Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Numa conversa recente com PNS e alguns outros amigos, propus:
LIDAR COM O CHEGA NUM PLANO DIFERENTE DO DA SERIEDADE E CREDIBILIDADE.
Ou seja, na prática, nos debates, fazer o seguinte:
O ‘Chega’ não é para levar a sério.
Nunca será nada, senão protesto e ‘fingimento de que tem hipóteses’. É só fumaça.
O ‘Chega’ veste-se e fala como se ‘fosse o que nunca irá ser’.
Daqui a uns anos acontece-lhe o mesmo que aos outros, que no passado também fingiram que iam ser alguma coisa.
Se lidarem com o ‘Chega’ como de ‘uma coisa que não é para levar a sério’ (sejam quais forem os votos que tenha), então, o ‘Chega’ e Ventura desmoronam-se como um castelo-de-cartas.
O ‘Chega’ é uma fanfarra com pés-de-espuma.
Experimentem lidar com o ‘Chega’ como algo que ‘não vale qualquer resposta séria’, e verão como se esfuma rapidamente.
Nunca respondam ao ‘Chega’ em pé de igualdade, no mesmo plano, pois isso é aceitar que aquilo que diz está no mesmo plano de seriedade e credibilidade do que propõe o PS.
Se fizerem isso (se adoptarem esse tratamento ao ‘Chega’ num plano lógico diferente), verão como tenho razão.
A resposta ao ‘Chega’ é sorrir, dizer que sim, e troçar serenamente.
Quando o ‘Chega’ mostrar um qualquer papel ou fizer uma qualquer acusação, é sorrir, troçar, dizer que ainda é muito pior, e nunca discutir nada com o ‘Chega’.
Um ‘papel em branco’ representa e é o símbolo do vazio e do nada que o ‘Chega’ é.
O ‘Chega’ traz sempre um ‘papel’ para o debate, para o mostrar na TV como se fosse a ‘prova’ do que diz. Ora, o PS deve preparar esse momento, trazendo também um ‘papel’. O PS deve trazer um ‘papel em branco’ (que é aquilo que o ‘Chega’ é, uma coisa em branco que não vale nada), e nesse momento em que o ‘Chega’ mostra o seu papel do costume o PS mostra o ‘papel em branco’. E diz que o ‘papel em branco’ é muito melhor do que o do ‘Chega’. Pois, um ‘papel em branco’ é muito melhor do que todos os ‘papéis do Chega’, pois ser em branco vale muito mais do que o ‘Chega’ diz.
Não interessa o número de votos que o ‘Chega’ venha a ter. Pois a seguir a esse resultado o Povo perceberá o que o ‘Chega’ é. E bane-o, como fez a casos semelhantes no passado. Portanto, o número de votos do ‘Chega’ nunca será um problema para o PS. É uma questão de tempo. Não afecta a continuidade do poder do PS no tempo.
Numa conversa recente com PNS e alguns outros amigos, propus:
LIDAR COM O CHEGA NUM PLANO DIFERENTE DO DA SERIEDADE E CREDIBILIDADE.
Ou seja, na prática, nos debates, fazer o seguinte:
O ‘Chega’ não é para levar a sério.
Nunca será nada, senão protesto e ‘fingimento de que tem hipóteses’. É só fumaça.
O ‘Chega’ veste-se e fala como se ‘fosse o que nunca irá ser’.
Daqui a uns anos acontece-lhe o mesmo que aos outros, que no passado também fingiram que iam ser alguma coisa.
Se lidarem com o ‘Chega’ como de ‘uma coisa que não é para levar a sério’ (sejam quais forem os votos que tenha), então, o ‘Chega’ e Ventura desmoronam-se como um castelo-de-cartas.
O ‘Chega’ é uma fanfarra com pés-de-espuma.
Experimentem lidar com o ‘Chega’ como algo que ‘não vale qualquer resposta séria’, e verão como se esfuma rapidamente.
Nunca respondam ao ‘Chega’ em pé de igualdade, no mesmo plano, pois isso é aceitar que aquilo que diz está no mesmo plano de seriedade e credibilidade do que propõe o PS.
Se fizerem isso (se adoptarem esse tratamento ao ‘Chega’ num plano lógico diferente), verão como tenho razão.
A resposta ao ‘Chega’ é sorrir, dizer que sim, e troçar serenamente.
Quando o ‘Chega’ mostrar um qualquer papel ou fizer uma qualquer acusação, é sorrir, troçar, dizer que ainda é muito pior, e nunca discutir nada com o ‘Chega’.
Um ‘papel em branco’ representa e é o símbolo do vazio e do nada que o ‘Chega’ é.
O ‘Chega’ traz sempre um ‘papel’ para o debate, para o mostrar na TV como se fosse a ‘prova’ do que diz. Ora, o PS deve preparar esse momento, trazendo também um ‘papel’. O PS deve trazer um ‘papel em branco’ (que é aquilo que o ‘Chega’ é, uma coisa em branco que não vale nada), e nesse momento em que o ‘Chega’ mostra o seu papel do costume o PS mostra o ‘papel em branco’. E diz que o ‘papel em branco’ é muito melhor do que o do ‘Chega’. Pois, um ‘papel em branco’ é muito melhor do que todos os ‘papéis do Chega’, pois ser em branco vale muito mais do que o ‘Chega’ diz.
Não interessa o número de votos que o ‘Chega’ venha a ter. Pois a seguir a esse resultado o Povo perceberá o que o ‘Chega’ é. E bane-o, como fez a casos semelhantes no passado. Portanto, o número de votos do ‘Chega’ nunca será um problema para o PS. É uma questão de tempo. Não afecta a continuidade do poder do PS no tempo.
O Ventruja deve ter lido a opinião do incompreendido potencial ex-futuro líder do PSD e brilhante imaginário líder de um grupo de comunicação social:
https://twitter.com/pedroml/status/1753333739948577143?t=AdtOVv92Hzaz_TqNV8Kbbw&s=19
Um eterno candidato à lapidação.
ó Joe …tem dó. isso não se faz , destruíste o ídolo do V duma penada.
ou duma twitada -;)