho que en ese tiempo los países de la OTAN podrían haber hecho tanto como hoy para ayudar a Ucrania”.
https://interferencia.cl/articulos/merkel-reconoce-que-acuerdos-de-minsk-sirvieron-para-que-ucrania-ganara-tiempo-frente
a capa do jornal alemão…podes ir à hemeroteca
https://www.youtube.com/watch?v=0-57KOwG9co
e se quiseres pagar podes ler no die zeit on line-
https://www.zeit.de/2022/53/angela-merkel-russland-krieg-wladimir-putin?utm_referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com%2F
o novo nome do twitter é X. já viram o novo logotipo?
https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse1.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3DOIP._0YoWWtPKcT2H7JK6mWfMwHaEg%26pid%3DApi&f=1&ipt=6d75bad264d63f8f7c6c27eb7d546ecdeff9a488188a594d30f052145f23afaf&ipo=images
o valupi está a demorar a responder-nos porque está a contactar a merkel e o hollande para eles virem comentar aqui e explicarem o que queriam dizer “na versão original e no contexto apropriado”
ainda bem que não é z
pá,
acho que isso diz tudo dos que por aqui e por ali se posicionam na questão da guerra da ucrânia enquanto traumatizados pela URSS.
eu não teria conseguido expôr-te assim tanto por muito que me esforçasse, digo-te já!
“See no evil, hear no evil, speak no evil”
Para quem não conhece a santíssima trindade da paz de espírito valupiana, eizi-a:
https://en.wikipedia.org/wiki/Three_wise_monkeys?wprov=sfla1
Isto quando está virado para a Meca da não menos sant(íssim)a organização defensiva, claro, porque, quando a antena se vira para a Moscóvia, o Grão-Tinhoso do Creme Lin e seus ranhosos “pretos das neves” rebentam-lhe com o instrumento e só vê vermelho. “A verdade é só uma e Rádio Moscovo não fala verdade”, já decretava, judiciosamente, o saudoso Botas de Santa Comba. Espíritos espirituais não lhe faltam, onde menos se espera. Pobre antena valupiana, os ventos da Moscóvia enchem-na de buracos e de ferrugem…
“Filhos espirituais” e não “Espíritos espirituais”, claro. As minhas desculpas.
Frau Merkel no original do “Die Zeit”:
“O Acordo de Minsk de 2014 foi uma tentativa de dar tempo à Ucrânia. Também usou esse tempo para se tornar mais forte, como você pode ver hoje.”
Que raio de piruetas pode o Valupi dar para “contextualizar” estas “declarações originais” da teutónica matrona, no lo sé. Pero admito que, quando homologadas, rapidamente ganharão a merecida honra de nova modalidade olímpica. Praticantes não faltarão, na fidelíssima nação tuga, bastião inexpugnável da santíssima organização defensiva, e a primeira medalha de ouro pós-homologação será certamente do Valupi lui-même. A Penélope terá de se contentar com a de prata. E “ambos os dois” serão adequadamente homenageados, e correlativamente lambuzados, pelo beijoqueiro-mor do reino. E só de pensar nisso deu-me um ataque de priapismo que me está a rebentar com a braguilha. Porra, nem posso esperar!
e aquela ucraniana que levou na boca em portugal por estar a falar russo?
que momento tão terrivelmente abrangente de tantas dimensões desta dêbácle! a realidade às vezes ultrapassa a ficção e escreve os mais lúcidos ensaios, providenciando sempre excelentes exemplos.
mas ainda assim há quem não a perceba.
https://www.jn.pt/2449161658/refugiada-ucraniana-agredida-em-parque-de-diversoes-por-falar-em-russo/
muitos já se tinham apercebido que o elon não era propriamente o génio que outros tantos propalavam que era.
mas ainda assim, tenho que admitir que conseguir destruir completamente o twitter em menos de 1 ano me surpreende um bocado e chega até a ser impressionante.
https://youtu.be/LAU1l7iEpoU
JA, a quais das minhas fontes te referes? Do que estás a falar?
Vou repetir a pergunta simples que te fiz: não tens interesse em conhecer as declarações originais e contextualizadas de Hollande e Merkel que utilizas numa versão da propaganda de Putin?
Senhor Valupi, não se faça de tonto, fica-lhe mal! Tal como eu, você forma a sua opinião com base na informação que lhe chega, vinda de várias fontes, não me passando pela cabeça que os seus “sermões” lhe sejam encomendados!
Dito isto, e para que as suas objeções cessem e a discussão avance, agradeço-lhe que me envie as entrevistas originais de Merckel e Hollande, com tradução por si certificada, para que eu possa, se for o caso, reformular o meu juízo.
Fico, pois, à espera da sua resposta para que você cumpra com a sua parte, nos termos que você próprio definiu em post de 23.07.2023, às 0:02 Horas
JA, parece-me que estás com algumas dificuldades em responder a perguntas simples, o que antecipa ainda maiores dificuldades em responder a perguntas complexas.
Vou repetir, mas não tens de responder já, podes dormir sobre o assunto e consultar familiares e amigos: tens, ou não tens, interesse em conhecer as declarações originais de Merkel e Hollande, e seu contexto, que aqui despejaste na versão da propaganda putinista?
Porra, pá! O JA pede:
“Dito isto, e para que as suas objeções cessem e a discussão avance, agradeço-lhe que me envie as entrevistas originais de Merckel e Hollande, com tradução por si certificada, para que eu possa, se for o caso, reformular o meu juízo.
Fico, pois, à espera da sua resposta para que você cumpra com a sua parte, nos termos que você próprio definiu em post de 23.07.2023, às 0:02 Horas”
e tu perguntas-lhe:
“tens, ou não tens, interesse em conhecer as declarações originais de Merkel e Hollande, e seu contexto, que aqui despejaste na versão da propaganda putinista?”
Estás bem? Sentes-te bem? Chutar para canto é natural e normal, mas tu chutas para fora do campo, pá! E atendendo à potência que o teu chuto demonstra e à distância que a bola percorre, desconfio que colas o esférico a um míssil Storm Shadow de Sua Majestade.
Eh pá, ó teste! Isso é impossível, pura propaganda putinista, só pode! É sabido que, na Ucrânia, 98% dos indígenas são fiéis discípulos de Baden-Powell e os restantes 2% da Madre Teresa de Calcutá! E se quiseres ver mais propaganda putinista, da conhecida filial da Moscóvia que dá pelo nome de OSCE, bota na barra de pesquisa do Google Chrome
https://ukraine.un.org/en/224744-un-human-rights-ukraine-released-reports-treatment-prisoners-war-and-overall-human-rights
e faz download do PDF (documento OSCE de Abril 2016). A mim aparece-me no segundo link, o primeiro é um resumo. Mais para baixo aparecem dois relatórios da Amnistia Internacional, com relatos de atrocidades cometidas tanto por militares e paramilitares ucranianos como por ucranianos separatistas, um de Maio de 2015 e outro de Outubro de 2014. Também aparece este relatório de Março deste ano das Nações Unidas, igualmente referindo barbaridades dos dois lados:
https://ukraine.un.org/en/224744-un-human-rights-ukraine-released-reports-treatment-prisoners-war-and-overall-human-rights
Mas é claro que os fiéis da santíssima organização defensiva, no que toca a lados, só vêem um. Abençoados sejam, deles será o Reino dos Céus. Cá por mim, prefiro montar a tenda nos arredores.
será que as fontes que pede serão de vinho? só pode estar bêbado, a pedir informação que foi dada uma dúzia de vezes.
não perca o seu tempo, JA, está a discutir com um calhau.
