Obviamente, pá, atão não

«Sempre me impressionou o seu racionalismo crítico e sempre me fascinou como se pode chegar à fé através da razão.»

Henrique Monteiro

Henrique Monteiro é, a par do Pacheco Pereira, outro especialista em Bento XVI que ocultou essa gnose catolicíssima durante décadas. Durante décadas, período em que foi director do Expresso e nesse estatuto se recusou a denunciar a Inventona de Belém, deixou que se cultivasse a imagem pública de ser apenas um bronco ilustrado. Afinal, secretamente, nas catacumbas da sua atormentada existência avessa a telefonemas com primeiros-ministros, tremia ao contemplar o “racionalismo crítico” com a chancela de Ratzinger, vivia fascinado com o choque entre Atenas e Jerusalém. Pimba, embrulhem.

Este Universo prega-nos muitas partidas, poucas tão de rebimba o malho como esta.

12 thoughts on “Obviamente, pá, atão não”

  1. não consigo ler mas também não importa: se antes esse fulano já metia nojo agora ainda mete mais: mete nojo aos cães e o seu escrever, o mesmo é dizer pensar, é mesmo triste. valha-lhe a água benta e a caixinha das esmolas gordas que esse pedante deve receber.

    o que eu gosto mesmo é da expressão arrebimba o malho, faz-me rir, adoro-a

  2. uma das mais arrebimbadas de malho foi quando o valupi virou especialista em politica internacional, grupos de extrema-direita e dispersão étnica da população ucrâniana.
    é que há temas em que, por muito bronco ilustrado que o henrique seja, ambos bebem da mesma divina e infalível fonte. serão ambos uns broncos ilustrados? nesses temas em especifico, não há qualquer dúvida disso

  3. Teste, o bronco ilustrado Valupi, fascinado com o choque entre o império do bem e o império do mal, é diplomado em “racionalismo crítico” com a chancela do Tio Sam. Quanto ao desfecho do bendito/maldito choque, o ideal seria este, pensa ele de que:

    https://www.thesun.co.uk/living/2268796/a-declassified-military-plan-reveals-how-the-usa-was-prepared-to-annihilate-the-ussr-with-terrifying-nuclear-force/

    Mas pensa mal, porque a “solução final” de 1949, quando a Moscóvia não dispunha ainda de um único brinquedo à la Hiroxima e podia alegremente ser reduzida a pó, não é viável hoje, já que, para usar o patuá do Uncle Sam, pode responder ‘in kind’. Kindly in kind, diria eu. Esta coisa de não se poder finalizar a missão do austríaco, fazendo tiro ao alvo nos “pretos das neves” e abarbatando os imensos territórios e riquezas de que injustamente dispõem (“espaço vital”, meu!), é uma chatice. O mundo é muito injusto, caraças!

  4. !viva! o Valupi, o meu arrebimbómalho. ui, este teste e este Camacho são invejosos até ao chulé, assim é que é, razão toda é a minha e no que levo fé. !ai! que riso

  5. Mirando, atormentada, o pirilau, a angústia da transbimba antes da operação: Corto? Não corto? Serei eu uma transcadela ou um cãoneleiro?

  6. o Camacho camafeu continua a imaginar um mangalho meu. praia da rainha, margens do rio trancão, corra noite adentro e desvie para lá toda a sua atenção em desalento. !ai! que risota pegada

  7. Meus e minhas, parece que o Montedemerda quer derrotar o Ventrulhas no volume decibélico! Boa sorte, parvalhão!

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