Os homens que agridem e assassinam mulheres usam o mesmíssimo argumento

«Roger Waters discursou no Conselho de Segurança na qualidade de "ativista civil a favor da paz" a convite da Rússia, que convocou esta reunião para discutir o aumento do fornecimento de armas à Ucrânia pelo Ocidente.

Apesar de considerar que a invasão russa da Ucrânia foi "ilegal", Waters frisou, por videoconferência, que não se pode dizer que "não aconteceu sem provocação".»


Fonte

65 thoughts on “Os homens que agridem e assassinam mulheres usam o mesmíssimo argumento”

  1. é mesmo isso. eu admirava esse cabrão mas, a partir de hoje, estou tristemente surpreendida, não sabia disto, já não. e vou conspirar com o universo, uma conversinha poderosa de pé de orelha, não escapa.

    provocação o caraças ó badalhoco, os ucranianos não provocaram – nem provocam – alguém por respirarem e por serem livres. até lhe digo mais: quando nos tentam cortar o pescoço, por suposta provocação de vida, e sobrevivemos é quando temos ainda mais gana de vida e de sermos livres para nos amarmos e amarmos quem nos merecer.

  2. “a convite da Russia”, note-se.

    A intervenção é parva, simplesmente. Admitindo que o homem reconhece que a invasão russa se qualifica como uma agressão “ilegal”, este juizo implica necessariamente que a condenação primeira, e a unica juridicamente relevante, é a do agressor e que não podem nem devem ser colocados no mesmo plano uma agressão ilicita e as decisões, actos e atitudes, por mais criticaveis que possam parecer, a que a agressão pretendeu reagir.

    O resto é a habitual e indigente desconversa : todas as tropelias que os EUA possam ter praticado, reais ou fantasiadas, justificam quanto muito que se procure condenar os EUA, que se procure agir contra os EUA, que se procure pedir responsabilidades aos EUA, etc. Em caso algum podem justificar que outro Estado se prevaleça delas para cometer ilicitos, menos ainda uma agressão armada com invasão do territorio de um Esatdo soberano. Olhe Senhor Juiz, eu matei o fulano, é certo, mas o meu tio Alberto matou sicrano ha uns anos atras e não lhe aconteceu nada. Logo, seria injusto condenar-me a mim…

    Pode acontecer que existam argumentos para acudir à posição russa, não sei. Mas uma coisa é certa : baboseiras como esta não os podem tornar mais audiveis…

    Boas

  3. acontece que a mulher que levou pancada tinha assinado um acordo pré nupcial em que se comprometia largar na casa escritório , que o marido queria só para ele . ora a senhora , parva , não honrou o acordo e, à 1ª chapada , em vez de amouchar , desatou aos murros , de aí até o marido a assassinar foi um passinho . e isso apesar de alguns mirones mandarem cacetes e tolos da massa à senhora para ela se defender. nem assim , ela era eximia no varão , há para aí uns vídeos , mas a lutar era só gritinhos histéricos e help help help , monety . money , money. enfim , uma tragicomédia.

  4. aparentemenrte, o mundo baseado em regras e leis do senhor viegas é um em que ele é condenado por matar o fulano, enquanto que o tio alberto nunca é condenado por matar o sicrano, e isso é – wait for it – justiça!
    genial!

    quanto ao resto dos pseudo argumentos aqui vomitados, voltamos ao mesmo: não havia conflito antes de 2022, não havia ataques militares do governo à propria população, não morria ninguém no donbas, o governo ucraniano não passava leis que objectivamente reprimiam as minorias étnicas existentes nesses locais, a nato não enviava milhares de milhões em financiamento, treino e armamento, nada disto acontecia. e portanto, só a possessão demoníaca poderia ter levado o putin à invasão da ucrânia.
    parecem as criancinhas.

  5. este post é também engraçado porque parece que assume que se um homem agride a companheira após ela o ter provocado, eventualmente com outras agressões (como se provou por exemplo no caso do johnny deep e da amber heard), isso não devia ser levado em consideração. é uma versão do “acreditem na vitimas”, mas só se as vitimas forem mulheres.
    seja como for, é de uma miséria intelectual e de uma falta de noção democrática imensa, e é um tipo de argumentação que estamos habituados a ver na extrema-direita. Para usar o que dizia sarte, “nunca devemos pensar que a extrema-direita não tem noção do absurdo da sua argumentação. Eles sabem que os argumentos que utilizam são frívolos, e fáceis de desmontar. Mas eles estão-se a divertir (e como se divertem com a guerra neste blog!) pelo que são os adversários que são obrigados a utilizar as palavras de forma responsável, pois são os únicos nesta contenda que acreditam nas palavras. A extrema-direita só quer brincar. E adora brincar com o discurso pois, ao utilizar argumentos ridículos, desacredita a seriedade dos seus interlocutores. Adoram actuar de má fé, pois eles não pretendem convencer pela argumentação lógica, mas sim intimidar e confundir.”
    tal e qual este post.

  6. Teste,

    Admitir que a agressão é ilicita é necessariamente admitir que não estavam reunidas as condições para a tornar legitima, tais como as da legitima defesa, por exemplo. As leis não são minhas, são as do direito internacional vigente. Neste particular, de resto, o direito internacional é bastante parecido com o direito nacional, e faz sentido compara-los. E sim, nos sistemas nacionais que conheço, existem pessoas condenadas por homicidio apesar de haver outros, igualmente homicidas, que escaparam a uma condenação, sem que esta circunstância possa servir de argumento. Assim acontece em Portugal, na Russia, na China e em qualquer sitio. A justiça possivel é menos injusta do que a injustiça total que se desculpa com a inexistência de uma justiça perfeita…

    Bem sei que acreditas que existem argumentos inteligentes para defender a posição russa. Se assim é, devias concordar comigo quando digo que os argumentos idiotas, como o referido no post, não ajudam ninguém.

