36 thoughts on “Não sou eu que o digo, são dois supercomputadores”

  1. 1-esqueceste de mencionar a idade , e que , a fiar do que conta , quase não dorme
    2.um dos sintomas precoces de demência é ficar sem filtros e dizer disparates
    de nada.

  2. que tristeza. os dois supercomputadores, finos como um alho, desconhecem que nem a sociedade civil – em geral – e nem os que tecem política com a responsabilidades que lhes entra no bolso – em particular- tira os ovos debaixo dos braços para o meterem no sítio, os últimos, e para lhe conferirem impopularidade, os primeiros. e a família, essa, é negligentemente de afectos indiferente. que tristeza.

  3. O meu infracomputador, em modo de poupança de energia, respondeu simplesmente: “Se estás a falar do beijoqueiro, o perfil psicológico é simples. O gajo está lelé da cuca e é impossível ajudá-lo a terminar o mandato com dignidade, pois nem sabe o que isso é.”

  4. “… Entretém-te filho, entretém-te, não desfolhes em vão este malmequer que bem-te-quer, mal-te-quer, vem-te-quer, ovomalt’e-quer, messe gigantesca, vem-te vem, vem-te vindo, vi-me na cozinha, vi-me na casa-de-banho, vi-me no Politeama, vi-me no Águia D’ouro, vi-me em toda a parte, vem-te filho, vem-te comer ao olho, vem-te comer à mão, olha os pombinhos pneumáticos que te arrulham por esses cartazes fora, olha a Música no Coração da Indira Gandi, olha o Moshe Dayan que te traz debaixo d’olho, o respeitinho é muito lindo e nós somos um povo de respeito, n’é filho? Nós somos um povo de respeitinho muito lindo, saímos à rua de cravo na mão sem dar conta de que saímos à rua de cravo na mão a horas certas, n’é filho? Consolida filho, consolida, enfia-te a horas certas no casarão da Gabriela que o malmequer vai-te tratando do serviço nacional de saúde…” (FMI – José Mário Branco – https://www.youtube.com/watch?v=_Adp77ivpT8).

    “Consolide” Valupi, que hoje é ainda mais fácil, até há os supercomputadores, dois, veja bem! E sempre poupa os neurónios, que hão-de apagar-se por falta de uso. Deixe lá a criatividade que pensou exercer no Aspirinab. Que importa isso, se estiver na onda certa, que nos há-de levar ao MUNDO do BEM!

  5. A. Moura, bem lembrado. Esse episódio, na altura, foi visto como sendo mais uma manifestação dos tais “afectos populares” que ostenta, embora muitas mulheres não tenham gostado do que representava. Mas à luz destes dois episódios da gozação, ele entra no conjunto dos comportamentos que indiciam falta de noção e de autocontrolo.

  6. O grave da situação é que, praticamente, hoje em dia já todos os gestos do Marcelo são inapropriados e muitos deles até já roçam o inadaptado mental desfasado da realidade.
    Todos esses casos relatados, o comportamento maníaco das selfies, do comentário sobre tudo e toda a merda do momento, do exagero teatral nos atos solenes ou popularuchos, a revelação mediática de premeditados actos de vingança por ressabiamento político, a procura do efeito professoral a falar e tratar como se estivesse sempre perante miúdos do 1º ciclo, são reveladores de uma mente a caminhar para o narcisismo em estado doentio. Quem o rodeia por dever de estado, nota-se, vive em estado de tensão ou de risota conforme o seu sentido de Estado.
    O cavacaturra arrastou-se até ao fim apenas rodeado dos seus alunos da escola do assalto ao pote e continua no seu roteiro de refazer a História de forma a conseguir ter umas linhas inscritas nela. O marcelnarcísico que luta quixotescamente para ser ele próprio toda a História e a história única de Portugal moderno do séc. XXI vai ser o maior chato histórico para os políticos que se o sucederem.

  7. E a condecoração falhada ao Zelensky, a fronteira de Portugal á Crimeia, com o Cravinho ao lado, também entram nessas suas considerações, sr. José Neves?!

