Já sobre o primeiro ano do segundo mandato de Cavaco Silva em Belém, Marcelo discordou “dos que dizem que Cavaco fala, fala e não faz”.
O ex-líder do PSD lembrou que o Presidente da República “deu um tiro no Governo de Sócrates” no discurso de tomada de posse; “apoiou o plano de troika”; “deu a mão a Seguro e à UGT” nas conversações com o Governo” e “patrocinou o acordo da concertação social”.
Segundo Marcelo, que é conselheiro de Estado nomeado por Cavaco, o PR foi infeliz naquela mega-argolada sobre as suas reformas. Cavaco “quis dizer uma coisa e saiu-lhe outra”.
Ah, bom.
O perspicaz conselheiro explicou ainda que o que Cavaco queria dizer aos portugueses era que até ele, “um privilegiado”, tem dificuldades…
Ah, bom, se ele queria dizer isso, muda tudo.
E o conselheiro ainda acrescentou que o presidente “ganha menos” que os de outros países europeus.
Com essa então é que me lixaste, ó Marcelo!
Fogo, és fino como um alho, conselheiro.
E safado!
Sua Excelência está cheio de tradutores indulgentes, seráficos, serviçais, atentos, venerandos e obrigados. É relembrando as anteriores “homilias” que a propósito de nada vociferavam inventando e distorcendo FACTOS, que temos que os tentar entender. Resulta sempre numa desvantagem, seja para quem for, menosprezar o falatório dos filhos da puta.
A cabeça do Cavaco não dá para mais nada do aquilo, mas não faltará sempre alguém a querer descodificar e a descortinar algo para além do que é inegável, a mediocridade deste homem.
O rei continua nu, mas há sempre alguém que o quer ver bem vestido.
Mais um frete do Público (bastante ostensivo e nojento, por sinal) ao parceiro de golpadas :
http://www.publico.pt/Política/cavaco-o-gestor-de-limites-e-de-fronteiras–1530272?all=1
2.209.227 votos em 2011.
2.746.689 votos em 2006.
2.595.131 votos em 1995.
2.902.351 votos em 1991.
2.850.784 votos em 1987.
1.732.288 votos em 1985.
Não conhecemos o prof. Aníbal anteontem, os seus defeitos e qualidades são bem conhecidos de todos os portugueses.
E os resultados estão acima.
Cumps,
Buiça