18 thoughts on “Nas muralhas da cidade”

  1. esse gajo não era apoiante do putin?!
    era pois, até dizia que na União Europeia não tínhamos lições de democracia a dar-lhe!
    E quanto às luvas que recebeu do amigo? sempre será verdade? antes por aqui diziam que era, que se tinha comportado de forma pouco ética e emporcalhado o nome do partido para sempre. o que será que pensam agora? que mantém mais capacidade de fazer politica que o PNS?

  2. sem dúvida , a começar por o DN pôr , nestes casos de artigos em que o autor paga para o publicaram , o aviso pub. quanto é que o zezito pagará pelo espaço no jornal? o equivalente a anúncio? ou menos?

  3. O yo.. que comentário miserável .
    O que é q ele quis dizer com a última frase ? Que a defesa das garantias constitucionais é mais necessária quando os alvos são quem faz oposição ao governo ?

  4. dez anos. ser ostracizado durante dez anos dói. tem de avançar como independente, assinar como José Sócrates e esquecer a parte de ex primeiro ministro e arguido da OM, tem de usar o passado para se ser no presente: ainda mais poderoso e irrepetivel.

  5. yo, eu posso pagar-lhe em géneros porno para lhe tapar a boca. vá fazer um broche ao camacho e outro ao teste. !ai! que riso

  6. Sra. yo, o senhor José Sócrates, ao cabo destes anos todos, não foi condenado por coisíssima nenhuma. Das quase quarenta acusações, mais de três dezenas foram para o galheiro. A senhora – começo a acreditar -, já o tinha feito arder numa fogueira perante assistência numerosa. Não se envergonha?

  7. a cyo e a sua prenhez cronica. só tú é que não pagas mas devias pagar ó valupi pra vires práqui bolsar os enjoos da tua prenhez doentia. os mafiosos da ditadura jornalixica pagam aos seus cães tinhosos pra dejetarem os abortos nas paginas e ecrãs das sua latrinas. deveriam pagar ao zézito a peso de ouro as verdades que ele lá expõe acerca das penicadas de merda que enchem esses tribunais e outros organismos de legalização da bandidagem. trata-te com o Incredible Dr. Pol da Nat Geo Wild porque ele trata bem as vacas não te vai tratar mal com certeza. que tenhas muitos bezerrinhos de atravessado com cornos.

  8. o punhitista das 9:29 já se esqueceu do tempo em que matava a fome de joelhos a chupar no biberão do sócrates.

  9. não, não me envergonha em absoluto. para já tem um historial manhoso de escrita , desde plagiar martin plot até contratar escritores fantasma , passando por comprar resmas dos seus próprios livros. pagar para ser publicado está dentro do provável , já que muito pouca gente estará interessado em lê-lo e os jornais não fazem caridade.

  10. O que faz agitar o zezito é a perspectiva de já não haver tempo para mudar a lei a favor dele, é o acordão que refere, e muito bem, que o prazo de prescrição, se conta – e muito bem – a partir do último pagamento, e não a partir da data do “acordo” ou do primeiro pagamento subsequente, pelo que, estando ainda em vigor, à data da prisão, a entrega de sacos de plástico com fotocópias, ainda há muito tempo para o levar a tribunal. Muito bem
    Quanto ao resto, deve ser lapidado, com pedras macias e não muito grandes, pouco me importando que seja dentro ou fora das muralhas. Muito bem.

  11. Ahahahah … o espécie de prata roque que ocupa o tacho da secretaria de estado do orçamento diz que é para agilizar os pagamentos que, adivinhou, restringe o montante a pagar. Estou a falar dos apoios às rendas das casas e das prestações aos bancos. Coisas que o(a) valupi não lhe convem abordar. São coisas deste calibre, que hão-de conduzir o Chega, inevitavelmente, ao poder. Mas o ranhoso(a) continuará a mamar o seu quinhão, inventando, conspirações deste e daquele, com o amén, muito bem, apoiado, de gajos e tipos que, por alegarem serem comunistas, deviam ter juizo. Muito bem.

  12. Alô Yo
    Tenha lá calma com a ira. A Publicidade refere-se à coluna da direita.
    Isto é um artigo de opinião como os restantes da secção (que possuem a mesma informação).

  13. raramente me iro agora , é preciso mesmo muito. este assunto só me dá fastio.
    e acha que o dn contratava o senhor para dar a sua opinião quando ninguém , a não ser os do aspirina, quer saber?

  14. e prontos , fui ler a “opinião”.
    e , a bem dizer , nunca vi um acusado defender-se nos jornais. opinião nenhuma, pura defesa do seu quartel, aproveitando para mandar alfinetadas aos ex lacaios do ps.

  15. Uma reflexão antiga,
    Impõe-se que no início desta crónica faça um ponto prévio: Sou militante do PSD há quarenta anos e quero sinceramente que o meu partido seja um merecido vencedor das próximas eleições. Não sou amigo, admirador ou simpatizante de José Sócrates.

    José Sócrates está em prisão preventiva mas assiste-lhe o direito da presunção da inocência. O que é estranho. Se presumem que está inocente, porque decretaram a prisão preventiva? Para mim, que não sou jurista, olho para a realidade e vejo o contrário: o referido cidadão está (ainda) inocente (não foi condenado nem sequer acusado de nada) mas presumem-no culpado e por isso foi detido e colocado sob prisão.