    Boas

  7. “E sim, nos sistemas nacionais que conheço, existem pessoas condenadas por homicidio apesar de haver outros, igualmente homicidas, que escaparam a uma condenação”

    vá viegas, faz um esforço. a minha comparação não foi essa: não conheço sistema justo de justiça em que determinadas pessoas sejam sujeitas a condenação enquanto outras não o sejam pelas mesmas acções. ora, quando me disseres quais foram as condenações dos países que invadiram outros nos ultimos anos, podemos então discutir se esse direito internacional que invocas se aplica aqui ou não.

    quanto ao resto, o unico argumento idiota que li no post foi aquele que tentou desvalorizar as queixas de provocações à segurança da Rússia por parte da NATO (e se quiseres podemos discuti-las ponto por ponto como sempre aqui estive disponivel para fazer). Porque lá porque o autor da posta é muito machão e considera impossivel uma mulher agredir ou provocar um homem, isso não significa que não existam mulheres que são violentas nem homens que delas sejam vitimas.

  8. . Olhe Senhor Juiz, eu matei o fulano, é certo, mas o meu tio Alberto matou sicrano ha uns anos atras e não lhe aconteceu nada. Logo, seria injusto condenar-me a mim…

    ó João Viegas , então não é um precedente que faz jurisprudência? se julgaram assim anteriormente , terão de aplicar a mesma decisão. ou a justiça faz discriminação consoante a julgado? ai ai ai

  9. Apesar de estarmos perante um sistema imperefeito houve condenações. A mais recente, por acaso, é precisamente a da Russia ( https://www.icj-cij.org/public/files/case-related/182/182-20220316-PRE-01-00-EN.pdf ), mas houve outras, por exemplo https://www.icj-cij.org/en/case/116 . De resto, no caso USA vs Nicaragua, houve uma clara condenação da agressão americana e o argumento que o americanos pretendiam tirar da legitima defesa foi rejeitado (https://www.icj-cij.org/en/case/70 ).

    Boas

  10. “ó João Viegas , então não é um precedente que faz jurisprudência?”. Não. Nem nos sistemas ditos de precedente as coisas funcionam dessa forma (trata-se antes de aplicar regras tiradas de sentenças anteriores, o que não tem nada a ver).

    Portanto, cara Yo, não se precipite para comprar veneno, que as coisas não funcionam bem assim.

    Boas

  11. se eu fosse o Figueiredo Lopes escrevia um livro inteirinho titulado:
    “Justiça, instâncias internacionais , discriminação”

  12. viegas,

    condenações “de boca” poderá ter havido sim, é exactamente isso que o roger waters faz na declaração (e peço desculpa por só agora ter percebido que o teu comentário inicial era relativo à expressão “ilicita” que o artista utilizou). mas condenações com sanções, que são em ultima análise aquilo que verdadeiramente interessa num sistema de justiça, não me recordo de alguma vez os USA terem tido alguma, ou israel.
    já agora, calhei de procurar se os USA reconhecem a autoridade desse tribunal e sabes o que descobri? atenta:

    “Although the ICJ is part of the U.N. system, it does not have jurisdiction over all disputes between U.N.
    member-states. With the exception of “advisory opinions,” which are non-binding, the ICJ may only
    resolve legal disputes between nations that voluntarily agreed to its jurisdiction. Some countries have
    submitted declarations submitting to the court’s compulsory jurisdiction in a wide array of matters
    outlined in Article 36(2) of the ICJ Statute. The United States submitted such a declaration in 1946. But it
    withdrew that declaration in 1985 after the ICJ accepted jurisdiction over a dispute with Nicaragua that
    the Reagan Administration argued was an “inherently political problem” inappropriate for judicial
    resolution.”

    ou seja, o exemplo de condenação dos USA por esse tribunal que utilizaste foi precisamente o que fez com que a administração americana deixasse de reconhecer a autoridade desse tribunal.
    QED

  13. olha, finalmente tive tempo de abrir o link e deparei-me com esta declaração espectacular do diplomata ucraniano nas nações unidas:

    “Porcos com suásticas, foice e martelo?”, questionou o representante diplomático ucraniano.

    fantástico! outra vez a equiparação entre comunismo e fascismo que é para nos tirar de vez todas as dúvidas de que este senhor é ou representa politicamente a extrema-direita, e pretende continuar a colar a federação russa ao comunismo de forma a desculpar a ideologia fascista que professa.

  14. “eu acho que quem não entende que referir agressão e assassinato de mulheres se trata de um padrão, está estudado, talvez esteja a fazer um viés à sua psicopatia”

    já viés à sua idiotice e sociopatia, ninguém faz como a olinda. é que se procuramos padrões nas intervenções militares ilegais e catastróficas não me parece que seja para a federação russa que temos que olhar, e sim para a sua querida NATO. mas a olinda está tão destrambelhada pelo machismo que internamente aceitou que até já desculpa quem a agride diariamente e culpa os que a tentam defender pelas agressões que sofre. sad histórias.

  15. Teste,

    Se quiser falar de dreito internacional, tudo bem, mas não lhe vão chegar umas notas pindéricas arranjadas à pressão na Internet. O TIJ emite opiniões , mas também pronuncia juglamentos com força obrigatoria. Nos casos que mencionei acima, um é uma providência cautelar com força obrigatoria (mas num caso em que a Russia nega a competência do tribunal), os outros dois são verdadeiros julgamentos, que podem lidos no site do tribunal (recomendo a leitura, são geralmente muito bem escritos, em Inglês e em Francês).

    Para sua informação, apenas 1 dos 5 membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (o RU), aceitou a competência obrigatoria do TIJ, ou seja a sua competência em todos os casos de litigio internacional. Os outros 4 aceitam esta competência apenas numa base ad hoc, caso a caso (em grande parte segundo as suas conveniências), o que explica porque é que ha, apesar de tudo, muito menos casos do que seria de esperar.

    Isto não tira nada ao essencial do que eu disse acima : os casos que referi não são mera opiniões consultativas, são decisões com força obrigatoria (o que em direito internacional levanta problemas, como é obvio). Delas, e de outra jurisprudência, resulta claro que a agressão armada é um ilicito internacional, pelo menos desde o Pacto Briand-Kellog de 1928. Pode ler um manual qualquer de direito internacional publico, até pode ser um manual escrito por um russo, vai ver que é como digo e que não vai encontrar la grandes argumentos para legitimar a agressão russa.

