O caluniador pago pelo Público pede a Louçã para o deixar asneirar em paz

«P.S.: – Estando eu aqui a pregar o rigor nas contas, convém que corrija os meus próprios erros. Na semana passada afirmei que “existem em Portugal mais de 3,6 milhões de pensionistas”. Como Francisco Louçã salientou no blogue Tudo Menos Economia, e bem, esse é o número de pensões que são pagas pelo Estado – pensionistas são só 2,5 milhões. É certo que haver 1,1 milhões de pensões pagas em acumulação a 2,5 milhões de pensionistas ainda é um facto mais escandaloso do que aquele que eu referi, mas nem por isso deixa de ser um erro da minha parte, pelo qual peço desculpa aos leitores. Aproveito também para agradecer a Francisco Louçã a dedicada atenção com que lê os meus textos.»


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12 thoughts on “O caluniador pago pelo Público pede a Louçã para o deixar asneirar em paz”

  1. É como os penaltis, não há grandes nem pequenos penaltis, só penaltis.

    Este é com as asneiras…

  2. Acumulação de pensões: o escândalo chega ao ponto de professoras se terem aposentado com acumulação de pensão por terem sido instrutoras da mocidade portuguesa . Um ultraje!
    E quiçá, catequistas, também ?

  3. Cá para mim acho que estás a perder demasiado tempo e alguns neurónios com quem só merece desprezo.
    Ao estares à frente do ecrã para o Governo Sombrio ou a leres essas merdas, só lhe dás audiência. Ao escreveres sobre ele, com link e tudo, estás a publicitar o cabrão.

  4. Pandil, creio que estás equivocado. O problema não está nele, que os deuses o guardem. O problema está em quem lhe paga para fazer o que faz onde o faz. É disso que falo ao falar da figura e do modo como ela polui o espaço público.

  5. O contentamento do jornaleiro por ser lido com “dedicada atenção”-adjectivação babosa do cujo para efeitos curriculares-pelo Louçã,mostra bem a pinderiquice do cujo e do pasquim que lhe ainda lhe vai pagando!

  6. De acordo, o instrumentista não presta e para ser ouvido precisa bater na mesma tecla desafinada sempre para criar suspense a quem está atento à espera que ele alguma vez toque afinado. É realmente um desperdício de tempo e, sobretudo, de esforço intelectual que o estupor não vale.
    Tal gente, que há bué deles, o que sabem fazer bem é atacar soezmente figuras ou instituições de prôa do Estado tal como o jogador sujo que cospe no adversário e joga-se ao chão para enganar o árbitro, são um nojo. O pulha jmt safou-se com Sócrates agora juntou-lhe o Costa, o cintra faz outro tanto com a RTP e Sócrates, o “observador” juntou a nata deste tipo de parasitagem mas todos trabalham com o fim de colocar os seus donos no poder.
    Sendo este o fito e o fim a que se dedicam, precisamente a mando dos seus patrões, não faz sentido Valupi dar corda aos lacaios que não passam do braço armado dos seus donos. Para tal gente, não a indiferença mas o desprezo.
    Como já não leio jornais, sob qualquer formato e tv vejo pouco, essa notícia, lida acima, de Sócrates na inauguração do Túnel do Marão vem, de certo modo, confirmar o que penso ser a táctica de Costa relativamente a Sócrates. Tudo, para Costa, deve ser feito passo a passo, um de cada vez e de tempos a tempos, sem pressas, sem afugentar as moscas. Nesse sentido, reparai, que Costa jamais disse uma palavra donde se possa inferir uma dúvida acerca do carácter ou honorabilidade de Sócrates nem sequer qualquer insinuação que dê sentido a algo como “o pôr-se a jeito”.
    O seu refúgio jurídico “à política o que é da política e à justiça o que é da justiça” obrigou o adversário a refugiar-se no mesmo argumento e evitou escaramuças fora de tempo.
    Agora o pretexto para ter Sócrates a seu lado, fazendo valer o autor da obra junto do grande público, é já outro passo com outro significado enquanto obriga o poucochinho de massamá a dar a nega deixando-o embaraçado perante o povo, especialmente o seu cavaquistão de Trás-Os-Montes.
    Sócrates é o felino que salta sobre a presa enquanto Costa responde, deixa pousá-la.

  7. Sobre a independência dos avençados pseudo-jornalistas-voz-dos-donos está tudo a descoberto.
    Por cá, de-cabeças-fundo-na-areia, vozes que se julgam sábias olham para avençados-voz-dos-donos noutros países… ehehehe
    Fácil ver remelas nos olhos de outros .

    Gosto de :
    – Ex. Primeiro Ministro José Sócrates na inauguração de obra do seu Governo.

    Talvez o Dr. Costa saiba tecer, no recato, a estratégia da aranha.
    Um outro olhar sobre este tema inquietante.
    – gostei.

    Mas, os felinos são admiráveis :
    – saltam sobre as presas sem medo de seu tamanho e deixam lautos repastos para outros.

  8. Lá no cabrão do Inferno onde passa a eternidade a fazer mamadas ao Grão-Tinhoso, posso imaginar o autor de “Mein Kampf” a agradecer “a dedicada atenção com que lêem os meus textos” nas escolas alemãs de hoje e as punhetas que irá esgalhar à conta da excitação que a coisa lhe provoca. Isto se for para a frente a intenção de alguns sectores que na Alemanha defendem as virtudes “pedagógicas” da medida, por alegadamente poder conduzir à criação de anticorpos nas criancinhas. Mas não é por isso que o merdoso do austríaco deixa de ter sido um merdoso e que o que escreveu, apesar do peso que teve nas desgraças da Humanidade, não passava de merda ideológica.

    Ressalve-se, porém, que, ao contrário do que o coitado pensa sobre os motivos da atenção que desperta, a importância do caluniador hoje em apreço não ultrapassa a de um chato tuberculoso no colhão esquerdo de uma carraça leprosa grudada ao colhão direito do humanista Adolfo. Deslumbrado com a ribalta, o caluniador não compreenderá nunca que essa atenção é da família da que uma Cicciolina de 95 anos despertaria se, num qualquer programa alegadamente erótico da correio-da-manha-tv, nos esfregasse semanalmente as ressequidas tetas no focinho.

    E já que, vaidoso como é, acredito que o caluniador será visitante incógnito desta botica, aproveito para lhe agradecer a dedicada atenção com que certamente terá lido este meu texto e todos os que, aí para cima, me antecederam. Não te acanhes, meu querido, sabes como me encontrar, apita, don’t be a stranger!

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