    O acompanhamento do assunto nas redes sociais evidenciou duas correntes maioritárias: uma já o condenou, imputando-lhe todo o género de malfeitorias e assumindo como certas, provadas e reprováveis, todas as “notícias” que respingam nos jornais e demais canais informativos. Defendem políticas diferentes das seguidas pelo ex-ministro e garantem que a sua condenação trará como resultado a vitória da corrente partidária que se opôs e opõe ao antigo dirigente socialista. Esquecem duas coisas, a meu ver. Em primeiro lugar, politicamente, José Sócrates já foi julgado. Duas vezes. Numa, em 2009 foi absolvido. Noutra, em 2011 foi condenado. Nada mais há a dizer. Em segundo, no tempo em que estamos, a condenação de um alto dirigente político não deixará de afetar toda a classe política. Para a segunda corrente tudo se resume a uma cabala, a uma armadilha, a um ato discriminatório, pois há outros dirigentes de outras áreas a quem a justiça ou o senso comum presume culpas em atos altamente condenáveis de teor maior e mais gravoso e que continuam impunemente a salvo da sanha persecutória dos agentes judiciais. Esquecem que um erro, por maior que ele seja, não justifica outro e que ao reclamarem punições exemplares para outrém acabam por deixar implícita a assunção de culpa para quem a rejeita e que não foi, como atrás se refere, sequer acusado.

    Tendo sido José Sócrates chefe de um governo que, supostamente e na perspetiva dos visados, prejudicou, injustamente, magistrados e agentes de justiça é absolutamente necessário garantir que qualquer sentimento de retaliação esteja completamente afastado do processo. Ora se os portugueses estão já habituados a violações do segredo de justiça, sendo admitido que o facto de haver muitos envolvidos na manipulação da informação confidencial dificulta a descoberta dos pontos de fuga, há contudo um pequeno “pormenor” neste caso que me merce séria apreensão: a falada e propalada reportagem em direto da detenção de Sócrates não era, certamente, do conhecimento antecipado de gente distante do círculo restrito do Juiz e do Procurador de Justiça!

    Eu sei que o processo judicial está em segredo de justiça, mas também sei, como todos os portugueses, que esse secretismo é um eufemismo quando o sujeito em questão é uma figura pública. O que costuma aparecer nos jornais é, mais pormenor, menos pormenor, o que é depois apresentado no libelo acusador. E o que é que nos diz a comunicação social sobre as acusações ao antigo governante? Que levava uma vida de luxo em Paris. Será com certeza alvo de inveja e de cobiça (quem não gostaria de viver luxuosamente na capital francesa?) mas não é crime. Que tem um amigo rico com dificuldade em explicar a origem da sua fortuna. Pode não ser recomendável, mas não é crime. Que tem um contrato milionário com uma farmacêutica. Pode ser injusto, mas não é crime. Que uma empresa portuguesa de âmbito regional se alcandorou, com a ajuda do então primeiro ministro, a um consórcio internacional tendo observado um crescimento exponencial com contratos generosos em países onde o dirigente político tinha alguma influência. Que crime é este? Pena é que em vez de uma não sejam várias. Dezenas ou mesmo centenas. Não é esse o objetivo de todas as missões empresariais organizadas pelo Governo e pela Presiidência da República?

    Permitam-me ainda uma reflexão sobre a convicção que, perigosamente, vejo na elite do PSD de que a condenação de José Sócrates será a salvação de uma maioria em perda eleitoral. Nada mais errado! Telhas de vidro todos têm. E o ditado popular diz o resto. As eleições não se ganham com frases vagas e lapalissianas. Obviamente que os políticos não são todos iguais. Tome-se um referencial qualquer. Facilmente se encontram inúmeras diferenças. Umas para melhor, outras para pior.
    As eleições só serão ganhas se a maioria atual apresentar um programa melhor que o do António Costa. Admitir o contrário será dramático. E fatal!

    Termino esta crónica mais longa que o habitual (o tema assim o exige) com um sentimento tríplice:

    Enquanto militante social-democrata ativo, quero que José Sócrates esteja inocente – para salvação da elite política. Enquanto cidadão, desejo que José Sócrates seja condenado – para salvação da classe jurídica. Enquanto ser humano, exijo um julgamento justo e de uma transparência cristalina onde não seja possível vislumbrar o mínimo resquício de revanchismo.

    In Mensageiro de Bragança

  16. Sr. Mentecapto por paixão-

    Eu que sou M de Merda, apenas, acho que o sr
    fez uma triste figura. Com que então, quer Sol na eira, e chuva no nabal. Não existe esses negócio de foto selectiva, onde aparece, apenas o que queremos. Só por uma questão de curiosidade e uma vez que afirma que quer que fulano esteja inocente, alega que, para salvação da classe política e diz mesmo que todos os políticos têm rabos de palha, em que ficamos ? É que, eu, tenho uma opinião contrária, e entendo, que, doa a quem doer, a verdade e a justiça devem prevalecer. Já agora, esse Mensageiro de Bragança não é ligado ao clero ou a ex-seminaristas, cheira-me a cacos de hóstias do monsenhor Airosa …
    Esse

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *