14 thoughts on “Nas muralhas da cidade”

  1. Esse trecho do “sempre do lado certo. Sempre a defender o bem comum. Sempre a ser um admirável exemplo de coragem” é extraída do lapidar acórdão da Sr.ª Desembargadora Maria José Machado? (a do PS do Algarve)

  2. acho muito bem que tenham medo. ficam a saber o medo que passa o cidadão comum com acções do fisco , asae , act , policia , ss , sef e outras autoridades avulsas ,criadas por essa gente, que adoram passar coimas e multas se quantias estratosfericas estabelecidas por essa gente.
    tenham medo , muito medo. surveiller et punir políticos é uma actividade altamente divertida , uma cena karmica.

  3. Entretanto com os níveis de confiança no estado social ao rubro
    https://portocanal.sapo.pt/noticia/342356/

    é agora tempo de prover as infraestruturas do estado com os instrumentos necessários de modo a responder à procura cada vez maior pelos serviços fundamentais da nossa estratégia de implantação na economia global. Com efeito é tempo de avançar para a construção de um novo Elefante Branco em Alcochete dada a premente necessidade de alargar mais a oferta nesta área. Porem o Estado português como pessoa de bem, ficará para sempre agradecido e em divida para com o verdadeiro serviço público prestado, ao longo de décadas, pela sala da rua Luciano Cordeiro. Obrigado Trombinhas.

    Já não há tempo.
    Cimento, cimento e cimento!

  4. Val,

    Estás a mostrar serviço? Queres enviar CVs? Se precisares da morada não te acanhes. Rua António Maria Cardoso. Ou seria Rua da Misericórdia?
    Manda pras duas!

  5. A MENTALIDADE DA MEDIOCRIDADE E DA TACANHEZ, que nos governa há mais de 100 anos.

    Alcochete não é ousar, e ter ambição?
    Alcochete não é mudar Portugal para uma atitude de ambição e competitividade?
    Ficam logo borrados de medo com a possibilidade de Portugal não poder ser tão bom ou melhor do que os outros.

    Ou seja, Alcochete irá sendo construído gradualmente, de acordo com a realidade concreta da «procura-oferta». Se se verificar que maior não é lucrativo, pára, e não se constrói o resto. Não se gasta logo de uma vez o que custa todo construido. Vai-se gastando e construindo à medida que a relação de custo-benefício for correcta.
    Porém, se houver sucesso e êxito, se houver ‘procura’ que justifique, então, não será por falta de espaço e de tacanhês mental que não se construirá o resto.

    A ambição de Portugal, de ter um aeroporto que sirva as relações inter-continentais que fizeram a sua História, e que seja do mesmo tamanho e lucro do que os dos outros grandes países, não é mudar a atual atitude de mediocridade e falta de ambição que nos governam há décadas?

    Já não bastaram dos dois golpes-de-Estado republicanos (o do “Estado Novo” durante 48 anos, e o do “25 Abril” durante 49 anos)? 97 anos de definho e mediania, em que (passo a citar) “convergir para a média dos outros”, era a ambição que se tinha.
    Está na hora de uma nova geração tomar o Poder, e mandar para a Reforma os que cá andaram a cagar mediocridade e mediania.

    Fora!

  6. E esta, hem?!
    Parecem duas namoradinhas, o JLCarneiro e o LMontenegro.
    Ora ouçam:
    JLCarneiro: “Agora deve-se procurar promover o diálogo com o líder da oposição” (sic).
    LMontenegro: “O PSD vai constituir um grupo-de-trabalho para consensualizar um caminho com o PS” (sic).
    É caso para dizer, agora, basta trocarem de alianças no altar e darem um beijo na boca, para selarem esse amor para a eternidade.
    Ou não?

  7. O processo colocado à Procuradora Geral Adjunta é pidesco. Trata-se de um processo por delito de opinião o que é intolerável.
    O reco que o desencadeou, o diretor do DCIAP, demonstrou com essa atitude que não tem condições para exercer o cargo. A Perfeito Calhau que ocupa o lugar de procuradora geral da República, não se opôs à instauração do processo. Esta gente é perigosa e o mp pode estar a caminho de se tornar uma policia política autorregulada.
    Uma polícia política não como a PIDE, não com esse grau de violência, mas com resultados igualmente funestos.

  8. Eu gostava de ver, seria bonito de se saber, o dia em que o gangue político de assalto às casas particulares de família e pessoas particulares, instituições do Estado e outras, equipas essas, constituídas por juízes e procuradores, técnicos e carregadores de material, invasores, violadores e ladrões de correspondência e dados pessoais dos cidadãos, dizia eu, que gostava de ver o dia em que um tal gangue se visse obrigado a ir fazer assaltos sem os guarda-costas de polícia e GNR armados e prontificados pelo Estado.
    Será que, em tais casos de cariz político, o ministério do interior não pode questionar o MP para que raio quer uma tão desproporcionada tropa de choque!
    Pois, se, se continuam a fazer tais assaltos por dá-cá-aquela palha ou por qualquer balela, quiçá, lançada pelos próprios, um dia destes o medo impor-se-á entre os portugueses.
    Assim, a Democracia está posta em causa pelos seus próprios guardeãos.

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