    Boas

  16. olinda,

    enganei-me! afinal no proprio artigo está outra pessoa que faz viés à sua sociopatia e idiotice, no caso a mulher de outro famoso membro da banda pink floyd, david gilmour. a senhora poly samsom acusa roger waters de ser antisemita, suspeito que pelas suas públicas posições em defesa da causa palestiniana. ora, não existe posição politica mais antisemita que a de equivaler o estado de israel e seus cidadãos com a religião judaica e seus membros, e por isso a senhora em causa fica definitivamente retratada.
    como é que tantos, na esquerda europeia e autodenominados socialistas, embarcam alegremente nestas deturpações criadas pela direita mais extremista do mundo, é que como diz o vital moreira, ultrapassa o entendimento.

  17. viegas,

    a informação que recolhi foi daqui

    https://sgp.fas.org/crs/row/LSB10206.pdf

    talvez o viegas esteja por dentro de alguma razão para considerar que a informação não é fidedigna, mas terá que a explicitar. suspeitas pinderice não são consideradas válidas.

    “Para sua informação, apenas 1 dos 5 membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (o RU), aceitou a competência obrigatoria do TIJ, ou seja a sua competência em todos os casos de litigio internacional. Os outros 4 aceitam esta competência apenas numa base ad hoc, caso a caso (em grande parte segundo as suas conveniências), o que explica porque é que ha, apesar de tudo, muito menos casos do que seria de esperar.”

    ah que engraçado! isso de ex+plicar porque é que há, apesar de tudo, muito menos casos do que seria de esperar, foi algo que o carissimo se esqueceu de referir quando queira demonstrar que os EUA até já tinham sido condenados. tal como as pinderices, esse tipo de falta de seriedade argumentativa também não é válida.
    e obviamente que retira tudo ao essencial do que disse acima: afinal não existem quaisquer condenações aos USA aceites pelos USA, como o carissimo afiançava que existiam variadissimas tentando assim legitimar um tribunal a cujas condenações apenas os mais fracos estão sujeitos como forma de justiça internacional!
    quanto ao resto, a agressão pode ser ilicita, como foi a daquele pai que matou o sogro, mas ter sido provocada, como no caso daquele sogro que violou a neta, e é só isso que o waters afirma e eu acho que deve obrigatoriamente devido á seriedade das consequências ser levado em consideração.
    bom apetite.

  18. “e eu acho que deve obrigatoriamente ser levado em consideração devido á seriedade das consequências ”
    desculpem

  19. Teste. Não desconverse, por favor. Sim, de facto, os EUA aceitaram a competência obrigatoria até 1985 (a siituação hoje é a seguinte : https://www.icj-cij.org/en/declarations ). Tirando isso, o artigo que postou diz exactamente o que digo no meu comentario, ou seja ha julgamentos com força obrigatoria. Quanto ao resto, pode verificar e vai ver que houve condenações de agressões armadas, inclusivamente dos EUA (no caso mencionado). Se esta a procurar demonstrar que em direito internacional publico a agressão armada é considerada licita, esta a perder o seu tempo. Não encontrara nada que se assemelhe com esta afirmação, nem no artigo que linkou, nem em lado nenhum…

    Boas

  20. não estou a desconversar, acho. nmho desconversar é dizer:

    “ou seja ha julgamentos com força obrigatoria.” sem reconhecer que são só aqueles que os USA aceitam/aceitem, que é aquilo que venho dizendo desde o inicio e que isso não é de forma alguma um sistema de justiça minimamente justo ou democrático. mas se já não o incomodam as notas pindéricas, então já não se perdeu tudo.

    nem por sombras quero dizer que no direito internacional a agressão é considerada licita, apenas e só quero salientar, como facilmente pode verificar que venho fazendo desde o primeiro comentário, que nesse seu “direito interncional” quando o país mais forte é condenado, pura e simplesmente recusa a condenação e não tem quaisquer consequências. ora, isto é um sistema de direito internacional muito aproximado ao sistema legal de uma monarquia absolutista, e creio que um liberal clássico como o viegas não devia estar a sustentá-lo como justo ou democrático. é um pouco incongruente com os seus princípios.
    siga pra bingo.

  21. Estas a desconversar, estas.

    O que estas a dizer equivale a defender que não existe direito internacional, porque não existe sistema de execução (ou porque não se trata de um sistema perfeito). Este discurso é conhecido e não leva a lado nenhum. Desde logo, se não existe direito internacional e é tudo lei da selva, então não tem sentido nenhum afirmar, como o Waters, que a invasão da Ucrânia “foi ilegal”. A partir do momento em que se aceita que, por muito imperfeito que seja, existe um direito internacional publico, portanto que existem regras reconhecidas pela esmagadora maioria dos Estados da comunidade internacional, aceita-se que uma das mais claras entre esta regras é a proibição da agressão armada, salvo em situações excepcionais como a legitima defesa. Isto é o que ensinam todos os internacionalistas, incluindo o actual presidente do TIJ (americano https://www.icj-cij.org/en/current-members ) e o actual vice presidente (russo, idem).

    Logo, da mesma forma que o que sucede em direito interno, é parvo defender que houve uma agressão criminosa (por exemplo um assassinio), o que implica que o acto é considerado ilegitimo (não houve legitima defesa, nem nenhuma outra causa de exclusão da ilicitude), e colocar no mesmo plano a agressão e as circunstâncias alegadas pelo agressor.

    Mas continua a bater na mesma tecla. Ainda ha por ai muito boa gente convencida de que existem bons argumentos para defender a posição russa, e estas a fazer um trabalho estupendo mostrando que os que defendem esta posição fazem-no de forma completamente fanatica, sem o mais pequeno argumento racional.

    Boas

  22. eu acho que os psicopatas enviesados e em automalhação também são apaixonados pela síndrome de estocolmo. !ai! que ando a descobrir tanta coisinha. quero, mais.

  23. O pobre Broas, tonitruantemente mijando, de cima da burra, gongorismos pindéricos à moda da Curraleira, nem se apercebe de que mija as calças todas. As calças e as botas, coitado. Quanto ao post, o teste resume-o aqui:

    “Seja como for, é de uma miséria intelectual e de uma falta de noção democrática imensa, e é um tipo de argumentação que estamos habituados a ver na extrema-direita.”

  24. admirava esse cabrão mas, a partir de hoje, estou tristemente surpreendida, 

    Tu és uma.croma do caraças

  25. Camachito,

    As tuas postas de pseudo-mânfio dos arredores de Portalegre impressionam se calhar uma ou outra sobrinha-neta aleijada que por la tens, mas pouco mais do que isso. Que me lembre, quando ainda tinhas a ambição de dizer coisa com coisa, defendias que a invasão era ilegal e lamentavel. Hoje, nem isso. O lento descalabro dos advogados de putin é um espectaculo lamentavel e confrangedor, mas util de se ver, ajuda as pessoas que o não tenham visto até hoje, a perceber como funciona uma reles oficina de propaganda.

    Boas

  26. a Rússia é alvo de bulling e discriminaçãp desde que me lembro por parte dos pistoleiros usa. tentaram fazer o mesmo com a china. ,mas não conseguiram.

  27. Eduardo Ricardo, não se iniba de me perguntar alguma coisinha que lhe faça comichão – faço questão de ajudá-lo na sua micose.

  28. Broas querido, eu nunca disse, que me lembre, que a invasão da Ucrânia era ilegal, embora não tenha dúvidas de que o seja. Mas disse, e mantenho, que foi de uma “inacreditável estupidez”. Disse-o aqui mesmo, e mantenho-o, em 24 de Fevereiro, às 20:35, como já de seguida provo copy pastando. Quanto a ti, limitas-te a pastar-te a ti próprio, em circuito fechado, mijando de cima da burra nos intervais dos cavais, o que não pode dar bom resultado. Mijas pelas calças abaixo e chapinhas nas botas, o que é uma tragédia para as meias.

    Ora toma, espertalhão:
    ________________________

    Joaquim Camacho
    24 DE FEVEREIRO DE 2022 ÀS 20:35

    Como tenho nome e defendo princípios, ao contrário dos cães de focinho tapado que aqui se limitam a defender caninamente os donos, como o bully mariconço parvalhatz e seu namorado parvalhov von apartheid, é-me impossível defender o que a Rússia está desde ontem (e sublinho o desde ontem) a fazer na Ucrânia.

    São os mesmos princípios que me levaram a condenar a invasão do Koweit pelo Iraque de Saddam Hussein e a defender tudo o que foi feito para o tirar de lá, inclusivamente pelos EUA, independentemente da natureza merdosa do regime retrógrado que antes (e depois) da invasão dominava o país.

    Os mesmos princípios que me levaram a condenar a invasão e ocupação americana do Iraque em 2003, com os pretextos mentirosos das armas de destruição maciça e a verdadeira destruição do país que daí resultou, com o desgraçado cortejo de dois milhões de mortos provocados pela ocupação; a intervenção americana na Síria, também sob falsos pretextos e onde ainda hoje o império do bem ocupa ilegalmente a parte do território mais rica em petróleo, que rouba descaradamente; o bombardeamento da Sérvia pela NATO; as sacanices do apartheid sionista ladrão contra os palestinianos e mais o cortejo enorme de filhas-de-putice que o bombismo democrático e humanitário há décadas leva a cabo por tudo quanto é canto no planeta, filhas-de-putice por demais conhecidas e às quais a acefalia cobarde do servilismo bem-pensante faz vista grossa.
    Isto em nada muda a minha posição sobre o regime corrupto de Kiev, filho de um golpe de Estado levado a cabo por uma coligação de oligarcas gulosos, políticos corruptos e nazis de gema. Um regime com um presidente que se fez eleger com base numa promessa que vergonhosamente deitou para o lixo, a de levar a paz à parte do seu país que estava, e está, em guerra, um presidente que tem a falta de vergonha de, sendo judeu, se apoiar num exército quase completamente controlado por nazis, nazis a sério, anti-semitas diplomados, autênticos, da Bayer, cuja agenda cumpre e dos quais está refém, sem que isso aparentemente o incomode a ponta de um chavelho.

    Tendo o Putin na conta de um tipo inteligente, tenho dificuldade em compreender a inacreditável estupidez que tudo isto aparentemente revela e mais dificuldade tenho ainda em perdoar-lhe que tenha contribuído, de forma tão burra, para o sucesso estratégico do império bombista humanitário de separar irremediavelmente a Rússia da Europa, assim sabotando a formação de uma aliança de países e povos com um gigantesco potencial em termos económicos, geopolíticos, culturais, ambientais e sei lá que mais.

    Vamos entrar numa nova era, e de bom não tem ela nada.

  29. E acrescentei, Broas querido, o que a seguir também copy pasto, de que também não retiro uma palavra. Que tu, chapinhando nas botas encharcadas, não consigas perceber, é cena que a mim não me assiste:
    ________________________

    Joaquim Camacho
    24 DE FEVEREIRO DE 2022 ÀS 19:28

    “Foi uma “inacreditável estupidez” tanto no plano político como no plano militar. Estupidez táctica, estratégica, geostratégica, com gravíssimas repercussões também facilmente previsíveis no plano económico. Obviamente, trata-se igualmente de uma filha-de-putice no plano humanitário. É verdade que esta filha-de-putice em meia dúzia de dias não se compara com as muito mais graves filhas-de-putice que há oito anos o exército regular ucraniano e os nazis do Batalhão Azov levam a cabo, diariamente, no Donbass, com perto de 15 mil mortos dos dois lados, entre os quais mais de três mil civis, a maioria no lado dos separatistas. Mas Vladimir Putin conhece de sobra o modo de funcionamento do humanitarismo bombista e o lucrativo concubinato (para os dois lados) que mantém com os merdia de reverência, está farto de saber como é íntima a relação entre o “jornalismo” mercenário e os que puxam o gatilho. Tinha obrigação de prever o aproveitamento que seria feito do erro de enviar tropas terrestres para qualquer outro ponto do território que não fosse o Donbass. Foi isso que levou os especialistas a enganar-se nas previsões e é isso que me leva a classificar a operação como “inacreditável estupidez”. Os meus quase quatro anos de tropa não me converteram, obviamente, num Montgomery, num Rommel ou num Jukov, mas o senso comum é mais do que suficiente para intuir a “inacreditável estupidez” que refiro acima. O artigo do major-general Carlos Branco no ‘Jornal Económico’, a que se têm atirado como gato a bofe os rafeiros capados do pardieiro e um ou outro caniche fêmea esterilizado na União Zoófila, de pêlo bem aparado e penteado, prova isso mesmo. O major-general Carlos Branco, que de táctica e estratégia percebe muito mais do que eu, e muitíssimo mais do que o que o parvalhatz julga que aprendeu ao colo do tio, enquanto este lhe afagava e desentupia o rabinho e lhe descrevia as gloriosas aventuras da guerra colonial, o major-general Carlos Branco, digo, escreveu aquilo que era óbvio e lógico, que as tropas russas acumuladas junto à fronteira, se interviessem, o fariam apenas em apoio às forças separatistas e nunca para invadir todo o território da Ucrânia. O mesmo pensava o também major-general Raul Cunha, como ele próprio confessa no vídeo que a Yo aqui pôs às 13:51. Que o Putin tenha optado por mandar a lógica e a racionalidade às urtigas e empurrado os militares russos para uma operação que iria, previsivelmente, ter custos políticos enormes não prova a incompetência ou má-fé de Carlos Branco, mas apenas que ele se enganou nas previsões porque, como eu e muitos outros, não julgava possível uma tão “inacreditável estupidez” ordenada por um tipo comprovadamente inteligente, como Vladimir Putin.”

