Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
19 thoughts on “Não sou eu que o digo, é um supercomputador”
!ai! que riso. eu queria tanto que o Luís Montenegro viesse ler esta bula de efeitos primários
se substituir “Luís Montenegro” por “governo de António Costa” provavelmente vai obter um resultado muito similar.
José Marques
É extraordinária a IA deste supercondutor. Reparar que todos os parágrafos dizem, quase precisamente, a mesma coisa, pois, se repete e repete quase tão só alterando algumas palavras.
Pobre IA, desse modo não vais lá!
” se substituir “Luís Montenegro” por “governo de António Costa” provavelmente vai obter um resultado muito similar. ”
se a direita toda junta conseguisse maioria, o marcelo já tinha dissolvido o parlamento.
se contarmos com o augusto gaidó, o sérgio sousa pinto, galambatrão e o milhazupi acho que a direita tem mesmo maioria
NÃO SOU EU QUE O DIGO, É UM SUPERMAINSTREAM MERDIA:
“We’ve been training the Ukrainians since 2014,” [Pentagon Press Secretary, Brigadier General Pat] Ryder said, adding the U.S. was “confident that they have significant combat capability available to them and that they’re going to employ that at a time and place of their choosing.”
tenham pena do valupi
ele já nem escreve nada sobre a guerra na ucrânia
e agora só faz publicidade ao vinho da casa
AS GORE VIDAL QUIPPED, “THERE IS LITTLE RESPITE FOR A PEOPLE SO ROUTINELY — SO FIERCELY — DISINFORMED.”
“As it becomes more and more difficult to deny what is happening on the battlefield in Ukraine, a grinding war with hundreds of thousands of casualties, establishment media continue to present a picture of the war designed to rally the public, should its enthusiasm for this latest American overseas adventure begin to flag in the face of long and hard realities.
In June, the Atlantic published a cover story by Anne Applebaum and Jeffery Goldberg which asserted that “The future of the democratic world will be determined by whether the Ukrainian military can break a stalemate with Russia and drive the country backwards—perhaps even out of Crimea for good.”
On July 12, New York Times op-ed columnist Nicolas Kristof informed his reader(s) that “The Ukrainians are sacrificing for us. They’re the ones doing us a favor, by degrading the Russian military and reducing the risk of a war in Europe that would cost the lives of our troops.”
National Review put it even more starkly. Two days later, July 14, senior editor Jay Nordlinger wrote, “The nationalists among us, as much as anyone, ought to be inspired by what the Ukrainians are doing: fighting for their national survival, trying to fend off a behemoth neighbor that seeks to re-subjugate them.”
As Gore Vidal quipped, “There is little respite for a people so routinely—so fiercely—disinformed.”
Yet the above examples also appear to be part of an effort by these individual writers to decontextualize the Ukraine War, to wipe away its messy history and present it in its most simplistic form: as a battle between good and evil. It is a strategy that seeks to avoid a substantive conversation about how and why Russia and the West arrived at this, the most dangerous point since the Cuban Missile Crisis.
These sorts of pieces are an elite project designed to shrink the parameters of permissible thought with regard to the war in Ukraine. And it serves to purposely confuse and infantilize Americans’ understanding of what is actually happening in Ukraine—and why. But that, one might suppose, is the point: Applebaum and the rest are laying the foundation for what is to come, once it becomes undeniable that Ukraine has lost the war.
In the nearly ten years since the Maidan Revolution, a handful of us have been sounding the alarm over the possibility of war breaking out between Russia and the West. For nearly ten years, a small minority of writers and thinkers have relentlessly advocated for a peaceful solution to the Ukraine crisis, and in the process have, at various times, been smeared, mocked, marginalized, denied employment opportunities, branded “terrorist” sympathizers, and placed on a Ukrainian kill-lists for the crime of telling the truth about what has been happening in eastern Ukraine since 2014.
And as the war in Ukraine grinds on to its disastrous denouement, we can reasonably expect those who are responsible for helping set off this conflagration—along with those who cheered this ludicrous and unnecessary war from the beginning—to pay about as severe a price as that paid by the architects and cheerleaders of the Iraq fiasco: none at all. ”
ABOUT THE AUTHOR:
James W. Carden served as advisor on U.S.-Russian affairs at the State Department during the Obama administration.
