"Os depositantes têm razões para ter toda a confiança quanto à segurança que o Banco Espirito Santo oferece às suas poupanças", disse Pedro Passos Coelho.
"Uma coisa são os negócios que a família Espirito Santo tem e outra coisa é o banco. É muito importante que os agentes portugueses e os investidores externos consigam, não apenas perceber bem esta diferença, mas estar tranquilos relativamente à situação do banco", sublinhou.
"Não tenho nenhuma razão para pôr minimamente em dúvida a tranquilidade, que deve ser preservada ao nível do nosso sistema financeiro e bancário", acrescentou Passos Coelho.
tranquilidade, entendimento e outros garrotes para alienados.
Disse ele que Sócrates estava do lado dos poderes e das relações obscuras com empresas… Sócrates que só caiu porque fez frente a grandes grupos de interesse! Haja paciencia! Coisa que mais nenhum governo até hoje se atreveu a fazer. Bem… o actual faz frente ao “povo” mas nos ricos, nos fortes e nos interesses nem toca.
Mas qual é a admiração? Não foi o passos láparo que leu
uma comunicação durante o debate e, uma hora depois
estava a dizer o seu contrário? Devem dizer-lhe com toda
a frontalidade que, ele não tem condições para ser parte
de uma qualquer negociação … não é mais nem menos do
que aquilo que o Povo chama de troca-tintas !!!
passos coelho é coerente.mentiu ante de ser governante,mente como p1.ministro, e para o ano vai continuar a mentir como deputado no parlamento.em casa já não mente, por que a mulher já lhe tirou o retrato há muito tempo!
Porque terá a senhora ministra das finanças falado na possibilidade de um segundo resgate? E se ela já “sabe” que o buracão do BES vai ser nacionalizado e vamos precisar de 40 mil milhões para tapar a cratera? E se a fantochada do banco bom e banco mau foi só para ganhar tempo? E se a troika sabe de tudo há muito tempo e esperou que acabasse o tempo das suas responsabilidades cá dentro, para poder lavar as mãos do que vem a seguir, que é o tsunami do BES?
e será que vão querer mesmo emprestar o dinheiro para o 2º resgate? As classes médias norte-europeias não aceitam novo empréstimo a fundo perdido. Foi por isso que o BCE e a Alemanha decidiram fazer o “resgate interno” do BES — que consiste em fazer os seus acionistas e clientes pagarem a reestruturação do banco — em vez de uma recapitalização do BES apoiada num novo resgate.
Quanto a passos coelho, o homem (nesta questão) não manda nem decide. Por isso disse uma coisa em julho, mas logo mudou o discurso quando chegou a ordem de serviço.
Emprestimo “a fundo perdido”. Como, se estamos a pagar tudo com lingua de palmo e meio!
Esta gentalha comporta-se como um gupo de criminosos.
Sou contra a responsabilização judicial de más decisões politicas mas francamente, depois de corridos a pontapé é bom que o PS accione todos os mecanismos judiciais possiveis e impossiveis para trazer esta gentalha do PSD/CDS à justiça.
joaõpoft,um politico que aceita essas ordens,não merece ser pm,nem na república das bananas!
Havia os Bancos do Regime, mais a economia debaixo do Colchão, até ao PREC.
Aí, acabou o Colchão e fomos todos borlados.
Agora/mija na mão/e deita fora!
directamente da soeiro pereira gomes – campanha para reconstrução do muro de protecção anti-fascista
http://time.com/3574223/berlin-wall-fall-anniversary/
este funcemina melhor
https://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_3672329495&feature=iv&src_vid=noEeO9eoDkU&v=z6wli5Jf4vs
Querido Reaça: Quanto ao Prec, o teu nome não diz de que lado estás. Lembro que nesse tempo os bancos foram nacionalizados e assim se mantiveram quatro anos! Nenhum faliu,nenhuma verba extraordinária foi utilizada para manutenção dos ditos,leiam-se os documentos da época. O FMI veio 4 anos após a privatização! Que os privados admnistrem melhor que o Estado é matéria de fé,logo não se discute com os crentes. Eu continuo agarrado ao método científico. Passa bem.
“Lembro que nesse tempo os bancos foram nacionalizados e assim se mantiveram quatro anos!”
4 anos????… o resto do tempo estiveste a dormir
“Nenhum faliu,…”
os estados não vão à falência, quando muito são intervencionados
“… nenhuma verba extraordinária foi utilizada para manutenção dos ditos,leiam-se os documentos da época.”
bota aí a fruta da época e se não for pedir muito põe tamém as contas do ouro, deve haver fotocópias no sótão do cunhal.
“O FMI veio 4 anos após a privatização!”
claro, veio a seguir à bancarrota, se calhar querias que viesse de véspera.
@Maria Abril:
“Emprestimo “a fundo perdido”. Como, se estamos a pagar tudo com lingua de palmo e meio!”
Apesar dos brutais sacrifícios, lamento dizê-lo mas não estamos a pagar dívida; estamos a “rolar” dívida, isto é, a pagar dívida contraindo mais dívida. A nossa economia já não tem capacidade para amortizar o seu passivo. Por isso eu falei de “mais um empréstimo a fundo perdido”.
Neste momento, não há condições políticas para haver mais resgates. Por isso, os “mercados financeiros” estão a ser empurrados pelos bancos centrais, através de juros reais negativos (nos investimentos dados como seguros), a investir num novo subprime. O subprime actual consiste em obrigações “lixo”: empréstimos arriscados a empresas e a países (como o nosso) em situação financeira duvidosa.
A esperança do capitalismo financeiro é que, no futuro, a economia possa começar a crescer robustamente; e os financeiros consigam então, à socapa, transferir a conta para o povo europeu (como custos acrescidos para a periferia, como é evidente).
Eu não acredito que isso aconteça. A economia europeia, após a queda do muro de Berlim, abalançou-se à anexação — que só posso classificar de voluntarista — do leste e da periferia europeia, anexação essa que, então liberta da pressão ideológica do modelo soviético, seguiu a 100% o cânone da ideologia neoliberal. Mas, em consequência de assimetrias económicas que, por via do neoliberalismo, se agravaram a Europa caiu numa crise económica, social e política crónica.
Esse voluntarismo ideológico aprisionou o espaço europeu e as suas instituições de soberania a interesses de cariz imperial, que estão hoje largamente instalados. Este é um veneno, um pacto com o diabo, que corrói a confiança dos cidadãos no conceito europeu, na governação e nos regimes democráticos. Este imperialismo europeu tardio, obcecado pela religião neoliberal, impede que o espaço europeu se reforme e se salve de um colapso anunciado.
(Nota: sobre o aprisionamento de um regime democrático a lógicas imperiais, a que hoje se assiste na Europa e nos Estados Unidos, leia-se o discurso de Péricles aos atenienses, feito pouco antes da sua morte. Esse discurso foi reproduzido por Tucídides em “A Guerra do Peloponeso”. Aí o próprio Péricles — com uma lucidez que é de louvar, mas que não o salvou a ele, nem à sua cidade, da derrota militar e da ruína económica — explica aos seus concidadãos a inevitabilidade da via imperial.)
bla,bla,bla, muita conversa, tudo já foi dito. O que se precisa é enviar os responsáveis pr’á CEDEIA e isso não vai acontecer NUNCA.
Nuvorila, és mesmo perspicaz, tratas o Reaça no masculino e aí acertas-te.
Essa de não saberes de que lado estou, garanto-te que não sabes mesmo, por muitas voltas que dês ao miolo.
Se é que tens miolo.