O jornalista do jornalista

Estive a passear pelos arquivos do blogue e encontrei este vídeo, publicado por cá originalmente em 2009. A situação nele registada remete para 2006, ou antes.

Rodrigo Amarante é um músico brasileiro e a questão em que se envolve numa discussão com o jornalista não poderia ser mais fútil, ou mais típica daquele contexto geral de futilidade que decorre da questão ela própria. Contudo, a resposta que o Rodrigo teve a felicidade de dar ao atarantado jornalista é brilhante e paradigmática. Aplica-se a qualquer outra questão, seja ela qual for, mas em especial em situações onde os jornalistas estão a explorar suspeições, difamações e calúnias.

É simples, basta ser o jornalista do jornalista.

10 thoughts on “O jornalista do jornalista”

  1. A realidade é que a maioria (quase total) dos jornalistas, hoje em dia, quando fazem alguma pergunta não é para obter uma resposta sincera do visado, mas tão somente para que este lhe dê a resposta que ele quer. É caricato ver, por vezes, esses pseudo-jornalistas a insistir e insistir na pergunta, sugerindo sub-repticiamente a resposta que querem que o entrevistado dê . Eles não estão alí para obter uma informação neutra: eles estão alí para obter a resposta que eles querem, e só essa. A desonestidade é total na quase, repito, quase totalidade dos jornalistecos que por aí pululam. Deixei de acreditar na imprensa, em Portugal. Tanto na escrita como na televisiva. Estou sempre de pé atrás, descortinando toda a má fé das noticias (opiniões) que essa gente transmite

  2. as repetentes deambulações Maniaco Religiosas, tipo promessa a Fatima em joelhos, às voltas da capelinha das Aparições (sem joelheiras e sem pausas e sem reclamações) do Arcebispo Valupi à procura do Espírito renascido e ex-virgem do Santo Socras, é um must da psicose pindérica Xuxa!

    Gosto sempre de cá voltar, agora que o site está mais plural e democrático, arejado, animado, bem disposto, com o valioso contributo do numbejonada, basico e anónimo. Aquele fedor a Sacristia está mais atenuada. Saudacoes aqui do Brasil.

  3. Este suposto jornalista faz-me lembrar um outro imberbe de um canal de TV que esteve com o seu cameraman horas ao frio junto ao portão de uma escola de Lisboa, a fazer perguntas de merda em tempo de greve dos profs ou coisa do género, quando, em conversa comigo, confessou que estava ali contrariado, mas que era precário na empresa e tinha necessidade de corresponder à política e desejos do patrão. Por uma questão de urbanidade, achei que não devia referir que o seu patrão cheirava mal dos sovacos, mas prontes, talvez um dia dê de caras com o homem e lho diga, sem rodeios, tal e qual como o Rodrigo Amarante.

  4. Caro Luís crlos, thanks for the compliment. Há que educar estes comunas desviados da internacional socialista, de barriga cheia, com o dinheiro dos outros.

  5. Bem haja Luis Crios, o “anonimo”, “anonima” e “verdadeira anonima” sou eu mesma. A partir de hoje vou ser só a “verdadeira anónima” que se esquece de mudar o nik name quase sempre. Viva a pluralidade. :)
    Viva o Numbejonada e Basico, para animar e dizer o que sinto. :)

  6. lole, lole, o IGNORALHO MOR, todos em um IGNATZ, hermafrodita bloguista, debe estar a tomar o valium da IGNATZIA. hum, hum, já toue a bere as pingas do suor a escorrerem aqui pelo dispensário. Beie, bamos aguardar pela bestimenta do gajo.

    Biba a OLINDA, que em tres penadas dá conta do IGNATZ JÉ BICOS IGNÔNCIO IGNORALHO, que muito gustaba de ir ao porto comer as francesinhas…gostabas, gostabas. Mas óbe, pá, cum essa lingua e cuspidelas verbais, só angarias é as injeções do BÁSICO e a minha, minha, eminenteissima e excelente educação e sabedoria, cum pedigree, claro. coisa de dótorres, claro. oqueie.

  7. Numa coisa o Luis Carlos tem razão. Os montes de lixo que o numbejonada de Famalicoum, o anónimo e o Básico espalham por esta casa têm algo de valioso. Por um lado, como o Valupi já explicou, dão mostras de ser gente capaz de fazer coisas piores do que espalhar fel em comentários de blogues. Por outro, dão uma imagem do tipo de pessoas que hoje ataca José Sócrates e está disposto a defender o actual governo. É um conforto.

  8. Oqueie,
    Bocês savem o que significa GALUCHO, hum?
    Aí baie
    Recruta; soldado bisonho, Novato; calouro Sujeito acanhado; inexperiente.

    Exemplos de uso da palabra

    Não pergunte nada ao galucho, ele não sabe nada.
    Tinha que ser obra do galucho!

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