Na análise do putativo crime de enriquecimento injustificado, o Tribunal Constitucional veio, mais uma vez, recordar o princípio da presunção de inocência. Num Estado de Direito, é um princípio absoluto, que não consente exceções nem se pode conjugar entre o sim e o não. Se assim é no espaço público, deveria ser também um imperativo ético no espaço privado. Não deixou de me surpreender que um eventual candidato presidencial, Rui Rio, não se tivesse coibido de considerar Sócrates culpado, ainda que temesse que tal convicção pudesse estar viciada pela manipulação comunicacional.
essa lei é a base do estado totalitário que o poder judicial ambiciona para governar o país, se alguma vez fosse aprovada ia tudo preso por almoçar fora ou ostentar ténis novos. folclore dos justicialeiros habituais da “impunidade acabou” capitaneados pela ex-ajudante do val azevedo, com um fim anunciado igual ao da revisão do estatuto dos magistrados (ler: aumentos salariais), tipo nós bem tentamos mas o tribunal (ler: vocês) não deixou (ler: quiseram). andaram 4 anos a brincar aos governantes, a fingir que reformavam o estado, que re-estruturavam a economia, deram lições de moral e agora gozam descaradamente, venham admirar a merda que fizemos e votem em nós que para o ano pagam menos irs.
Eis a maneira idiota do Ignorantz discutir, reduzindo tudo ao absurdo.
Usando o mesmo tipo de logica
– porque cxralho temos limites de velocidade? isso e a base do estado totalitario que ambiciona governar o pais, se alguma vez fosse aprovado ia tudo preso por andar a mais de 30 km/h
– porque cxralho alguem legislou contra a violencia domestica? isso e a base do estado totalitario que ambiciona governar o pais, se alguma vez fosse aprovado ia tudo preso por discutir com a mulher
– porque cxralho alguem legistou contra a corrupcao? isso e a base do estado totalitario que ambiciona governar o pais, se alguma vez fosse aprovado ia tudo preso por dar o seu lugar na fila do supermercado.
Sempre que estiverem no poder eles sempre tentarão substituir a democracia pela juristocracia.
Isto de ter leis e ver o Estado de Direito a funcioar e uma chatice nao e Manojas?
“… ver o Estado de Direito a funcioar…”
a única coisa que vejo no estado de direito a funcionar é a menistra a emborcar mines e a curtir carraspanas quando vai ao parlamento, tirando isso é o cumprimento regular dos prazos até perfazer 10 anos. caso os arguidos sejam da direita é arquivado em véspera de eleições.
Boa tarde, meu General.
Hoje na messe há sopa de favas. Com hortelã.
Posso reservar?
Eu nao gosto de favas Manuel, mas tomo nota do gesto, muito obrigado.
De facto, este é um blog esquisito, meu General.
Temos aqui um general que, há dias, se descompunha em comentários grosseiros de explícito teor racista, fascista e salazarista que hoje vem aqui, com toda a naturalidade, discursar teórica e filosoficamente em prol do estado de direito.
O Tribunal Constitucional é a única instituição em que o povo pode ac reditar neste momento. Quanto a Rui Rio, é uma fotocópia de Cavaco. Não se esqueçam de o eleger e depois queixem-se.
Manuel o básico é básico mesmo, ou é um básico que tenta disfarçar que não é básico?
Só essa frase de RR isolada é de facto perigosa e muito preocupante.
Lamento que a tenha usado em “Pack-Shot” de conversa.
No entanto :
– liguei mais ao todo da sua conversa incluindo as críticas inteligentes à forma de fazer justiça que, tanto quanto entendi também dizem respeito ao caso do Ex-Primeiro Ministro José Sócrates que já referiu por várias vezes de forma correcta.
Se a frase fosse dita ao contrário seria muito mais adequada ao cargo que almeja.
Como provável candidato ao mais alto cargo de magistrado da Nação é muito complicado esquecer o Dever do Direito ao Bom Nome e Inocência até Prova em Contrário.
O arrastar desta prisão de José Sócrates espero que custe bastante ao Estado.
Como contribuinte desejo do fundo da minha participação fiscal que seja muitíssimo bem indemnizado por tantos meses sem poder trabalhar e por tanta canalhice feita até hoje à imagem e bom nome dum Homem que como bem diz Fernando Medina foi um grande servidor do nosso País.