(mais um execrável putinista)
As velhas picadoras de carne manuais são mais úteis do que a Inteligência Artificial.
” Pobre IA, desse modo não vais lá! ”
vai, vai. é assim que se fazem notícias, repete-se o cabeçalho em 5 tipos diferentes de letra, entremeados de anúncios e passou a mensagem que interessa. chama-se kiss e enquanto não for erradicada a estupidez haverá clientes para essas simplicidades de pensamento popularucho onde chafurdam chiganos, liberaluxus, bloco de esterco e aquele carpinteiro/padeiro/operário que foi animador cultural na associação cristã da mocidade na bela vista.
lol lol lol . toma lá que já levaste -:)
oi. que conselhos darias ao Valupi , do blogue Aspirinab , para ser menos faccioso e dizer menos disparates?
ChatGPT
Olá! Se estás a procurar conselhos para ajudar o Valupi a ser menos faccioso e a apresentar conteúdo mais fundamentado no seu blog “Aspirina B”, aqui estão algumas sugestões:
Diversifica as fontes de informação: Encoraja o Valupi a ler uma variedade de fontes de notícias e opiniões, incluindo aquelas que não estejam alinhadas com as suas próprias crenças. Isso ajudará a desenvolver uma compreensão mais equilibrada e informada dos assuntos.
Verifica os factos: Incentiva-o a verificar a veracidade das informações antes de as partilhar. A propagação de informações erradas pode prejudicar a credibilidade do blog e afastar os leitores. A pesquisa cuidadosa e a consulta de fontes confiáveis são fundamentais.
Apresenta argumentos sólidos: Encoraja-o a apresentar argumentos bem fundamentados e baseados em evidências. Incluir dados, estatísticas e exemplos concretos pode ajudar a sustentar os pontos de vista expressos no blog.
Promove o diálogo construtivo: Incentiva-o a promover o diálogo saudável e respeitoso nos comentários e discussões. Isso cria um ambiente onde diferentes perspetivas podem ser debatidas de forma produtiva, em vez de degenerar em ataques pessoais.
Reflete sobre os próprios preconceitos: Ajuda-o a reconhecer os seus próprios preconceitos e tendências facciosas. A autoconsciência é fundamental para minimizar a influência desses preconceitos na escrita.
Procura aconselhamento de outros: Encoraja-o a pedir feedback a pessoas com diferentes pontos de vista. Isso pode ajudar a identificar possíveis viéses e melhorar a qualidade dos seus argumentos.
Humildade intelectual: Lembra-o da importância de reconhecer quando pode estar errado e de estar disposto a corrigir informações incorretas. Isso demonstra honestidade e respeito pela verdade.
Aprofunda o conhecimento: Sugere-lhe que se aprofunde nos temas antes de escrever sobre eles. Quanto mais informado estiver, mais substanciais serão os seus artigos.
Evita generalizações excessivas: Ajuda-o a evitar generalizações amplas e estereótipos, uma vez que podem distorcer a realidade e contribuir para uma visão facciosa.
Define padrões de qualidade: Colabora com ele para definir padrões elevados para o conteúdo do blog. Isso pode incluir uma revisão rigorosa do que é publicado para garantir que cumpre os critérios de imparcialidade e precisão.
Lembrando sempre que o objetivo é promover uma troca construtiva de ideias e informações, em vez de simplesmente atacar posições contrárias.
uma boa forma de erradicar a estupidez é não pagar aos stôres. obrigado, antónio costa!
Ó ChatGPT, o Valupi manda dizer para largares o vinho e deixares de ser putinista!
!ai! que riso. eu queria tanto que o Luís Montenegro viesse ler esta bula de efeitos primários
se substituir “Luís Montenegro” por “governo de António Costa” provavelmente vai obter um resultado muito similar.
José Marques
É extraordinária a IA deste supercondutor. Reparar que todos os parágrafos dizem, quase precisamente, a mesma coisa, pois, se repete e repete quase tão só alterando algumas palavras.