Caro Sr. Valupi,
Como não gosto de empastelar os assuntos, e admitindo que possa não ter sido suficientemente claro naquilo que lhe transmiti, pelo menos ao nível da sua capacidade de entendimento, declaro, aqui, expressamente, que:
1. Tenho muito ” interesse em conhecer as declarações originais de Merkel e Holland, e seu contexto”.
2. Mais declaro que me basto, até, com a interpretação que o sr. Valupi faça de tais declarações, comprometendo-me a considera-la como a autêntica, desde que me seja enviada por esta via, com alguma brevidade.
Agradeço, pois, os seus melhores ofícios, esperando a sua melhor paciência e compreensão, sendo certo que a questão, pela importância que ambos lhe atribuímos, merece ser devidamente dilucidada.
Assim, desejo que cumpra aquilo a que se obrigou, cumpridas que fossem as exigências que, de início, me fez. Pela minha parte, com mais este esclarecimento, considero estar cumprida a minha parte!
JA, se tens interesse em conhecer as declarações originais de Merkel e Hollande, e seu contexto, do que estás à espera para as procurar e ler ou ouvir?
Perdão, teste, asneirei. O primeiro link está a mais e é igual ao segundo — o relatório deste ano da ONU. Para encontrar o documento da OSCE, põe na barra de pesquisa:
“War Crimes of the armed forces and security forces of Ukraine: torture and inhumane treatment (second report)”
e depois faz dowload do PDF, que aparece, com este método, no primeiro link. Ressalva: é um documento da OSCE (Abril de 2016), mas a sua autoria é de uma organização com sede na Moscóvia, pelo que o pensamento único da ovinolândia só conseguirá ver nele emanações de enxofre.
O segundo link também é editado pela OSCE (Março deste ano), mas desta vez, à cautela, tem colada uma ressalva bem clara: “Distributed at the request of the Russian Federation”, ou seja: “Não me comprometam que eu só cá vim ver a bola.” Quem tem cu tem medo e, no ambiente actual, há cada vez mais motivos para isso.
Hehehe .
É pá este tópico chegou a um estado tão patético e ridículo que não resisto a introduzir aqui um “enxerto” do último Inimigo Público
OPINIÃO
Por
António
Costa
A PREOCUPAÇÃO PRINCIPAL DAS
PESSOAS SÃO AS CONDIÇÕES
DE VIDA DOS POLÍTICOS
Portugueses, ao longo da semana
fui assistindo à construção
de uma mentira a partir da
deturpação de uma resposta
a uma pergunta que não me
foi feita, após uma jornalista
que nem sequer existe ter
entrevistado o Vitorino e ele ter
perguntado ao vento onde foi
encontrar mago sopro encanto,
nau da vela em cruz, por pau da
canela e mazagão e insinuado
que eu desvalorizo a corrupção.
Mas se uma árvore cai na floresta
e ninguém está perto para ouvir,
ela fez barulho? E se um primeiro-
-ministro está no meio da rua
a responder a uma pergunta
sobre o Capitão Ferreira e só
tem uma ou duas dúzias de
repórteres a ouvi-lo, será que ele
disse mesmo que os portugueses
preocupam-se é com a situação
do João Félix? A minha opinião é
que a preocupação principal dos
portugueses são as condições
de vida, nomeadamente dos
portugueses que são políticos,
mas esta minha opinião, que eu
nunca escrevi neste artigo de
opinião, não passa da deturpação
da minha resposta a um turista
que queria saber onde eram os
pasteis de Belém, mas que, na
realidade, nunca me fez essa
pergunta, sendo, isso sim, o Vasco
Palmeirim no “Joker” a perguntar
ao Pedro Passos Coelho se
desvaloriza A) A corrupção; B)
O peculato; C) O lenocínio; D)
O tráfico de influências, tendo
pedido ajuda ao amigo Rui Rio
por telefone e este sugerido que
escolhesse a opção A), tendo
depois o Vasco Palmeirim, que
na realidade é apenas um avatar
do António Sala, dito que tinha
sido eu a responder à pergunta
“Quem somos? De onde viemos?