Depois do caso de José Sócrates nada será como dantes neste pastoso-clima-político-justicialista que promete mão pesada sem sentença proferida:
– escandaloso sr dr juíz das liberdades e garantias.
Para além de bastante feio é descuidado e usa linguagem que o denuncia.
Pode ser que venha desmentir para salvaguarda do cargo de garante tal como fez o seu par.
BÁSICO,
Muito bem. No seu enésimo ensino, só lhe faltou, se me permite, o seguinte: os alarves e muito ignorantes, como os IGNARALHOS aqui presentes – todos da mesma cepa – não reconhecem limites. Comem recorrentemente no trombil, porém, nada percebendo, voltam sempre. Oferecem as favas, porque, habituados à sardinha no pão, têm naquelas um pitéu que pensam ser …faisão.
Os PAREXERES e as ANALIXES dos ignaros. Vamos lá ver se é agora que despejo a tripa. Desde que vi a cara espantada do IGNORANTEZES, com mãozinhas de menina, os meus intestinos ficaram traumatizados. Continuo, contudo, a apostar no riso.
bom.
Continua a falar-se do que não se sabe.
E traz-se para aqui uma ligação a um merda seca que nada diz.
O snr Valupi sabe o que são Sinais Exteriores de Riqueza ?
Sabe como se tributa?
Eu nunca vi.
E depois há também Sinais Interiores de Riqueza.
Bom, se tiver paciência, mais logo lá pra noite, sai mais alguma coisita.
Acho que vou escavar um bocadinho aqui o chao da sala e comecar a responder com o PC de dentro do buraco, e que, por mais incrivel que pareca, o nivel do comentador tipico aqui esta abaixo do zero, o blog esta a funcionar numa escala de estupidez sem precedentes. E atentar na seguinte afirmacao dalguem que se julga muito esperto:
“O snr Valupi sabe o que são Sinais Exteriores de Riqueza ?
Sabe como se tributa?”
PERGUNTA: porque razao se quer legislar o tema dos sinais exteriors de riqueza? Sera para tributar politicos – como o Costa e o 44 – que se esquecem de declarar patrimonio, ou sera para prender sujeitos que enriquecem com o produto de actividades ilicitas e apreender os frutos dessas ditas actividades.
Hum, nao sei, tough choice, deixa perguntar aqui a minhoca que descobri no buraco que acabei de abrir. Ele diz prender e apreender, GENIO vermuncular cxralho, um GENIO vermuncular esta minhoca.
basico
Valupi
As Finanças já invertem o ónus da prova no caso da aquisição de certos bens considerados “sinais exteriores de riqueza”. Se uma lei destas fosse aprovada seria o completo “Far-West” !
Quanto ao Rui Rio esta foi apenas a primeira pata na poça de muitas que se lhe vão ver e ouvir. Se ele for o candidato da direita o ilustre desconhecido Sampaio da Nóvoa será presidente.
É que nunca vi gajo mais parolo, mais bimbo, armado contra o Sul, contra Lisboa, que por acaso tem “apenas” 2,5 milhões de eleitores. Vai ser um fartote !
oh touch of parolo, não esfregues a lamparina com muita força que a minhoca do génio vem-se e os 3 desejos vão-se.
No que respeita às últimas diatribes da dupla Patilhas e Ventoínha, depois de reflectir mais um bocado, o que se me oferece dizer é que:
– Não tenho a certeza que estas supostas “divergências” não sejam encenadas
… mas se forem verdadeiras:
– O Procurador é muito mais manhoso que o Juiz,
– O Procurador joga em todos os tabuleiros (just in case), e de há pouco tempo para cá até está tentar jogar no tabuleiro de Sócrates,
– O Juiz parece estar embebedado pelo Poder,
– O Juiz está a meter-se a jeito para pagar o pato sozinho, se esta m… correr mal á dupla Patilhas e Ventoinha,
– O Manholas no meio disto tudo não vai saber com quem alinhar,
E finalmente:
– Espero que se f… todos porque até agora andaram eles a f… a vida a muita gente (e a f… minha paciência também)
– E que vão todos dar palha a outros burros que eu já não lhes como nem uma grama.
