«"Creio que me subestimaram", diz Carlos Moedas "Acredito que as pessoas querem figuras diferentes na política e eu sou essa mudança. Não sou de golpes baixos, ataco o conteúdo e as ideias dos meus adversários”, disse o social-democrata em entrevista ao El País.
Na entrevista, Carlos Moedas ainda foi confrontado com o seu passado como membro do governo de Passos Coelho. “Nenhum outro governo teria feito diferente”, defendeu o futuro presidente da câmara de Lisboa. "Não havia alternativa, não tínhamos dinheiro para pagar aos funcionários ou aos professores. Sabíamos que seríamos impopulares, mas não tivemos escolha, entrámos no programa da troika e saímos. Isso deu-nos a oportunidade de crescer, que foi o que aconteceu quando chegou outro governo ”, acrescenta Carlos Moedas.»
«Segundo Carlos Moedas, que é um dos principais conselheiros do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, os mercados "olham para uma nova equipa de gestão como uma boa notícia", porque "há muito tempo não dão credibilidade ao Governo português".
No seu entender, "assim que os mercados incorporem a informação de que o PSD vai respeitar as metas do défice, e fará tudo o que for necessário para que se cumpram essas metas, até porque foi o PSD que sempre anda atrás do Governo para cortar, essas agências voltarão a dar credibilidade a Portugal".
“Com as reformas que o PSD vai implementar, eu digo-lhe que ainda vão subir o ‘rating’, não sei se nos próximos 6 meses, se nos próximos 12 meses.”»
https://es.wikipedia.org/wiki/Idus_de_marzo (não ha versão portuguesa)
Boas
Este é o falsete de fala mansinha reverso da moeda do outro falsete pequenote de voz grossa e fala alta em bicos de pés.
São a mesma moeda, a mesma construção mental, a mesma ideologia, a mesma intenção e o mesmo fim; servir, servir-se e ir ao pote.
Ambos são falsários com voz de falsete formatados na mesma escola dos ddt do mundo tendo até o falsete de voz doce passado pela importante escola claro-obscura do Goldman Sachs onde actualmente prospera o Durão que trabalha estuda para novos e elevados objectivos.
Lembro-me bem desse slogan do Moedas aos microfones a dizer “quando os mercados souberem que vamos ser governo o rating sobe e o custo da dívida vai descer imediatamente”; o Moedas, como outros iguais, davam a entender que eram tu cá tu lá com os ddt do mundo para levar ao engodo o povão; mas, sobretudo, o que sabiam era qual a verdadeira receita que estava preparada para fazer o povo pagar e engolir em seco e essa escondiam-na propositadamente enquanto se comprometiam e preparavam para a aplicar em força e rapidamente sobre o povo como uma canga.
Este foi e certamente vai ser novamente o método do Moedinhas ou do Rangelito no poder se lá chegarem um dia; é a sua missão política.
Enquanto isto aparece por aqui no dia 5 de Outubro um auto intitulado Português, como se não fossemos por enquanto uma maioria a habitar o rectângulo. Deve julgar-se especial e é pois dizer que o nosso problema foi o regime liberal instituído no séc. XIX e que ninguém hoje merece a história das naus e das conquistas de Afonso Henriques é de megalomania delirante. Nacionalistas há muitos, o Salazar era mas não ia até a espada do Afonso Henriques para o fundamentar, tinha uns peões de brega para levantar esse estandarte. O regime liberal foi instituído porque por muito pouco ágeis que sejamos em abraçar os ventos da História eles chegam cá, e se não houvesse gente que minou a estabilidade até a exaustão para o derrubar talvez tivéssemos poupado 48 anos de pobreza e consequentes atrasos. Português tal como os chapéus portugueses há muitos mas, com as suas convicções, creio eu haver poucos.
Saber perder é uma virtude, Medina soube, o sr Valupi não sabe
Existem Portugueses e existem Mjp´s.
Existem poucos que honram a preclara lhaneza de princípios dos Albuquerques e Mouzinhos da nossa Pátria, enquanto muitos são os que falham no dever de culto a esses Heróis.
Neste reinado de inversão dos valores, onde impera o relativismo cínico, promove-se, com despudorado orgulho, a criminalização da Portugalidade. Tivesse essa maioria a imerecida ventura de ser companheira de armas de Nun´Álvares ou de D. António Luís de Menezes e vê-la-íamos a ser a primeira a desertar ou, pior ainda, a trair!
Como membro activo da quadrilha do aldrabão de Massamá, o melífluo Moedinhas teria sempre de sair ao chefe. Atendendo à memória fresquinha da era troikista, isso dava-lhe, à partida, o peso eleitoral de um Rato Mickey. Assim, o que convém agora analisar é as verdadeiras razões que levaram o grande “atleta” Merdina a perder uma corrida com o Rato Mickey, entregando os lisboetas, de mão beijada, à quadrilha de Massamá. O que convém tentar perceber é o que levou o “puro-sangue” Merdina a perder com uma pileca ordinária e como consertar a porra de (falta de) adesão à realidade dos que com ele se entusiasmaram, dando como favas contadas a sua reeleição. Apontar como causas aquela espécie de “nepotismo” à moda da Curraleira da chefa da junta de Arroios e epifenómenos equivalentes é cobardia passa-culpas, é desculpa de mau pagador que só poderá resultar em balões de oxigénio para Ratos Mickeys presentes e futuros.
Carlos Moedas esqueceu-se de dizer que era social democrata do PPD em vez de social democrata do PS. É muito importante ressalvar isso porque o António Costa até pode ficar ofendido.
É vergonhoso o tempo que se gasta a discutir minudências!
Discutir se Moedas é melhor que Medina e se este é pior ou melhor que qualquer outro dos políticos que desgovernam este desgraçado país é ser cúmplice na aceitação dum regime espiritualmente falido, executante dum plano de decadência e subserviência.
No fundo, tudo se resume a isto: impatriotas sem poleiro que discutem acerca de impatriotas com poleiro.
Decididamente, este gajo só pode ser uma reencarnação do Botas. Sem a menor dúvida.
Será que também as usa?
cá pra mim é o lemos esteves travestido de patriota. há uns tempos atrás andou por aqui a vender trumpalhada, qanon e ventrulhas aos molhos com paleio exotérico.
São inócuos os insultos que me visam. Eles apenas provam quanta justeza há nas minhas intervenções, pois que ferem o orgulho de muita gente, desabituada ao confronto com um patriotismo desassombrado, desalinhado com o rebanho do seguidismo cultural.
Na consciência de todos aqueles que conservam patriotismo na alma, impõe-se a urgência de protagonizarem um sobressalto cívico. Despertem! Abram os olhos! É a Hora! Que o látego da Justiça se abata sobre essa corja dos vendilhões do templo, que desgoverna a Pátria! Desmascare-se a hipocrisia dos fariseus que aqui se entretêm a discutir o sexo dos anjos!
Eh pá!!! Tenho que me pôr a pau com o látego da justiça, catano.
E logo eu, que sou fariseu e vendilhão.
Vou ser lategado pela certa.