6 thoughts on “Nas muralhas da cidade”

  1. Foi com esse vídeo que os malcheirosos garantiram as reformas.
    Só para não voltarem a sucumbir à tentação de cascar em quem não devem.
    O Quintela, agora, é um industrial da panificação e o Araújo ficou tão entusiasmado em portar-se bem que ainda foi “além da troika”.
    Acho que é o que vai acontecer ao Bruno Nogueira na SIC.

  2. Começou, na SIC e nas outras, a campanha anti- Sócrates, que tenta justificar todos os crimes da “Justiça” contra o ex- primeiro ministro. Asquerosa, malévola e contra producente terá a sorte que se verá .
    Ninguém esqueceu as realizações do homem, ninguém perdoará à canalha de pau e manta arvorada em “português de bem” .

  3. Marcelo e Cavaco têm um comportamento popular aparentemente oposto; um era sonso e quando as coisas corriam bem vinha, pela calada, apropriar-se dos feitos do governo (1ºs tempos da governação Sócrates); este, traquinas-extrovertido-esgrimista-malabarista, passa o tempo no seu populismo a fomentar diariamente junto dos portugueses a ideia de que a governação é definida, comandada e controlada por si, excepto quando corre mal.
    Não será por acaso que ambos pertencem ao mesmo partido; a diferença está apenas no modus operandi.
    Quem faz a diferença na governação entre o outro e este é a capacidade e argúcia política de Costa de dar a volta por cima quando parece já matado; Sócrates arrepiava-se e revoltava-se perante a ignorância pedante de Cavaco; Costa faz-se de morto e deixa poisá-los, como na anedota.

  4. Não há muito tempo, alguém chamou a atenção para o facto de Marcelo se ter referido ao fascismo, num documento oficial da Presidência, como sendo o período da “ditadura constitucional”. Portanto, para Marcelo, tudo pode ser constitucional e tudo pode deixar de o ser, dependendo de quem manda.

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