  8. Abominável sumério das neves e beijoqueiro hiperactivo das selfies: sintomas diferentes, a mesma maleita — degenerescência cognitiva acelerada = senilidade = lelé da cuca.

  9. o que marcelo pretendeu com a sua visita à ucrânia obteve-o, está aqui:

    https://twitter.com/DefenceU/status/1702562893881905157

    não fez nada, não moveu uma palha, mas tinha que subir ao pódio, mandar umas larachas para mostrar que é o presidente da junta e o governo que resolva os buracos em que mete o país, como aquela rav católica que o gajo ofereceu ao papa e estado portugês pagou.

  10. “Poucas coisas dão mais prazer a Marcelo do que apoucar os pontos fracos dos outros, em privado, em público ou no jornal. Certa vez, em 1977, contaria a história de um sábado em que o Expresso esgotou no Algarve, em que toda a gente tentava comprar uma edição no quiosque, mas a jornalista Maria João Seixas – que gagueja – não conseguiu comprar o seu “exemplar porque se atrasou a pe-pe-pedir que-que-que lho man-man-mandassem.” Uma maldade, como tantas que fez naquelas breves notícias carregadas de veneno, ironia ou apenas divertimento.”
    https://observador.pt/especiais/jornalista-ou-criador-de-factos-politicos-quando-marcelo-fazia-jornais/

  11. com a noticia de que agora vamos dar dinheiro aos bancos, depois de temos dado e continuarmos a dar à grande distribuição com o iva 0%, e já se ouvem murmúrios de que vamos dar também às petrolíferas, uma pergunta atormenta-me:

    será que vai sobrar alguma coisa para a ucrânia?

  12. “com a noticia de que agora vamos dar dinheiro aos bancos”
    dás se quiseres, eu guardo debaixo do colchão. agora está a 4,5% e no tempo do camarada vasco custava 12,5%.

    “depois de temos dado e continuarmos a dar à grande distribuição com o iva 0%, e já se ouvem murmúrios de que vamos dar também às petrolíferas, ”
    tá bem visto. se o iva 0% a mercearia tem de ser grátis. o petrolio foi sempre gratuito, portanto nãofaz sentido que tenhamos de pagar.

    “será que vai sobrar alguma coisa para a ucrânia?”
    ao ritmo a que russos estão a destruir aquilo acho que não vai sobrar coisa nenhuma na ucrania.

    esqueceste a palestina e a cena da pazzzz

  13. “acho que não vai sobrar coisa nenhuma na ucrania”

    ui, e depois eu é que esqueci a palestina e a cena da paz. tu não. tu estás sempre pela paz. até para a guerra vais pela paz. ao lado de nazis. por falar nisso, já compraste o bilhete ou quê?

  14. teste: vocês às vezes parece que nem consideram as dificuldades da população portuguesa

    ignatzi: ah, poiz é! ezzez cabrõez têm é de pagar e calar! eu tenho uma mentalidade de zervo e defendo sempre o meu amo e zenhor! que é tão honrado! não há nenhum como ele! zeuz calõez! querem é az riquesaz do meu lorde! venham mz é maiz armaz! maiz bombaz! oz jovenz eztão molez, uma temporada na trincheira zo lhez fasia bem! tipo eztágio na faculdade! zlava ukraini! aaaaahhhhh! até à morte! contra oz canhõez! caralhoooo!

  15. pergunte aos seus super computadores sobre o perfil psicológico, moral e político de um PR que dissolveu a AR por estar farto do PM

  16. “com a noticia de que agora vamos dar dinheiro aos bancos”
    dás se quiseres, eu guardo debaixo do colchão. agora está a 4,5% e no tempo do camarada vasco custava 12,5%.”

    hum , e no tempo do camarada vasco a quanto remuneravam os bancos os depósitos a prazo?
    e quanto custava uma casa? e quanto se tinha de dar de entrada? e já ganhavam , os bancos, carradas de dinheiro do nada , fazendo intermediação inútil de pagamentos? e quanto custava a manutenção de conta?
    ó pá , nunca pensei ver um de esquerda defender a usura e a chulice e a xico espertice da banca actual.

