É este:
If you believe it, it's truer
People reflexively accept information as accurate if it aligns with their worldview
Date: May 7, 2018
Source: American Associates, Ben-Gurion University of the Negev
Summary: A new study illuminates how rapid, involuntary mental processes kick in when responding to statements that correspond with an already held viewpoint.
__
A new study illuminates how rapid, involuntary mental processes kick in when responding to statements that correspond with an already held viewpoint, according to a study by researchers at Ben-Gurion University of the Negev (BGU) and The Hebrew University of Jerusalem.
The research, published in Social Psychological and Personality Science, shows how people's tendency to remain entrenched in their worldviews is supported by their automatic cognitive "reflexes."
The team led by Dr. Michael Gilead, head of the Social Cognitive Neuroscience Laboratory at BGU, found that study participants verified the grammatical accuracy of statements about political topics, personal tastes and social issues much more quickly when they matched their opinion.
In a series of experiments, the researchers asked participants to respond to various opinion statements, such as "The internet has made people more isolated" or "The internet has made people more sociable," and indicate as quickly as possible if the grammar of the sentence was correct or not. Later, they were asked if they agreed with each statement. Participants identified statements to be grammatically correct more quickly when they agreed with them, which revealed a rapid, involuntary effect of agreement on cognitive processing.
According to Dr. Gilead, "In order to make informed decisions, people need to be able to consider the merits and weaknesses of different opinions and adapt to new information. This involuntary, 'reflex-like' tendency to consider things we already believe in as being true, might dampen our ability to think things through in a rational way. Future studies could explore how other factors, such as acute stress or liberal or conservative viewpoints, affect this tendency to accept or reject opinions in a 'knee-jerk' manner."
Dr. Gilead collaborated on this research with Moran Sela, a doctoral student in the Department of Psychology at The Hebrew University of Jerusalem, and Dr. Anat Maril, a professor in The Hebrew University's Department of Cognitive Science.
Story Source:
Materials provided by American Associates, Ben-Gurion University of the Negev.
Daniel Kahneman já escreveu abundantemente sobre isso.
https://www.google.pt/search?q=Thinking,+Fast+and+Slow&stick=H4sIAAAAAAAAAONgFuLUz9U3MDQztMhT4gIxMzIqDLKNtKSyk630k_Lzs_UTS0sy8ousQOxihfy8nMpHjMHcAi9_3BOW8pq05uQ1RhcuPIqF1LjYXPNKMksqhWS4eKUQtmkwSHFzIbg8ADdFkZuLAAAA&npsic=0&sa=X&ved=0ahUKEwjTi_nv_vPaAhVDXBQKHXiHDDIQ-BYIJQ
JRodrigues, há uma vastíssima literatura sobre o assunto. Aliás, desde o período clássico.
Certo, Valupi. Mas como os estudos das univ hebraicas no ambito da teorização dos comportamentos , tem em DK e Amos Tversky os seus percursores, até estranho que o artigo não lhes faça referência.
JRodrigues, o âmbito da teorização dos comportamentos chama-se Psicologia. E esta não começou com o Kahneman. Por outro lado, estamos perante uma notícia resumida, apenas a dar conta do resultado da experiência e das suas implicações mais directas. A haver lugar a endossos a outros cientistas (não faço ideia) tal pode ter o seu lugar noutro espaço de comunicação.
Valupi,
Não te amofines, pá ! Pareces nervoso.
Quando pões em algo a etiqueta de “artigo do dia”, isso empresta à coisa um ar de novidade. Embora não seja exactamente o caso, não tenho problemas com isso. Apenas pretendi acrescentar uma pista a quem quisesse ir mais além na exploração desse filão. Se te incomodei com a iniciativa, as minhas humildes desculpas.
Mas, já agora, deixa-me lá acrescentar o seguinte: DK e AT não se dedicaram ao estudo da psicologia porque sim. Os estudos que fizeram foram no sentido de questionar os dogmas instalados na abordagem da economia como sendo o campo de acção de agentes racionais. Foi por isso que DK recebeu o ” Nobel” da economia. Ora o artigo que linkas assenta no mesmo questionamento da racionalidade dos comportamentos. Eu sei que metade do academismo moderno vive instalado às costas dos pais sem sequer se dar ao incómodo de lhes recordar o apelido. Mas , que diabo!, também não é crime de lesa-pátria mencioná-los.