  30. “embora não tenha dúvidas de que o seja”.

    OK. Se preferires até podemos dizer, em vez de “ilegal” ou “ilicita”, “contraria aos principios” de que falas aqui em cima, que são precisamente as regras do direito internacional a que eu aludo, entre os quais as respeito da soberania. Defender esta posição, é necessariamente defender que os “motivos” invocados, seja o que for que se pense deles, não justificam a invasão. Como diz o Valupi, quem diz o contrario esta a dizer que a mini saia justifica e desculpa a violação.

    Nada menos. Nada mais.

    Boas

  31. Não ha duvida nenhuma. Coerência é não parecer estar a desculpar o que condenamos, pondo no mesmo plano que o acto condenado os motivos invocados pelo infractor. Portanto, exactamente o contrario do triste papel desempenhado pelo ex-flamingo, hoje a soldo de Putin. Até tu és capaz de perceber isso…

    Boas

  32. E já agora, amor, mais um conselho grátis: podes continuar os teus exerciciozinhos fúteis de discussão do sexo dos anjos, em juridiquês, pour épater le bourgeois, mas não chegas a lado nenhum. Vou dar-te uma valiozíssima informação: os anjos são trans. Portantes, ou te adaptas aos novos tempos ou estás inseminado!

  33. Isso, envereda antes pelo vitupério saloio, tens mais jeito para isso. Com a coerência e com os principios, costumas dar-te mal…

    Boas

  34. Broas, queridíssimo chico-esperto, subitamente desperto para as sacanices da Moscóvia e assanhadamente cavalgando a confortável onda do pensamento único. Onde e quando é que tu alguma vez condenaste os bombardeamentos ucronazis às populações civis russo-ucranianas do Donbass desde 2014, que se intensificaram em 15 de Fevereiro do ano passado, como prelúdio da “solução final” preparada para meados de Março, com a limpeza étnica dos ucranianos russofalantes e o massacre dos que não pudessem fugir? Uma reedição do que aconteceu, por exemplo, com os sérvios da Krajina ex-jugoslava, topas? És um hipócrita, amorzinho. Um hipócrita de botas encharcadas, mas um hipócrita quand même.

  35. Not my point, querido camachito. Critiquei o argumento do Roger porque é estupido, como ficou provado que é. O teu argumento agora é outro : os Russos têm razão, e até justificação para invadir a Ucrânia (contra todos os principios), porque a Ucrânia é um Estado nazi dirigido secretamente por Hitler (a partir do Brasil). Este argumento é diferente e exige alguma reflexão.

    Boas

  36. viegas,

    entretanto já escreveste muito e ficaste entretido com outras pessoas, pelo que me vou ficar por acrescentar isto:

    “O que estas a dizer equivale a defender que não existe direito internacional, porque não existe sistema de execução (ou porque não se trata de um sistema perfeito). Este discurso é conhecido e não leva a lado nenhum. ”
    de facto estou a dizer que na prática não existe sistema nenhum de direito internacional, mas não porque não exista sistema de execução ou por não ser perfeito. nenhum sistema é perfeito mas, como se viu no caso das sanções à russia, e veremos se não descamba num conflito mundial, sistema de execução até existe, o que também existe é uma enorme gigantesca e absoluta hipocrisia na aplicação desse sistema que o torna na prática num sistema de injustiça internacional, vide os ultimos 40 anos do conflito israel-palestina, as invasões do iraque, afeganistão e libia,etc, etc, etc

    é que também ja sabemos a que leva um sistema de justiça imperialista que só se aplica aos que se nos opõem ou aos nossos interesses. fico surpreendido que consideres que um retorno a esses tempos possa ser considerado um avanço civilizacional. mas as coisas são como são.
    quanto ao rogers dizer o que quer que seja, não sou responsável pelas declarações de ninguém, mas se até já concordei que existia “ilegalidade” na invasão nesta conversa, não me custa esclarecer que a utilização do termo era apenas uma forma de condenar o acto, pois acredito que de facto não há direito internacional em vigor e universalmente aplicado. há apenas desculpas em legalês para a discricionariedade total, como acho que ficou demonstrado pelos exemplos que citei e são uma infima parte de todos os que existem.

  37. teste,

    Isto é outra conversa. Estas errado também nesse aspecto : não houvesse sistema (imperfeito) de direito internacional, e teriamos muito menos razões para criticar a politica israelita, como faço, com muitos outros. Foi ele que permitiu ja muitas resoluções da AG das NU de condenação da politica de Israel, que têm influência sobre a politica externa de muitos paises (inclusivamente aqui na Europa). Não é panaceia, mas não é desprezivel. A mesma coisa em relação ao imperalismo US. Não haver direito internacional, mesmo imperfeito, é o sonho de qualquer imperialista, e alias a aposta feita pela facções mais reaccionarias, nos EUA, em Israel, etc. Mas isto é outra conversa.

    Seja como for, a posição que critiquei, do R. Water, começa por admitir que ha um direito internacional, uma vez que afirma que a invasão da ucrânia “foi ilegal”…

    Boas

  38. este coitado matou ilegalmente um dos dois ladrões que lhe assaltaram a casa….sublinhe-se que os ladrões fugiram para depois voltar a entrar ..ou seja , gozaram com o que matou ilegalmente. motivos para perder a cabeça não tinha nenhuns , devia ter ajudado os ladrões a empacotar os seus bens , como homem muito cumpridor das leis.

    https://www.jn.pt/justica/ladrao-morto-a-facada-apos-tentativa-de-assalto-a-casa–15350064.html

    Os dois assaltantes já teriam invadido a propriedade durante a tarde de ontem, domingo. Os donos da casa aperceberam-se e chamaram as autoridades. A PSP foi ao local, mas os ladrões entretanto já tinham fugido.