  17. As taxas de juro no tempo de Vasco Gonçalves, tal como tudo o que aconteceu na altura nas finanças, na economia e na sociedade em geral, resultaram do processo complexo de libertação desencadeado pelo 25 de Abril de 1974, com os seus erros e sucessos, as suas vitórias e derrotas. O ressabiamento do pide reciclado porcalhatz com Vasco Gonçalves é apenas um epifenómeno do seu muito mais profundo ressabiamento com o 25 de Abril. Sempre, sempre ao lado do poder, o pide reciclado porcalhatz anseia pelo pensamento domesticado de uma verdade única e incontestada, suspira por um chefe que corte pela raiz as heresias e ponha na ordem os hereges, sonha humidamente com um dono firme e hirto a quem possa lamber os entrefolhos, enquanto assiste, deliciado, ao crepitar das fogueiras onde ardem os infiéis.

  18. Retrato do Artis… perdão, do Beijoqueiro Quando Jovem:

    (carta do beijoqueiro patrioteiro ao seu padrinho Marcelo Caetano, quando ainda não havia selfies e, como é natural em família, só beijocava fascistas)
    ________________________

    Lisboa, 10 de Setembro de 1972

    Senhor Presidente
    Excelência:

    Peço licença para lhe exprimir, em nome da Ana Cristina e no meu próprio, as mais sinceras felicitações pela brilhante visita de Vossa Excelência ao Brasil.

    Pela projecção que revestiu, pela dimensão da presença e da palavra de Vossa Excelência, ela constituiu um marco inesquecível na obra de Vossa Excelência na Chefia do Governo português.

    Sabe Vossa Excelência como tenho ousado expor-lhe, sem rodeios, um juízo crítico independente sobre os eventos e os homens.

    E, assim como lhe tenho amiúde manifestado pontos de vista que, seguramente, Vossa Excelência tomará por menos ortodoxos, também neste ensejo de iniludível prestígio político de Vossa Excelência venho testemunhar-lhe a minha mais sincera congratulação.

    Pertenço a uma geração que não quer viver acomodada nem gostaria de morrer traída nos seus ideais. Por isso mesmo, é uma geração militante, e incómoda, insubmissa, por vezes difícil. Vossa Excelência conheceu-a a silabar a doutrina administrativa, a sonhar os sonhos dos vinte anos, a arremeter contra moinhos de vento. Ela conheceu Vossa Excelência na esperança, no exemplo, na vivência que infundia à sua presença, e obra. ELA VIU EM VOSSA EXCELÊNCIA UM CHEFE, O QUE SE TORNA RARO EM ÉPOCA DE CRISE DE CHEFIA.

    UM ENTRE MIL, ESTIVE HÁ QUATRO ANOS EM S. BENTO, COMO ALGUNS MESES DEPOIS ESTIVE EM ESPÍRITO EM BISSAU, LUANDA, LOURENÇO MARQUES, COMO UM ANO DEPOIS ESTIVE COM VOSSA EXCELÊNCIA NAS ELEIÇÕES. UM POUCO DA MINHA ALMA FICOU ENTÃO PRESA AO SORTILÉGIO DE UMA FÉ.

    Quero interpretar, Senhor Presidente, esta viagem como o raiar mais forte de uma esperança que o tempo e os homens fizeram esbater, como o reiterar de uma promessa de reconstrução nacional. Nós esperamos, Senhor Presidente!
    Parabéns, Senhor Presidente!

    Marcelo Nuno Rebelo de Sousa
    ________________________

    (in “Cartas Particulares a Marcello Caetano”, 2° volume, página 352, prefácio e organização de José Freire Antunes, Publicações Dom Quixote, 1985, sublinhados meus)

    Estáveis à espera de quê, queridas massas populares? Arriscando-me a uma irada condenação da estimada comunidade Trans, secundada por todo o universo LGBTQetc., em verdade vos digo que, por mais que se tente ordenhar um bode, dali nunca poderá sair leite, pelo menos daquele com que se fazem os queijos.

