“Há que manter a confiança e estabilização e o aproveitamento de fatores externos”
Marcelo afundou-se na completa irrelevância. Tornou-se, para os impérios mediáticos da direita, num familiar incómodo que só diz disparates e inconveniências de muito mau gosto nas festas. Todos fogem agora dele. Injusto? Justíssimo.
Qual a credibilidade de vir apelar à “confiança e estabilização” depois de ter andado perto de um ano a ameaçar semanalmente abrir uma crise política insana e brutal com a dissolução de uma Assembleia com maioria absoluta do partido do Governo, e estando esse Governo no início do seu mandato, e não havendo qualquer alternativa sequer viável quanto mais desejada pelo eleitorado? É que nem os malucos lhe dão razão.
Resta-lhe a Ângela. Uma artista capaz destes números:
“Não seria bom que num ciclo de potencial estabilidade, se seguisse um ciclo formado por mini-ciclos governativos, com fragmentação”, afirmou Marcelo, sublinhando que a sua "preocupação vem desde 2018” mas “está mais evidente”.
O Presidente não explica porquê, mas nas entrelinhas do discurso que levou à plateia de economistas está um óbvio défice de confiança na capacidade de o PSD conseguir liderar uma alternativa de direita estável. Coisa que aponta como vital, até para que não continuem pendentes e a marcar passo dossiés estruturantes para o país.
O Presidente nem precisa de explicar seja o que for. Manda umas patacoadas para o ar e a Ângela, especialista em entrelinhas, trata de publicar a interpretação oficial — devidamente sublinhada a negrito que é para a malta do PSD saber o que anotar e tomar providências. Estão muito bem um para o outro.
a conversa gastou-se, já ninguém o ouve e a bomba antónia só tem efeitos colaterais que podem reforçar maiorias absolutas do partido socialista para mais 40 anos.
resta-lhe encomendar uma receita ao pudim ou ir lambendo unas angeladas sousini.
A Ângela é uma “jornalista” de direita que não me causa repulsa, porque é tão descarada que consegue divertir-me. Aliás, um dos handicaps do inêxito da direita em Portugal nos últimos anos é a mediocridade e hipocrisia manifestas dos jornalistas de direita de primeira linha, coadjuvados por gajos e gajas ditos de esquerda que causam repulsa. Se a direita não chega ao poder nas próximas legislativas a maioria deles serão despedidos. E lá se vão mantendo os Pintos – o António, o Ricardo…….
“coadjuvados por gajos e gajas ditos de esquerda que causam repulsa.”
Podia enumerar uma catrefa deles. Refiro apenas o comediante Louça, o palhaço do eixo do mal e a atriz Catarina.
!ai! que riso essa do MASS. no fundo é isso mesmo, um mas que foneticamente se arrasta, mass, mas o quê, dementes, estais a negritar o que dizeis para o chega ser a opção. ainda ontem a minha chefe disse que nas próximas eleições é na direita do ventura que vai apostar, isto a olhar para mim, provocação deliberada, enquanto eu lhe fazia manguitos cá por dentro e comia a minha rica sopa de vagens e depois o balhacau à gomes de sá. porque já não gasto tempo com provocações de gentalha. mudei o meu horário e agora ocupo o meu tempo com utilidades para mim, ela que que faça agora aquilo que eu fazia por gentileza de manhã muito cedo.
portanto, essa outra porca que diga o que lhe apetece sendo a bacia de retenção do Marcelo. vai-se quilhar toda se for como eu quero.
O Presidente, a partir de certa altura, tem, de facto, ameaçado dissolver o Parlamento e convocar eleições. Creio que só não o fez por recear que o PSD não consiga ganhar, e pelo temor que o Chega cresça muito . É óbvio, toda a gente consegue perceber, mas vocemessê tinha que libertar o seu ódio de estimação contra a Ângela … seja feliz, se lhe dá prazer.
O PS só não ganha as próximas eleições se não der tiros nos pés ,como o IUC , dos endinheira dos donos dos automóveis com mais de 16 anos ,porque como tudo na vida nada se pode dar como adquirido , para isentar portagens ou diminuir o seu valor e os veículos eléctricos não pagarem IUC ,que pague quem menos tem ,é isso mesmo!
luis que carro tens?