    Segundo o “Diário de Notícias da Madeira”, a dupla esperou que os polícias se fossem embora e voltou a entrar no quintal da casa. O filho do proprietário viu-os e confrontou-os. Envolveram-se fisicamente e um dos ladrões acabou esfaqueado no torso. O outro terá fugido. Quando a PSP regressou ao local, o homem já estaria cadáver.

  39. Não consigo ler, mas se estas a procurar saber se eu admito que existem outras agressões armadas, para além da invasão da Ucrânia pela Russia, que merecem ser condenadas, não te canses, reconheço-o sem dificuldade.

    Boas

  40. Bendito seja o “direito internacional (…) que permitiu já muitas resoluções da AG das NU de condenação da política de Israel”.

    Broas querido, estás a referir-te, claro, às perto de 60 (da última vez que contei) resoluções da Assembleia Geral (sem esquecer as vetadas pelos EUA no Conselho de Segurança) que Israel não cumpre nem ninguém (do ainda mais bendito Ocidente democrático, farol do planeta e arredores) sonha sequer em fazer cumprir, sendo que os excêntricos que a isso apelam são imediatamente rotulados como anti-semitas, como acontece com o próprio Roger Waters, com concertos cancelados (pelas posições que assume) e outros em vias disso. Meu, não me parece que isso o faça mudar de registo, tem a boa companhia de Tchaikovsky, Dostoevsky e muitos outros “putinistas” avant la lettre. Eh pá, deves ser um sucesso nos salões dos bem-pensantes castrados da Oropa vassala, o enfant terrible lá do sítio, copo de vermute na mão e petiscando uns salgadinhos, enquanto debitas, em rebuscadíssimo juridiquês, umas inanidades inconsequentes e “bem-intencionadas” como as que aqui despejas. Mas tenho más notícias para ti, rapáis: continuas com as botas encharcadas, o chapinhar ouve-se aqui.

  41. “Now there’s a look in your eyes
    Like black holes in the sky
    Shine on, you crazy diamond!”

    Shine on you Crazy Diamond – Pink Floyd

    Falácias, trapaças, desinformação. Mas o mais confrangedor é a falta de pensamento próprio, mera caixa de eco da propaganda de um pais autoritário comandado por um psicopata que criminaliza tudo o que lhe faça recordar a sua incompetência e falhanço. De caminho servem-se da luta dos palestinos e outros povos (semelhantes aos ucranianos) para criarem falsas equivalências e branquear um pulha e um estado terrorista e totalitário.

    Mas este post tem mais a ver com o post anterior , o sistema de crenças: não interessa que seja Deus, Putin ou o Costa, o confrangedor é ver a dependência e a relação de aderência acrítica que se estabelece logo que se inverte a relação sujeito/objecto, neste caso a alienação e degradação moral.

  42. João Viegas a comparação do Valupi é tão desnecessaria como a do rogeiro sobre o Lula. Normalmente mais vale tar calado. Dão assim estes exemplos q um gajo fica parvo. O Valupi também lhe está a tomar o gosto.
    Acho curioso que os únicos que têm um pendor pacífico são os militares. Não digo q devia ser o contrário, mas (alguns dos) militares são os que defendem a resolução disto. Também há um ou outro q diz que a Ucrânia é a pele da Europa !
    A Rússia é um país Europeu. Sempre o foi

  43. ” relação de aderência acrítica que se estabelece logo que se inverte a relação sujeito/objecto, neste caso a alienação e degradação moral.”

    e isto trocado por miúdos significa o quê? queres ver que tenho de ir pedir ajuda ao Sokal?

  44. «Desde a criação deste blogue que peço que evitem colocar “links” para outros textos. Escrevam comentários próprios, mas não transformem isto num “cabide”, por favor.
    By Francisco Seixas da Costa at quinta-feira, fevereiro 09, 2023»

    Perfeitamente de acordo com esta opinião de Seixas da Costa. Também aqui se usa e abusa de textos de outrem, rabiscados na net ou media, por meio de séries de “links” à falta de argumento próprio.
    Utilizar como “argumento de autoridade” pensamentos de consideradas grandes figuras da filosofia, da ciência, das artes ou da sociologia vale o que vale, contudo, argumentar com séries de links de qualquer um tretas dos que pululam na net e ninguém sabe quem é ou se não é propaganda falsa para efeitos de manipulação, está a enganar-nos e a si próprio.

  45. Ó abominável homenzinho das neves, de uma assentada o valupi despejou aqui 12-DOZE-12 links de “textos de outrem, rabiscados na net ou media, por meio de séries de “links” à falta de argumento próprio”:

    https://aspirinab.com/valupi/revolution-through-evolution-550/

    E aqui despejou outros 18-DEZOITO-18, pazinho:

    https://aspirinab.com/valupi/revolution-through-evolution-549/#more-91644

    E todas as semanas faz o mesmo, luminária. Porque é que não vais ladrar-lhe às canelas? Ah, péra aí, já sei porquê. É que já tás comádezir, desgraçado, e nem te apercebes da trampa que te sai da boca… perdão, da cloaca… perdão again, dos dedinhos.

  46. eu acho que quem confunde conhecimento científico com opinião de maleita putinista é psicopata apaixonado pela síndrome de estocolmo e invejoso crónico e agudo. há aqui um grupo covardíssimo.

  47. Ó valupi, se queres censurar informação estás no teu direito, o pardieiro é teu, mas podias ao menos informar a malta de que deitaste para o lixo a tua muito incensada e sacrossanta liberdade total e decidiste cortar informação de fontes não aprovadas pela tua querida organização defensiva. Se queres ser um criadito, força nisso, meu, mas assume-te, a gente até pode organizar aqui um crowdfunding para o libré.

  48. “José Neves, acabaste de fazer aquilo que acabaste de criticar”

    Eheheh É um projetor. Segundo consta a projeção é um mecanismo de defesa. Nada a temer portanto, tudo dentro da legalidade do tratado padrão Nato.