  19. “Retrato do Beijoqueiro Quando Jovem” (Take 2)
    ________________________

    Excelentíssimo Senhor Presidente [do Conselho de Ministros],
    Excelência,

    Pedindo desculpa do tempo que tomo a Vossa Excelência, vinha solicitar alguns minutos de audiência, para apresentar algumas questões, sobre as quais muito gostaria de ouvir o parecer de Vossa Excelência.

    Estas questões relacionam-se, designadamente, com a carreira universitária, bem como com outros problemas de que, em tempos, já falei a Vossa Excelência.

    Seria possível, Senhor Presidente, conceder-me os escassos minutos que solicito?

    Também gostaria de dizer a Vossa Excelência que calaram fundo no meu coração as palavras de segunda-feira passada.

    ACOMPANHEI DE PERTO (COMO VOSSA EXCELÊNCIA CALCULA) AS VICISSITUDES RELACIONADAS COM O CONGRESSO DE AVEIRO, E PUDE, DE FACTO, TOMAR CONHECIMENTO DE CARACTERÍSTICAS DE ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E LIGAÇÕES, QUE MARCARAM NITIDAMENTE UM CONTROLE (INESPERADO ANTES DA EFECTUAÇÃO) PELO PCP.

    Aliás, ao que parece, a actividade iniciada em Aveiro tem-se prolongado com deslocações no país e para fora dele, e com reuniões com meios mais jovens.

    COMO VOSSA EXCELÊNCIA APONTOU, AVEIRO REPRESENTOU, UM POUCO MAIS DO QUE SERIA LEGÍTIMO ESPERAR, UMA EXPRESSÃO POLÍTICA DA POSIÇÃO DO PC E O ESBATIMENTO DAS VELEIDADES “SOARISTAS”.

    O DISCURSO DE VOSSA EXCELÊNCIA ANTECIPOU-SE AO RESCALDO DE AVEIRO E ÀS FUTURAS MANOBRAS PRÉ-ELEITORAIS, E PENSO QUE CAIU MUITO BEM EM VÁRIOS SECTORES DA OPINIÃO PÚBLICA.

    Com os mais respeitosos e gratos cumprimentos,

    Marcelo Nuno Rebelo de Sousa
    ________________________

    Ai o PCP, que horror! Certo é que esse horror bem enraizado tem muitos e insuspeitos herdeiros, agora bem reciclados, camuflados, normalizados e embelezados com o álibi bué da democrático e ocidental do horror ao Creme Lin. Vade retro, pô! Bate na madêra!)

    (in “Cartas Particulares a Marcello Caetano”, 2° volume, página 353, prefácio e organização de José Freire Antunes, Publicações Dom Quixote, 1985, sublinhados meus)

  20. “hum , e no tempo do camarada vasco a quanto remuneravam os bancos os depósitos a prazo?”
    andava à volta dos 5%, mas isso não interessa para nada ou querias pagar a prestação do empréstimo habitação com os juros dum depósito a prazo e já agora o seguro, condomínio e manutenção. ganda negócio!

    “e quanto custava uma casa? e quanto se tinha de dar de entrada?”
    tamém não interessa para nada. o que conta é a taxa de esforço, valor prestação mensal/rendimento mensal e prazo do empréstimo, compararas as taxas de esforço e vais ficar admirada com a quantidade de suor que os teus pais deitaram para tu herdares uma habitação sem mexeres uma palha. portantes é natural que fiques cansada com a violência de ter procurar esta informação e fazeres as contas, daí que a resposta será que no tempo do vasco gonçalves os bancos não emprestavam dinheiro à classe operária para não se aburguesarem na sociedade de consumo, que o mercado do arrendamento existia e funcionava mamando taxas de esforço superiores às das prestações da invenção capitalista “crédito à habitação” dos anos 90. podes agradecer aos bancos terem substituido os xulecos dos senhorios com rendas mais baratas e no fim ainda ofereciam a casa.