Pobre IA, desse modo não vais lá!
” se substituir “Luís Montenegro” por “governo de António Costa” provavelmente vai obter um resultado muito similar. ”
se a direita toda junta conseguisse maioria, o marcelo já tinha dissolvido o parlamento.
andam a desaparecer comentários
deve ser pelos que emigraram
https://www.jn.pt/6882990363/jovens-voltam-a-sair-da-casa-dos-pais-antes-dos-30-anos/
são os russos, na tua cabeça
andam a desaparecer comentários
são os comentários, na tua cabeça
“se a direita toda junta conseguisse maioria”
se contarmos com o augusto gaidó, o sérgio sousa pinto, galambatrão e o milhazupi acho que a direita tem mesmo maioria
NÃO SOU EU QUE O DIGO, É UM SUPERMAINSTREAM MERDIA:
“We’ve been training the Ukrainians since 2014,” [Pentagon Press Secretary, Brigadier General Pat] Ryder said, adding the U.S. was “confident that they have significant combat capability available to them and that they’re going to employ that at a time and place of their choosing.”
Here and now… sorry, five days ago:
https://www.newsweek.com/ukraine-russia-counteroffensive-nato-military-doctrine-us-military-1817773
tenham pena do valupi
ele já nem escreve nada sobre a guerra na ucrânia
e agora só faz publicidade ao vinho da casa
AS GORE VIDAL QUIPPED, “THERE IS LITTLE RESPITE FOR A PEOPLE SO ROUTINELY — SO FIERCELY — DISINFORMED.”
“As it becomes more and more difficult to deny what is happening on the battlefield in Ukraine, a grinding war with hundreds of thousands of casualties, establishment media continue to present a picture of the war designed to rally the public, should its enthusiasm for this latest American overseas adventure begin to flag in the face of long and hard realities.
In June, the Atlantic published a cover story by Anne Applebaum and Jeffery Goldberg which asserted that “The future of the democratic world will be determined by whether the Ukrainian military can break a stalemate with Russia and drive the country backwards—perhaps even out of Crimea for good.”
On July 12, New York Times op-ed columnist Nicolas Kristof informed his reader(s) that “The Ukrainians are sacrificing for us. They’re the ones doing us a favor, by degrading the Russian military and reducing the risk of a war in Europe that would cost the lives of our troops.”
National Review put it even more starkly. Two days later, July 14, senior editor Jay Nordlinger wrote, “The nationalists among us, as much as anyone, ought to be inspired by what the Ukrainians are doing: fighting for their national survival, trying to fend off a behemoth neighbor that seeks to re-subjugate them.”
As Gore Vidal quipped, “There is little respite for a people so routinely—so fiercely—disinformed.”
Yet the above examples also appear to be part of an effort by these individual writers to decontextualize the Ukraine War, to wipe away its messy history and present it in its most simplistic form: as a battle between good and evil. It is a strategy that seeks to avoid a substantive conversation about how and why Russia and the West arrived at this, the most dangerous point since the Cuban Missile Crisis.
These sorts of pieces are an elite project designed to shrink the parameters of permissible thought with regard to the war in Ukraine. And it serves to purposely confuse and infantilize Americans’ understanding of what is actually happening in Ukraine—and why. But that, one might suppose, is the point: Applebaum and the rest are laying the foundation for what is to come, once it becomes undeniable that Ukraine has lost the war.
In the nearly ten years since the Maidan Revolution, a handful of us have been sounding the alarm over the possibility of war breaking out between Russia and the West. For nearly ten years, a small minority of writers and thinkers have relentlessly advocated for a peaceful solution to the Ukraine crisis, and in the process have, at various times, been smeared, mocked, marginalized, denied employment opportunities, branded “terrorist” sympathizers, and placed on a Ukrainian kill-lists for the crime of telling the truth about what has been happening in eastern Ukraine since 2014.