  49. “teste
    9 DE FEVEREIRO DE 2023 ÀS 18:51
    viegas,

    se não é a mesma mesma história é uma outra história que está tão directa e intrinsecamente relacionada com a primeira que não podes falar de uma sem mencionar a outra.
    a propósito, que sanção ou condenação achas que devia merecer isto, a confirmar-se?”

    Nenhuma, pois também se confirmou que não existiam armas de destruição massiva no Iraque, e que eu saiba, ninguém foi sancionado, tirando uns deficientes (que existem em todas as forças militares do mundo), que se filmaram a ser isso mesmo, deficientes!

    Broas.

  50. Estas comparações fazem lembrar outras do tipo se deve governar um Estado como se governa uma família! Como alguém afirmou num comentário anterior, parece que a paz só está na cabeça de alguns comentadores militares… Se o Roger Waters fez um discurso sem valor jurídico, isso é uma irrelevância… acreditar que as superpotências defendem os seus interesses olhando para o direito internacional é uma sonsice incomensurável, como a do Frei Serapião! Não há países amigos ou inimigos, mas sim INTERESSES CONVERGENTES OU DIVERGENTES… a NATO expande-se para leste porque razão? Para defender os interesses estratégicos/económicos/políticos da outra superpotência: os USA! E A China já avisou os USA sobre TAIWAN! E já avisou TAIWAN! Invocou algum direito internacional? A China quer garantir que os seus interesses noa sejam ameaçados! E a India olha pelos seus interesses e limpa o rabo às sanções contra a Rússia…etc. mantenham essa retórica sobre a guerra que o futuro será muito lindo…

  51. Pronto, atraimos a corja dos fanaticos propagandistas pro-Putin. Ja sabiamos que eram gregarios e pouco interessados em argumentar. Mas sempre ficamos a saber mais alguma coisa : pelos vistos estão prontos a inocentar o violador que se pretende desculpar com a mini-saia da vitima, por uma questão de coerência com a sua posição pro-Russa na guerra contra a Ucrânia.

    Por favor, alguém puxe o autoclismo.

    Boas

  52. Ó broas, és mesmo mesmo muita burro! Um burro fujão e juridiquento, fugindo com o rabo à seringa enquanto petisca salgadinhos e atravessando elegantemente o lago saltitando de nenúfar em nenúfar, mas ainda assim não mais do que um burro. Podes comer o fardo de palha inteiro, a organização defensiva NATO recompensa com generosidade a criadagem.

  53. eu acho que o Joaquim Camacho deveria comer cinco quilos de feijão manteiga para depois vir aqui de fralda armar-se aos cagados. !ai! que riso

  54. joão viegas
    corja deves chamar aos teus, que nem educação terás!
    Bem podes debitar a tua ciência jurídica toda, mas que saberás tu de Maquiavel, de Sun Tzu ou sequer do Epaminondas?
    vê se te enxergas..

  55. (a «««nossa»»» democracia)
    A DEMOCRACIA DOS INVESTIDORES EM PILHAGEM
    .
    Não estejas em conluio os boys e girls da Democracia dos Investidores em Pilhagem.
    .
    Urge: UM TIRO PELA CULATRA BÍBLICO
    .
    .
    Boys e girls das sabotagens sociológicas ao estilo ocidental:
    – andam há 500 anos mal habituados!
    .
    Urge um tiro pela culatra bíblico aos mestres Sun Tsu!
    —> Identitário não sejas um cobarde cumplíce da civilização da pilhagem!
    .
    Sim: tenham coragem Identitários:
    – urge reinvindicar o legítimo direito ao separatismo Identitário.
    SIM:
    -> na origem da nacionalidade esteve o Ideal de Liberdade Identitário:
    – «ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo».
    -> NÃO, NÃO, NÃO foi o roubo, o saque, a pilhagem, os tiques-dos-impérios: o cidadanismo de Roma!…
    Sim:
    —>>> Os tiques-dos-impérios lovers, os globalization-lovers, os UE-lovers, etc, que fiquem na sua/deles respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
    SEPARATISMO IDENTITÁRIO.
    .
    .
    .
    .
    O OCIDENTE ANDA À PROCURA DE MAIS UMA PILHAGEM
    .
    América do Norte, América do Sul,… Iraque, Síria, Líbia,… agora apontam para a Russia.
    —>>> nove, em cada dez, dos mais variados analistas argumentavam: armas da NATO na Ucrânia… juntamente com sanções económicas à Russia, e… a Russia seria conduzida ao caos: tal seria uma oportunidade de ouro para os interesses económicos ocidentais!…
    .
    .
    .
    .
    AZOV’S À PROCURA DE UMA SABOTAGEM SOCIOLÓGICA AO ESTILO OCIDENTAL
    .
    Os Azov’s possuiam um dilema;
    – por um lado, repudiavam sovietes;
    – por outro lado, pretendiam ficar com as regiões russófonas do leste da Ucrânia: foram regiões cedidas pelos sovietes à Ucrânia em 1917.
    Então, os Azov’s resolveram empreender uma sabotagem sociológica ao estilo ocidental.[veja-se o que o Ocidente fez aos povos nativos da América do Norte, do Sul, Austrália: sabotagens sociológicas anti-intenções Identitárias incómodas]
    Pois é, mais do mesmo: os Azov’s decidiram proibir a língua russa… milhares de russófonos foram perseguidos/bombardeados/massacrados [e os mestres Sun Tsu ocidentais, isto é, os financiadores dos Azov’s, a ASSOBIAR PARA O LADO].
    .
    Nota: vendidos à civilização da pilhagem não é um exclusivo de nativos europeus; exemplo: António Costa, Rishi Sunak, etc.
    .
    .
    .
    .
    OS OCIDENTAIS MESTRES SUN TSU
    .
    Habituados a 500 anos de cidadanismo de Roma no planeta (pilhagem de riquezas na América do Norte, na América do Sul,… no Iraque, na Síria, na Líbia,… agora a Russia), os boys e girls da Democracia dos Investidores em pilhagem (vulgo, o colectivo ocidental) consideram-se mestres Sun Tsu.
    Exemplo: Merkel, Holland vangloriam-se: “os acordos de paz de Minsk não eram para cumprir… eram para ganhar tempo aos russos… isto é: fortalecer o exército ucrâniano”.
    SIM:
    – era expectável que a Russia fosse socorrer os russófonos das regiões russófonas do leste da Ucrânia… e um fornecimento de armas da NATO à Ucrânia (em simultâneo com sanções económicas) iria conduzir a Russia ao caos.
    .
    Sim: na sua ganância por pilhagem, o Ocidente Sun Tsu ameaça conduzir-nos a uma guerra nuclear.

