Queridos amigos, chegados ao fim de um ano cujos nove meses finais provocaram um aumento anormal de mortos e de sofrimento generalizado, degradando a saúde física e mental de todos sem excepção, e também atingindo a segurança financeira de muitos até aí com rendimentos, há a dizer que podia ter sido pior.
Reconhecer que podia ter sido pior não nos traz quem perdemos nem o que perdemos. Nem evita que possa piorar o que já é mau. Faz antes outro serviço à nossa cognição e capacidade para agir: coloca-nos com os pés no chão da realidade. É nesse terreno que se pode fazer caminho. Dar passadas no ar, por mais vigorosas e rápidas que sejam, não nos fará avançar um milímetro.
Donde, olhando para o que nos rodeia, ouvindo quem nos fala, quem são os que nos ajudam a pôr os pés na realidade e a cabeça apontada ao horizonte do que é possível atingir? Quem são os que nos preferem nefelibatas?
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Abraços acetilsalicílicos
Júlio
Américo Costa
F Soares
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Podia ter sido pior, mas também podia ter sido melhor se não tivesse havido uma paranóia mundial.
Misturar causa básica com evento final só para inflacionar o número de mortos covid não deve ter sido a pensar na saúde dos portugueses.
A banalização do estado de emergência, a adopção de medidas draconianas e restritivas da liberdade e próprias de regimes totalitários só contribuíram para o alastrar da miséria e aumentar exponencialmente o número de mortes não covid.
O insistir nas mesmas medidas revela não só o desconhecimento em relação à propagação do vírus como o desnorte em relação ao tratamento atempado de outras doenças.
A cereja no topo do bolo é o próximo estado de emergência durar apenas uma semana, não por causa do vírus estar mais fraquinho, mas por causa das eleições presidenciais.
Continuem a ser nefelibatas e deixem que lhes ponham a mordaça na boca, que eles só querem é o nosso bem.
“A banalização do estado de emergência, a adopção de medidas draconianas e restritivas da liberdade e próprias de regimes totalitários só contribuíram para o alastrar da miséria e aumentar exponencialmente o número de mortes não covid.”
quais regimes totalitários? reino unido, frança, alemanha e práticamente toda a união europeia fez o mesmo que nós.
avança lá os números do aumento exponencial de mortes não covid e bota a fonte. cagar lérias & inventar teorias sobre desgraças naturais é feio e a santa madre pode excomungar-te.
Até parece que também há suecos a postar comentários no aspirina….
Bom 2021 a todos
Está a chegar ao fim o annus horribilis. Aos homens e mulheres de boa vontade que frequentam o pardieiro, desejo… um óptimo ânus novo, para cagar fininho nas chatices vindouras e cagar de alto na sacanagem. Quanto aos bullies, cretinos e outros ranhosos que infestam a chafarica, eles que se fodam e se afoguem na sua própria bílis.
Avança lá os números do aumento exponencial.
Avanço, mais de dez mil mortos em relação ao ano passado.
Número de mortos covid, quantos foram ó chico esperto?
Em relação aos regimes totalitários, deves querer fazer cá o mesmo que na Coreia do Norte, lá não há nenhum gajo com covid, sabias?
Deixa de seguir a manada e pensa com a tua cabeça se é que tens dois neurónios.
2020 já lá vai. Os discursos apocalípticos esses vieram para ficar. Depois do Covid aparecerá outro. É na volatilidade do mercado e na deriva de comportamentos massificados tocados a medo que se ganha dinheiro e poder. Neste ano, muita gente ganhou. Se alguém disser que se cometeram exageros, logo outrém dirá que se não fossem cometidos teria sido pior. Habituem-se.
beijinho. grande, grande.