Tenho dito !
PS: esta cena do Procurador “fazer a vontade” ao arguido “feroz” e agora, segundo o juiz, arguido “mal-comportado que não respeita as autoridades” … bahhhhhh … isto tem que se lhe diga …
“Não Interessa a Ponta de Um Corno se o Sócrates Não É Culpado, Basta Que o Pareça”
Caríssimos Melómanos,
Inspirada na fórmula clássica da sabedoria antiga “Não basta à mulher de César ser honesta, é preciso que o pareça”, a afinadíssima orquestra Ecos, Mecos, Marrecos e Trecos-Larecos do Santo Ofício tem o ínvio prazer de anunciar, em feliz parceria com o Ensemble Cosa Nostra e a Banda Omertà, a trepidante ópera bufa “Não Interessa a Ponta de Um Corno se o Sócrates Não É Culpado, Basta Que o Pareça”, na modalidade ‘work in progress’ de especial complexidade, com bué de variações em ré menor, fá maior, mi bemol, si idem, tutti quanti e tutti frutti.
Sopradores… perdão, sopranos: Supercoiso Mata e Coisossuper Esfola
Produção: Joker Harpia Venal
Relações com os merdia: Mão-Atrás-Do-Arbusto, SAII (Sociedade Anónima de Impunidade Ilimitada)
Publicidade e divulgação de iniciativas: Damanha-Sem-Vergonha-No-Focinho, SAII
Iluminação: Quanto-Mais-Escuro-Melhor, SAII
Efeitos especiais: Eduardinho Vozdodono, Ratzânia Cheiramal, Falácia Cabreira e outros
Catering: ETAR de Alcântara
Não perca, em qualquer pardieiro perto de si, esta emocionante digressão nacional!
Parece que há aqui gente que não sabe os que são “sinais exteriores de riqueza”.
Eu dou um exemplo:
– Se comprarem uma casa por mais de 300 000 aérios … 2 anos depois recebem uma carta das Finanças a exigir que provem de onde vos veio o capital para a aquisição do imóvel.
Tipo: ” O sr adquiriu um imóvel cujo valor é 10 vezes mais que o seu rendimento declarado no ano XX !
(os gajos presumem que um tipo compra uma casa com o rendimento de UM ANO, como se fossemos todos Cristianos Ronaldos).
“Queira corrigir a sua declaração de IRS (as Finanças presumem imediatamente a vossa CULPA até prova em contrário e passam a tratar-vos como criminosos) !
“Queira dizer se o capital lhe proveio de empréstimo, herança ou doação, ou “outra fonte de rendimento não declarada” (tipo: tráfico de droga, corrupção e outros crimes …).
“Queira assinar a autorização (em anexo) para que se lhe levante o sigilo bancário. Se não assinar movemos-lhe um processo administrativo e levantamos-lhe o sigilo bancário na mesma “.
Estão esclarecidos ? é assim que funciona !
– E depois vocês respondem assim:
“Em 1º lugar tenho a dizer que a minha declaração de IRS do ano XX está corretíssima e não carece de qualquer correcção (toma e embrulha)
“Em segundo lugar a aquisição do imóvel foi efectuada com capitais próprios ganhos ao longo de mais de 20 anos de trabalho (toma outra vez e vai buscar).
“Em terceiro lugar tomem lá a autorização para levantar o sigilo fiscal assinada e vão chafurdar nas minhas contas bancárias à vontade (aí seus coscuvilheiros)
E por último, “se precisarem de mais algum esclarecimento é só perguntarem !”
Ao fim de alguns meses recebem uma carta a dizer:
“Vimos por este meio informa-lo de que em relação ao processo nº xxxxxx não lhe advirá nenhuma acção desfavorável” .
E prontos !
Isso de ser pedreiro na Franca valeu mesmo a pena, Jasmin.
Recebi pedidos da imprensa de publicitação do valor auferido por “Os Porquês da Política”. Recebida, da parte da TVI, a declaração de não oposição a essa divulgação, passo a fazê-la:
1. A rubrica é assegurada através de um contrato de prestação de serviços entre a TVI e a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), de que sou professor. Nos termos desse contrato, em vigor até 31 de julho, eu asseguro uma “rubrica de análise política semanal”, de “acordo com os princípios de autonomia profissional e liberdade de expressão que regem, quer a atividade académica, quer o jornalismo”, sendo portanto da minha responsabilidade o conteúdo da rubrica (na parte que me diz respeito).
