Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
9 thoughts on “Mas o Vara vai dentro, isso é que importa”
o que importa é que não podemos contar com o Estado para nos defender. os ministros da justiça e saúde da altura deviam ser responsabilizados de alguma maneira.
Sinceramente não sei o que é que os médicos podiam acrescentar ?
O que se faz é encorajar a vítima a apresentar queixa ao polícia que está no posto do Serviço de Urgência.
A vítima já o tinha feito anteriormente, o caso já estava notificado.
Não queiram agora chutar responsabilidades para cima de quem as não tem.
Quem falhou está perfeitamente identificado: O MP e a Polícia.
Começo a achar que todas as mulheres vítimas desta merda devem ter licença de porte de arma e lições para aprender a disparar (e já agora os homens vítimas da mesma merda também).
Depois é disparar-lhes dois balázios para os tomates.
Talvez assim o MP perceba que o crime PRIORITÁRIO em Portugal é este, a VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, e não a corrupção.
Foda-se !
(mas claro a puta da caixa de robalos é que foi um atentado ao Estado de Direito)
O que é que um caso tem haver com o outro? Pobre do Vara, tão fofo e tão inocente. Espero que o Sócrates lhe faça companhia rapidamente para não se sentir tão sozinho nesta enorme injustiça.
Não vale a pena. Agora se a mulher não fosse ela, se fosse a mulher, a sogra, a avó,a filha, a sobrinha etc de um nome conhecido ou de outro escalão, digam se a história não seria outra.
O que é que um crime passional tem a ver com o Vara? Não bate certo o título do post com a notícia lincada.
Vítor Pereira e Luís Lavoura, não irei dormir mal esta noite por causa da vossa incapacidade para estabelecer um nexo entre Vara e a mulher assassinada. Viva a diferença. Porém, os dois casos surgem-me ligados quando se olha para a politização da Justiça. Joana Marques Vidal acabou o mandato como arma de arremesso político contra o Governo e contra o PS, não se coibindo de reclamar os louros de suposta e alegadamente ter feito o que nunca antes tinha sido feito no Ministério Público: investigar os poderosos, acusá-los e, assim, acabar com a impunidade, eis a cassete. Foi este o discurso repetido à exaustão por quem usa a Justiça para perseguir e atacar adversários políticos.
Entretanto, o fim da impunidade não chegou aos crimes de violência doméstica, e outros, que a notícia ilustra espantosa e tragicamente.
Foda-se mesmo !
Até o Duarte Lima vai cumprir uma pena inferior à do Vara.
Burla qualificada com 50 milhões envolvidos = 4 anos e 9 meses
Tráfico de influências, leia-se meter uma cunha, ou pedir não se sabe bem o quê a um ministro (que não foi acusado nem julgado) para favorecer um sucateiro, a troco de uma caixa de robalos = pena máxima, 5 anos !
Puta que vos pariu, ó Vitó e ó Lavoura.
As vossas gajas também pariram filhas do Vara, foi ?
Corolário deste post: enquanto houver em Portugal uma vítima de violência doméstica não podemos desperdiçar meios a combater a corrupção.
Tal e Qual.
Concluiu bem.
O bem maior é a vida.
O crime maior é aquele que atenta contra a vida.
Inverter as prioridades e colocar, por exemplo, o crime de fraude fiscal como o único que não prescreve é de uma sociedade de valores invertidos … ou pervertidos !
o que importa é que não podemos contar com o Estado para nos defender. os ministros da justiça e saúde da altura deviam ser responsabilizados de alguma maneira.
Sinceramente não sei o que é que os médicos podiam acrescentar ?
O que se faz é encorajar a vítima a apresentar queixa ao polícia que está no posto do Serviço de Urgência.
A vítima já o tinha feito anteriormente, o caso já estava notificado.
Não queiram agora chutar responsabilidades para cima de quem as não tem.
Quem falhou está perfeitamente identificado: O MP e a Polícia.
Começo a achar que todas as mulheres vítimas desta merda devem ter licença de porte de arma e lições para aprender a disparar (e já agora os homens vítimas da mesma merda também).
Depois é disparar-lhes dois balázios para os tomates.
Talvez assim o MP perceba que o crime PRIORITÁRIO em Portugal é este, a VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, e não a corrupção.
Foda-se !
(mas claro a puta da caixa de robalos é que foi um atentado ao Estado de Direito)
O que é que um caso tem haver com o outro? Pobre do Vara, tão fofo e tão inocente. Espero que o Sócrates lhe faça companhia rapidamente para não se sentir tão sozinho nesta enorme injustiça.
Não vale a pena. Agora se a mulher não fosse ela, se fosse a mulher, a sogra, a avó,a filha, a sobrinha etc de um nome conhecido ou de outro escalão, digam se a história não seria outra.
O que é que um crime passional tem a ver com o Vara? Não bate certo o título do post com a notícia lincada.
Vítor Pereira e Luís Lavoura, não irei dormir mal esta noite por causa da vossa incapacidade para estabelecer um nexo entre Vara e a mulher assassinada. Viva a diferença. Porém, os dois casos surgem-me ligados quando se olha para a politização da Justiça. Joana Marques Vidal acabou o mandato como arma de arremesso político contra o Governo e contra o PS, não se coibindo de reclamar os louros de suposta e alegadamente ter feito o que nunca antes tinha sido feito no Ministério Público: investigar os poderosos, acusá-los e, assim, acabar com a impunidade, eis a cassete. Foi este o discurso repetido à exaustão por quem usa a Justiça para perseguir e atacar adversários políticos.
Entretanto, o fim da impunidade não chegou aos crimes de violência doméstica, e outros, que a notícia ilustra espantosa e tragicamente.
Foda-se mesmo !
Até o Duarte Lima vai cumprir uma pena inferior à do Vara.
Burla qualificada com 50 milhões envolvidos = 4 anos e 9 meses
Tráfico de influências, leia-se meter uma cunha, ou pedir não se sabe bem o quê a um ministro (que não foi acusado nem julgado) para favorecer um sucateiro, a troco de uma caixa de robalos = pena máxima, 5 anos !
Puta que vos pariu, ó Vitó e ó Lavoura.
As vossas gajas também pariram filhas do Vara, foi ?
Corolário deste post: enquanto houver em Portugal uma vítima de violência doméstica não podemos desperdiçar meios a combater a corrupção.
Tal e Qual.
Concluiu bem.
O bem maior é a vida.
O crime maior é aquele que atenta contra a vida.
Inverter as prioridades e colocar, por exemplo, o crime de fraude fiscal como o único que não prescreve é de uma sociedade de valores invertidos … ou pervertidos !