Para onde vamos?” dizendo
“Socialistas. Da casa do
Ricardo Salgado. Para as Ilhas
Caimão”. E com isto penso
que tornei absolutamente
clara a minha posição sobre
o assunto que eu recuso
comentar quando estou no
estrangeiro e que não comento
aqui porque me recuso a responder onde estou.
Qualquer semelhança com o estilo de V. é, claro, que é mera obscura coincidência.
Ainda a propósito das declarações originais de Merkel e seu contexto.
Logo na altura das ditas, desafiado a comentá-las, Valupi produziu o mesmíssimo requerimento agora endereçado a JA. Disponibilizado o link para a Der Spiegel , a resposta foi não me saber conhecedor da lingua de Goethe. E mais não disse.
Tudo indica que mantém a estratégia, o que ilustra bem como o racional não funciona em matérias de fé. Claro que nas suas formas patológicas mais sofisticadas, os dogmas de fé são interpretados pelo “espirito” da coisa. O que conta deixa de ser o que é dito ou escrito mas o “espirito” com que o foi. Como é evidente o acesso aos “bons espíritos” só está ao alcance de alguns eleitos, como é o caso. Perante o patético da cena resta-me o sentimento de vergonha alheia.
Manifestamente, o JA sai vencedor deste duelo ao pôr do sol com um tiro em cada perna do Valupi.
À Olinda, resta-lhe ficar junto da vítima, toda chorosa, à espera da carroça do Dr. Doxey.
Mas os ucranianos não tinham um arsenal nuclear?! Entregaram esse arsenal e de seguida procuraram ganhar tempo para se armar?! Há aqui qualquer coisa que…
Yo soy un Mono. un Mono desvergonzado. habla conmigo, habla conmigo. monedas, monedas…
à Olinda, The End, resta-me ficar junto da inteligência e do óptimo senso, ou seja, focar-me na insana e perfídia invasão sem qualquer outro argumento que valha o meu tempo explorar. !viva! a Ucrânia; !viva! o Valupi. lailailai
JA,
quando precisares de ir conversar com a Merkel para descobrir o que ela queria mesmo mesmo dizer naquela entrevista, ela mora qui:
https://www.tagesspiegel.de/berlin/wo-die-macht-wohnt-6719068.html
“focar-me na insana e perfídia invasão sem qualquer outro argumento que valha o meu tempo explorar”
não é como se já não o soubéssemos, mas assim fica novamente clarinho como água que a olinda é absolutamente inepta para qualquer negociação diplomática, pois não passa de uma bronca troglodita intelectual e emocionalmente incapaz de se colocar no lugar dos outros.
Sr. Valupi, dou-me por satisfeito com a discussão. Concluo, dizendo que, afinal, o sr ouviu e leu o mesmo que eu. Se assim não fosse, tinha avançado com a sua interpretação, como tinha prometido. Ao menos, Pacheco Pereira não é um intelectual cagão!! Minsk é importante porque desfaz a “sua” mentira básica: a de que a invasão da Ucrânia pela Rússia não foi provocada, caiu do céu. Ou seja, valida a tese de que o que está em causa é a hegemonia do mundo. Até mais ver.
MRocha, leste esse artigo em alemão? É uma pergunta de sim ou não.
__
JA, pediste para discutir comigo a invasão da Ucrânia pela Rússia. Aceitei e pedi-te uns esclarecimentos iniciais, para melhor entender os teus argumentos. Depois, comecei a analisar um dos pontos em questão, nomeadamente as declarações que atribuiste a Hollande e Merkel, e cujo sentido tu relacionas com a culpa da Ucrânia e países terceiros pela invasão da Rússia.
Ora, das duas uma: ou estou a discutir a invasão da Ucrânia pela Rússia com uma pessoa que pensa pela sua própria cabeça ou corro o risco de perder o meu rico tempo com um putinista propagandista. Daí te ter pedido algo básico, mas algo necessário, para fazeres prova da tua honestidade intelectual: que desses conta da fonte das tuas informações.