    “e já ganhavam , os bancos, carradas de dinheiro do nada , fazendo intermediação inútil de pagamentos? e quanto custava a manutenção de conta?”
    sim, a finalidade dos bancos é ganhar dinheiro, como qualquer outra actividade societária ou individual. se achas que é intermediação inútil, mete debaixo do colchão e não peças emprestado. os custos de manutenção são um roubo, mas isso não impede que a média de cartões bancários por cidadão seja superior a 4. abre a carteira, espreita lá para dentro e conta-os.

    “ó pá , nunca pensei ver um de esquerda defender a usura e a chulice e a xico espertice da banca actual.”
    não faço isso, não gosto de bancos, acho que praticam abusos e ilegalidades, são negligentes, incompetentes, irresponsáveis e dá uma trabalheira resolver qualquer engano do gerente de conta. mas sei fazer contas e só lá vou quando dá saldo positivo.

  21. “dás se quiseres, eu guardo debaixo do colchão. ”

    eeeerrr… acho que nao percebeu, yo.
    é que diz que vao apoiar os creditos à habitação e duvido que seja a retirar margem de lucro à inciativa privada de que o nazi residente gosta tanto, logo o que vai acontecer é que os meus impostos vão servir novamente para manter as instituições financeiras supracitadas com lucros máximos e não para verdadeiramente apoiar a população que os paga.

  22. “sim, a finalidade dos bancos é ganhar dinheiro, como qualquer outra actividade societária ou individual. se achas que é intermediação inútil, mete debaixo do colchão e não peças emprestado”

    “não gosto de bancos, acho que praticam abusos e ilegalidades, são negligentes, incompetentes, irresponsáveis”

    olha um nazi liberal a defender o direito à existência daquilo que não gosta e acha mal. faz o mesmo com o fascismo, aliás.

  23. ” resultaram do processo complexo de libertação desencadeado pelo 25 de Abril de 1974 ”

    sim… sim, o tais que aproveitaram a revolta da tropa miliciana, que fazia de carne para canhão do exército fachista colonial, para transformar a ditadura nacional socialista em internacional comunista.

    ainda bem que é complexo e os camaradas são burros, se não fosse assim já ninguém votava nessa gente. enquanto houver ignorância, pobreza e descontentamento haverá comunistas e fachistas.

  24. chegou a ferradura política em defesa dos mealheiros populares individuais ou da banca grátis ao serviço do povo, não percebi se faz faísca do polo direito ou esquerdo, provavelmente dos dois ao memo tempo, não tarde funde-se.
    não há mais ninguém na central da k7-74 que pense e diga qualquer coisa de jeito? o grunho só grunha caralhadas e o teste guincha alternadamente nazi liberal/nazi residente.

  25. portanto, o nazi liberal residente diz que os gajos da il são uns idiotas. os gajos da il subscrevem e papagueiam a “teoria da ferradura”. o nazi liberal residente subscreve e papagueia a “teoria da ferradura”. logo…

  26. portugal: crise habitacional, inflação, desemprego, guerra, crise climática

    ps: o presidente devia pedir desculpa por ter tratado alguém por tu e ter feito umas piadas de boomer

  27. O porcalhatz, pide reciclado e nazi liberal residente, é mais estúpido do que um cardume de pneus de tractor.

  28. “Mostraram o que nós somos: evidentemente, nós somos fado, somos bacalhau, somos caldo verde, somos cozido à portuguesa, somos o vira e o corridinho e o fandango. Somos tudo isto, temos uma alma. Somos Cristiano Ronaldo”

    tenho vergonha disto, este gajo não representa portugal, parece ter saído duma banda desenhada do antónio ferro. a ementa do isaltino é melhor e mais variada.

    “Parte dos presentes teve a entrada paga pelo seu sindicato ou associação, enquanto outros pagaram 75 dólares canadianos – cerca de 52 euros – para estarem nesta “homenagem ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa”.

    cambada de otários

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/marcelo-no-canada-somos-fado-somos-bacalhau-somos-cristiano-ronaldo

  29. otários: malta que gosta do ronaldo

    democratas: mata que gosta do stepan bandera

    vergonha: apoiar os primeiros

    orgulho: apoiar os segundos

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