Muito obrigado, Leonídio Paulo Ferreira, por esta lição: Vem aí a Quinta Guerra Mundial?
Desconhecia por completo ter existido uma Batalha dos Guararapes, e ofereço-me para trabalhar à borla (ou quase, também não vamos ser precipitados) na criação do argumento para a maior produção cinéfila (ou netflíxica) luso-brasileira da História onde se recrie e reinvente esse festival de heroísmos.
É favor escrever para este pardieiro indicando a morada, o dia e a hora de arranque do projecto.
também gostei de ler, valupi, é sempre bom percebermos a visão histórica do passado. Sermos circunspectos. Mas, essas guerras travaram-se em nome do fenómeno da colonização. Civilizacionalmente, nunca foram mundiais, porque os povos não eram livres – foram guerras entre colonizações , impérios. Guerras que delineavam o futuro dum país, e não do mundo. É precisamente aí onde queria chegar. Estas novas (“contemporâneas”), diferentes, terão consequências globais, inefáveis, daí a especulação. Convém não exigirmos esse critério espacial (quatro continentes) pois estaremos a subestimar o poder de reacção das super-potências.
É uma guerra mundial pois o mundo está demasiado pequeno, e a ética -não só a dos tratados, mas também a Republicana- é atacada, com mentiras e pressupostos falsos que degradam as nações.
Eduardo R, o episódio, também por ocorrer no contexto da colonização, tem muito interesse histórico, cultural e dramático.
ó! tens de lhe dizer directamente, Val, porque ele pode não vir cá ver, cáspite! já estou em pulgas só de pensar no argumento. há tanta coisa a adicionar aos factos que até já fico bêbada de imaginação. :-)
podia-se discutie se este requisito está cumprido “?) e envolver, mesmo que em papéis secundários, aliados locais ” porque brasil goa angola moçambique etc etc e tal eram portugal , não paísees independentes.