48 horas passadas, continuo sem saber se algum dia tu irás tomar conhecimento da versão original e contextualizada do que Merkel e Hollande disseram a respeito da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Sim, se preferes os veículos da propaganda putinista ao pensamento próprio, não se justifica continuarmos esta conversa.
Kyiv Independent, esse veículo de propaganda putinista. enfim.
como é que alguém pode colocar em dúvida a existência de certas declarações ou a possibilidade de determinada interpretação das mesmas, sem se dignar a demonstrar minimamente porque não acredita na sua inexistência ou a informar os seus interlocutores de uma fonte das declarações que considere legitima, explicitando em que divergem das que lhe foram apresentadas e/ou porque é que a interpretação feita das mesmas está errada?
ah, já sei! é quando o que move essa pessoa é um compromisso irracional que tem que descartar a realidade para se manter internamente consistente!
o valupi já bebeu o kool-aid todo
“On March 1, 2022, Ursula von der Leyen quoted from a Kyiv Independent editorial in her speech at the European Parliament plenary session on Russia’s aggression against Ukraine.”
“The Kyiv Independent established its own team in 2023 to investigate Russian war crimes. In July 2023, they published the documentary film Uprooted: An investigation into Russia’s abduction of Ukrainian children.”
“In September 2022, the International Press Institute awarded The Kyiv Independent and six other Ukrainian media its 2022 Free Media Pioneer award for “courage, quality reporting, and a steadfast commitment to serving local communities””
já Xeetaram hoje?, a Olinda sou completamente inapta a colocar-me no lugar dos outros que invadiram a ucrânia – ao contrário dos putinistas desenfreados que me, e à ucrânia, solicitam compaixão, esse pobre coitado provocado pelo decote e pelo vestido que se viu obrigado a violar, pelo invasor.
tende vergonha nessas ventas, morcões de merda líquida. !ai! que riso
Usando maus caminhos, copiando-o, exausto, só posso responder: Valupi, largue o vinho!
JA, se nem és capaz de encontrar as declarações originais e contextualizadas de Hollande e Merkel, quanto mais de as entender, fica explicado isto de estares condenado a papaguear a propaganda putinista. Essa papinha do invasor de que te alimentas.
Kenteviu e kentevê. Que miséria intelectual.
valupi: onde é que estão essas declarações?
vários comentadores do aspirinab: aqui aqui e aqui (links)
valupi: tschh, nem são capazes de encontrar as declarações, como é que as podiam entender?
olinda,
ninguém quer saber do que tu ignoras que ignoras.
vais buscar o saco de papel.
não goze, coitado é evidente que fez tilt, ficou bloqueado e parece um disco riscado. aqui a minha vizinha com alzheimer faz igual, repete as mesmas perguntas horas a fio.
mais um meio de comunicação putinista que refere exactamente as mesmas declarações de merkel:
https://euromaidanpress.com/2022/12/11/the-minsk-agreements-and-merkels-political-amnesia/
rais parta a mão de ferro com que putin domina a comunicação social ucraniana e esmaga a verdade dos puros!
o putin enganou muita gente e outros deram o benefício da dúvida até o moço mostrar ao que vinha. todas as dúvidas, incluíndo dos mais cépticos, estão esclarecidas e não são declarações circunstanciais de políticos a justificar porque foram enganados ou toleraram o engano que alteram a merda que o putin fez desde que invadiu a crimeia.
para estes argumentistas da treta só me apetece recordar quando o tio putinhas fazia palhaçadas destas: https://www.youtube.com/watch?v=ekeq4szDmJo
o putin até enganou os meios de comunicação social ucranianos, pá
e já depois da invasão!
é um gajo verdadeiramente demoníaco
aposto que o link do video que puseste é aquele que a wikileaks revelou sobre os assassinatos de jornalistas no iraque pelas forças americanas