Este homem, para além de se chamar Jofre de Lima Monteiro Alves, o que chega para nos levar a puxar uma cadeira e ficar à espera que faça revelações de arrebimbomalho, tem um facies telúrico e arcano. É o rosto do português de antanho, novecentista, como já não há por ter morrido o fabricante.
Hoje é o dia ideal para conhecermos a sua republicana prosa e mergulharmos nesta alegria de estarmos uns com os outros, celebrando a generosidade à castanhada.