7 thoughts on “Lapidar”

  1. a directora da pide foi fraquinha na comédia dos parágrafos e agora tenta na tragédia da vitimização que promete ser uma ganda comédia policial. o próximo episódio tem arguidos a escutarem os polícias e a passarem informações ao manhólas. para ficar perfeito só falta o ventrujas acumular as pastas da justiça e administração interna.

  2. Não é caso único. Dentro de algum tempo saberemos o que tem acontecido e está a ocorrer com Fernando Medina. É um uma violência e uma violação do estado de direito e dos direitos dos investigados.
    Não pode ser só incompetência, tem de ser acima de tudo má fé.
    A Perfeito Calhau geral da República é a garantia que este estado de coisas vai continuar.

  3. E 43 dias depois continuamos sem saber se o famoso parágrafo foi expelido pela Perfeito Calhau antes ou depois de chegar ao Hospício de Belém para falar com o sonso de serviço.

  4. O que falta aqui é um Putin, ou um Xi.
    Começava logo tudo a entrar nos eixos.
    Não há Poder melhor ou pior. Seja ele de quem for, é sempre o mesmo Poder.
    O que é preciso é que alguém mande.
    Quando o Poder é forte, e não permite rebaldaria, o Povo vive mais feliz, com maior segurança, e o País torna-se mais próspero.

  5. Hm… Valupi… lapidar? A serio? Explica la porque?

    Para mim, o comentario que linkas revela, isso sim, a bancarrota etica e moral em que o senso comum do extremo centro caiu.
    Repare-se que, para o prestimoso comentador por ti laudado, o problema nao e que se faca uma coisas destas, tambem nao e problema, aparentemente, o grosseiro abuso de poder que uma accao destas representa, sem um minimo vislumbre de legitimizacao minima no campo juridico ou moral ou sequer, supervisao, a coisa parece que simplesmente segue em piloto automatico la pelos lados do Misterio Publico… o grau de violencia que um acto destes representa contra o individuo? – no problemo hermano…
    Afinal de contas, o Edward Snowden, Chelsea Manning e o Julian Assange, entre outros, ja demonstrarm a exaustao, que os Estados Unidos tem capacidade para escutar quem quiserem quando e onde querem e exercem essa capacidade sem necessidade de qualquer tipo de escrutinio, interno ou (Deus nos livre!) externo… mas fasto-me do ponto principal…

    Nope, o unico e real problema para o senso comum do extremo centro e QUEM foi escutado.
    Sao defensores coxos como este que queres ao teu lado a defender “as muralhas da cidade”?

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