é mais que sabido que as pessoas acreditam no que querem acreditar . mais outro estudo de caracaca.
Aspirina B News – Breaking News & Top Stories
Eheheheh, que caraças e que figuras que um gajo faz ó Valupi!!
Ide, ide.
JRodrigues, para quem se revela um conhecedor do Kahneman (e muito bem, só tens a ganhar com isso), pareces um bocado verde acerca das ambiguidades do registo escrito. Ou, então, tens dons telepáticos e vais enriquecer à pala não tarda.
Estás a fazer uma figura cada vez mais ridícula, Valupi. Já ninguém engole as petas do teu querido. Só mesmo tu
GRANDE DESCOBERTA, CARAGO! Melhor dizendo: CARAGO AO CUBO!
Em verdade vos digo que estou profundamente comovido. É uma sorte para esta desgraçada humanidade que, lá bem no meio do cabrão do deserto, uma ilustríssima universidade, coadjuvada por uma (certamente não menos ilustre) congénere na capital das três religiões do Livro (aqui é onde eu me persigno, me genuflexo e abano piedosamente a cornadura), se dê ao trabalho de comunicar aos gentios, aos infiéis, aos pagãos e aos eleitos tão difícil, complexa e sofisticada conclusão! Tardou mas chegou! Não deixa de ser lamentável ter sido necessário chegar ao século XXI para solucionar a complexa equação em questão (ora agarra aqui com a mão), mas vá lá, chegou antes da extinção da espécie provocada pelo calhau gigante que o Alquimista Supremo peidou há alguns séculos algures nos confins do universo, e que nos cairá em cima dos cornos um dia destes, ou uma noite destas, sabe-se lá, mas, sendo a humanidade feita à imagem e semelhança do dito Alquimista, o peido final que a remeterá ao eterno esquecimento será dado em plena Iluminação. Rejubilemos!
Avé, Pai de Todos os Césares, morituri humanitas te salutant! Morituri… mas sapientis, ora toma que já almoçaste, Extintor Supremo, ou Pai de Todos os Extintores, ou seja lá que mãe de todas as porras te queiram chamar! Tchau, querido!
p’ra mim, o artigo do dia foi outro. E não gostei nada. Uma tragédia com forma d’assim. Pim!
Ó balha-me deuse
Eu também não gostei nada.
Uma gaja a carpir a dor de corno e a fazer recriminações em público a um ex-namorado. Porra, esta gente já nem as cenas da vida íntima consegue fazer em privado. E depois ainda vêm reclamar que lhe invadem a privacidade, e mais não sei o quê … Que falta de neurônios, pá !
Não compro pasquins de espécie nenhuma, logo não sei o que a Querida Fernanda disse.
Os cabeçalhos que vejo à borla falam em mentiu…mentiuu…mentiuuuu… é a paixão que quando se acaba traz desejos de desculpas afinal estava enganadaaaaa.
Se mentia tinha obrigação de ter percebido. Só agora dar à costa é tarde, muito tarde.
Podia ter perguntado quanto lhe cabia nas despesas das tais faustosas férias e já percebia tudo em tempo útil.
Conhecemos governantes destacados , que no activo, passavam férias em Angra dos Reis, convidadíssimos, à grande à francesa e brasileira e não vejo incómodo com isso.
Nem eram amigos de infância que convidavam numa de tucá tu lá descontraída e às claríssimas.
Nunca se falou em CORRUPÇÃO palavra mágica do momento usada em caso de ausência de verdade factual para perseguir o Homem do Longo Momento.
O MaisTemido e o Mais Lixado até agora desde que a “democracia” de tvs rádios e pasquins está toda em missão da mãnha.
Isto tem que acabar um dia. Espero viver para ver.
A sabedoria popular chega para explicar o que aconteceu com o PS e o zézito , não é preciso intelectualizar : “quem dá o pão , dá o pau” . Ganhava eleicões , repartia poder , ponto.
Agora que já não vai ganhar eleições nem repartir poder , leva um pontapé no rabo dos mais chegados , é a miséria humana dos parasitas à mostra..
ai! que saudades! :-)
isto que li remete-me para a hipótese de, em uma perspectiva auto-centrada, sermos feitos de truísmos. não! nada disso!, eu não sou. :-)