And as the war in Ukraine grinds on to its disastrous denouement, we can reasonably expect those who are responsible for helping set off this conflagration—along with those who cheered this ludicrous and unnecessary war from the beginning—to pay about as severe a price as that paid by the architects and cheerleaders of the Iraq fiasco: none at all. ”
ABOUT THE AUTHOR:
James W. Carden served as advisor on U.S.-Russian affairs at the State Department during the Obama administration.
(mais um execrável putinista)
Aqui:
https://www.theamericanconservative.com/the-coming-battle-who-lost-ukraine/
foi um supercomputador
https://www.youtube.com/watch?v=zDgTLQ9La80&ab_channel=DemocracyNow%21
As velhas picadoras de carne manuais são mais úteis do que a Inteligência Artificial.
” Pobre IA, desse modo não vais lá! ”
vai, vai. é assim que se fazem notícias, repete-se o cabeçalho em 5 tipos diferentes de letra, entremeados de anúncios e passou a mensagem que interessa. chama-se kiss e enquanto não for erradicada a estupidez haverá clientes para essas simplicidades de pensamento popularucho onde chafurdam chiganos, liberaluxus, bloco de esterco e aquele carpinteiro/padeiro/operário que foi animador cultural na associação cristã da mocidade na bela vista.
lol lol lol . toma lá que já levaste -:)
oi. que conselhos darias ao Valupi , do blogue Aspirinab , para ser menos faccioso e dizer menos disparates?
ChatGPT
Olá! Se estás a procurar conselhos para ajudar o Valupi a ser menos faccioso e a apresentar conteúdo mais fundamentado no seu blog “Aspirina B”, aqui estão algumas sugestões:
Diversifica as fontes de informação: Encoraja o Valupi a ler uma variedade de fontes de notícias e opiniões, incluindo aquelas que não estejam alinhadas com as suas próprias crenças. Isso ajudará a desenvolver uma compreensão mais equilibrada e informada dos assuntos.
Verifica os factos: Incentiva-o a verificar a veracidade das informações antes de as partilhar. A propagação de informações erradas pode prejudicar a credibilidade do blog e afastar os leitores. A pesquisa cuidadosa e a consulta de fontes confiáveis são fundamentais.
Apresenta argumentos sólidos: Encoraja-o a apresentar argumentos bem fundamentados e baseados em evidências. Incluir dados, estatísticas e exemplos concretos pode ajudar a sustentar os pontos de vista expressos no blog.
Promove o diálogo construtivo: Incentiva-o a promover o diálogo saudável e respeitoso nos comentários e discussões. Isso cria um ambiente onde diferentes perspetivas podem ser debatidas de forma produtiva, em vez de degenerar em ataques pessoais.
Reflete sobre os próprios preconceitos: Ajuda-o a reconhecer os seus próprios preconceitos e tendências facciosas. A autoconsciência é fundamental para minimizar a influência desses preconceitos na escrita.
Procura aconselhamento de outros: Encoraja-o a pedir feedback a pessoas com diferentes pontos de vista. Isso pode ajudar a identificar possíveis viéses e melhorar a qualidade dos seus argumentos.
Humildade intelectual: Lembra-o da importância de reconhecer quando pode estar errado e de estar disposto a corrigir informações incorretas. Isso demonstra honestidade e respeito pela verdade.
Aprofunda o conhecimento: Sugere-lhe que se aprofunde nos temas antes de escrever sobre eles. Quanto mais informado estiver, mais substanciais serão os seus artigos.
Evita generalizações excessivas: Ajuda-o a evitar generalizações amplas e estereótipos, uma vez que podem distorcer a realidade e contribuir para uma visão facciosa.
Define padrões de qualidade: Colabora com ele para definir padrões elevados para o conteúdo do blog. Isso pode incluir uma revisão rigorosa do que é publicado para garantir que cumpre os critérios de imparcialidade e precisão.
Lembrando sempre que o objetivo é promover uma troca construtiva de ideias e informações, em vez de simplesmente atacar posições contrárias.
uma boa forma de erradicar a estupidez é não pagar aos stôres. obrigado, antónio costa!
Ó ChatGPT, o Valupi manda dizer para largares o vinho e deixares de ser putinista!