  56. Este fifty-fifty só pode ser um bot malparido por uma experiência de AI marada, que cai por aqui de vez em quando, com linguagem alzheimerizada, a tentar desacreditar o que finge defender. Ó criador do bicho, cidadanista de Roma, provocador de merda, vai-te foder que não enganas ninguém!

  57. “Portanto, exactamente o contrario do triste papel desempenhado pelo ex-flamingo, hoje a soldo de Putin.”

    E tu, broas-mija-nas-botas, estás a soldo de quem? Recebes directamente de Langley ou vais buscar a mesada à sucursal de Bruxelas, na sede da organização defensiva? Se vires por lá o valupi dá-lhe beijinhos aqui do putinista encardido.

  58. “Na reunião que levou este súbito multimilionário – agora 50% mais rico do que no início do conflito que opõe a NATO à Federação Russa, de acordo com os últimos Pandora Papers –, foi possível ouvi-lo afirmar que “é esta Europa que defendemos no campo de batalha”.

    Perante o regozijo do batalhão composto por funcionários, capatazes e outros quadros intermédios do aparato político-corporativo que compõe a cúpula do poder da EU – encabeçado pela sua zelosa CEO Ursula Von Der “Lata” –, o comediante sem graça proferiu o seu vulgar discurso, como sempre carregado de chavões propagandísticos, tão mais vazios quanto mais cheios estão os seus bolsos, devido ao papel execrável que desempenha.

    Confrontado com a insuficiência de recursos e apoios para fazer face à sua defesa “desta” Europa, o comediante lá vai assumindo uma tónica catastrofista que não joga minimamente com o tom triunfalista de quem dizia, em Setembro passado, que não perderia mais um metro quadrado que fosse para o inimigo. (…)

    E quem promove “esta” Europa da pilhagem dos povos, dos seus próprios povos, é quem se diz português, espanhol ou italiano, mas tem o sonho de estudar nas melhores universidades americanas e inglesas, dando voz a um complexo neocolonial de que o que é estrangeiro é que é bom. E fazem-no sabendo que, só por ali, e mesmo só por ali, acedem à cúpula de poder “desta” Europa. Pois é “só por ali” que recebem os ensinamentos que os amestram como bem-comportados – e acríticos – moços de recados. O selo de qualidade dos “melhores” colégios, das mais “prestigiadas” universidades anglo-saxónicas e das mais bem-sucedidas corporações equivale a uma mordaça, acompanhada de palas nos olhos. Faz… mas nunca questiones. E se questionares, nunca o faças acima… E, acima de tudo, nunca, mas nunca, questiones a narrativa! A narrativa constitui o fio condutor da acção… Apenas da acção. Porque o pensamento, “nesta” Europa, não existe! Uma vez mais, arrepiante a precisão de 1984 de Orwell!

    A Europa que o comediante diz defender no campo de batalha é uma Europa que só pode ser ali defendida, porque é “esta” Europa! Fosse outra Europa, a “nossa” Europa, e não haveria sequer necessidade de a defender. Porque os povos nunca querem guerra. E quanto mais vejo o regozijo daquela cúpula europeia com a revelação de que “estamos todos em guerra”, mais me convenço disto mesmo. Quem quer a guerra nunca é quem nela morre!

    Ora, por ser o que é, “esta” Europa não merece defesa possível. A “Europa” do comediante não é a Europa dos europeus, é a Europa dos grandes interesses.

    Não admira, portanto, que apenas gente como ele, corrupta, vende-pátrias, traidora dos seus povos irmãos, traidor da sua língua (este traidor foi criado e cresceu a falar russo, perseguindo agora no seu país quem agora o fala), considere estar ali a defender tal Europa.

    “Esta” Europa é a Europa que nos oprime, é a Europa que nos mente, que nos censura e que nos desrespeita todos os dias. É a Europa que faz a guerra em vez da paz, que promove a discórdia ao invés da fraternidade, que divide para reinar!

    O comediante está certo! É “esta” Europa que ele defende! Para azar do seu povo e do nosso!”

    Aqui, na Estátua de Sal, um dos poucos refúgios de lucidez que ainda restam no rectângulo:

    https://estatuadesal.com/2023/02/10/defender-esta-europa-para-nosso-azar/

  59. Do Blog” Abencerragem”

    “SEXTA-FEIRA, FEVEREIRO 10, 2023
    o Zelensky a arrastar-nos para a guerra, e nós a ver (ucranianas CLVII)
    Para alguns historiadores, a principal causa da Grande Guerra foi a estupidez humana. Pensar que um atentado de um nacionalista sérvio em Sarajevo ao herdeiro do império Austro-Húngaro desencadearia a mortandade dos quatro anos seguintes, é risível. Antes a teia de alianças das potências, a falta de vontade em recolher armas e o total desconhecimento da hecatombe por vir.

    Não foi assim vinte anos mais tarde, embora o fenómeno nazi tenha sido uma fabricação potenciada pela estupidez vitoriosa das potências que quiseram pôr a Alemanha de joelhos.

    A estupidez, o sonambulismo — a entropia do sistema, como muito bem apontou há dias Marcos Farias Ferreira — estão aí, a passo de tartaruga, mas estão. Ver quem compõe a cúpula da UE e como funciona é de estarrecer.

    Por outro lado, o papel de marioneta do Pentágono é muito bem desempenhado por Zelensky, em face dos zoilos europeus. Tudo aquilo transpira má-fé. Ainda hoje…

    Ainda hoje a Ucrânia acusava a Rússia de violar o espaço aéreo da Moldávia e da Roménia — país da Nato — com mísseis, no que foi desmentida pelos romenos.

    Mais palavras para quê? É a guerra que querem, formidáveis palhaços?”

    “PUBLICADA POR R. À(S) 2:32 DA TARDE
    ETIQUETAS: MARCOS FARIAS FERREIRA, UCRÂNIA, VOLODYMYR ZELENSKY”

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