4 thoughts on “Não é preciso ser um Einstein para aplicar a teoria da relatividade”

  1. Pois é, umas vezes por difamação, outras por omissão e assim vamos andando, cantando e rindo, levados, levados sim por esta canalhada da extrema direita que nos saiu na rifa. Aliás se Sá Carneiro cá voltasse o que diria desta gente?
    -Mas que grande carneirada!

  2. Como fizeram no Processo Casa Pia em relaçâo aos nomes relacionados ou não com o PS, fizeram agora o mesmo com os nomes relacionados ou não com os amigos ou próximos de Sócrates. Não há neste país um deputado, um que seja, a exigir que se faça uma investigação a este miserável comportamento dos agentes da justiça? Vai tudo morrer numas simples perguntas dos advogados de defesa, a quem os senhores magistrados vão desprezar como andam a desprezar e a brincar com a Justiça do seu país, politizando-a para servir os seus interesses partidários e corporativos?
    Essa voz até existe e faz-se ouvir, mas é uma voz a clamar no deserto. Marinho e Pinto.
    Não compreendo gente que considero muito honesta, como Noronha de Nascimento e Pinto Monteiro, que assistem ao espectáculo degradante que se desenrola debaixo dos seus olhos e se limitam a uns inaudíveis lamentos. Permitem que a nossa justiça se esteja a transformar numa máfia de poderes económicos e políticos sem dar um murro na mesa. Serão responsabilizados pela sua apatia, que raia a cumplicidade. Eles viram gente a cometer crimes e os criminosos a inventar e lançar esses mesmos crimes sobre gente inocente, contando com a cobertura garantida dos seus magistrados em conluio com as polícias e os jornalistas conduzidos pela trela dos seus patrões.
    A justiça portuguesa vive uma verdadeira idade das trevas e já pouco fica a dever à justiça da ditadura. Por vezes até a ultrpassa em refinamento e em gozação das suas vítimas.

  3. Na PJ expurgaram vários nomes de políticos da lista de receptores de “presentes” do sucateiro Godinho, entre eles o de MARQUES MENDES.

    Lá se vai a fama de impoluto do gnomo perdigoteiro, que parecia ser o único político laranja que não era corrupto.

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