2. Por esta prestação de serviços, a TVI paga à FEP a quantia mensal de 3.000 euros, em 11 meses de cada ano, sendo descontado o valor de emissões eventualmente não realizadas por indisponibilidade minha.
3. Esta quantia começa por suportar as minhas despesas de deslocação e alojamento em Lisboa, para a realização da rubrica. Do sobrante, a FEP e a UP cobram overheads, no valor global de 25%.
4. Cerca de um terço destes overheads pode ser usado para financiar um projeto de investigação. É o que acontece neste caso, com o projeto “A Europa face aos europeus”, de que sou responsável. Até agora, foram publicados resultados em dois artigos editados nas revistas “Panoeconomicus” e “Review of Keynesian Economics”, estando três outros artigos submetidos a outras revistas científicas.
5. A quantia restante, feitas as retenções devidas para efeitos fiscais, é incorporada no meu vencimento.
https://www.facebook.com/augusto.santossilva.7?fref=nf&pnref=story
Ou seja, saca 75% do fee pro seu vencimento, guarda uns peanuts para research (250 euros, wow), nao tem de ter contabilidade organizada e, muito provavelmente, paga menos impostos.
E ainda dizem que os Socialistas sao todos burros, PEGUNTEM ao Ignorantz e ele explica-vos que nao e o caso.
Perdao, nao sao 250 euros coisa nenhuma, e 1/3 de 25% do SOBRANTE…
Mas que maravilha, o gajo recebe o dinheirinho e nao paga impostos sobre aquilo,!!
Abate as despesas todinhas, do que sobra da 25% para a universidade que dai retira 1/3 para research das equipas que cu-rdenha.
Quase zero impostos, zero contabilista, zero chatices, total eficiencia fiscal.
E ainda mete isto no facebook, MAN, estes Socialistas sabem para bem para quem estao a falar, para a cambada de burros iletrados que ainda anda no cospe e pasta dos blogues de esquerda.
tu não és um burro do caralho, tu és um super burro duma camionete de caralhos ignorantes que não sabe ler e muito menos fazer contas. pergunta lá ao professor martelo quanto cobra por ir da cascalheira a queluz de baixo? e se não for muita maçada quanto dá para a sopa dos pobrezinhos.
ó Camacho, não entorne o Sumol
Cada um cobra pelo mérito que tem, o burro. O martelo sempre foi um campeão das audiências, ao passo que o comentario domingueiro do 44 só era visto por meia dúzia de socialistas sem tv cabo. O santos silva meteram-no num canal por cabo em noite morta, a audiência dele eram os familiares próximos e o editor do corporações.
Posto isso, vamos ao que interessa:
– a que propósito factura um professor de sociologia o seu comentário político através duma universidade? A que título é que a sua intervenção, que faz a título pessoal e sobre temas da actualidade política, interessa a universidade e suas actividades lectivas?
– porque é que ele não factura a sua actividade pessoal através dos mecanismos normais ?
– porque é que está a fazer esta forma encapotada de fuga aos impostos
– porque é que não cria emprego empregando um contabilista?
É só mais um vigarista socialista, e ainda por cima burro.
O JASMERDIM, vulgo (também) jusmentim escreve, escreve, escreve. Tanto que ele escreve. Nem com a dentadura instalada no rabo, o maluco se queda. Deve estar formatado e enxertado no verdadeiro chifre para o efeito.
Jasmim continua a servir uns deliciosos filetes de cabala, isso no tocante ao caso Inocêncio Coitadinho, e a proferir as bacoradas do costume, em matéria geral.
Devem ser efeitos secundários do repasto do Menezes.
Não fosse lá e não comesse o porco.
Mais logo
JUSMEMTIM, és digno de menção em nota de rodapé da monografia do OUTRO «Da trampa e suas vicissitudes».
ó Jasmim és mesmo limitadinho.
Mesmo que admitindo que fosse exactamente assim, ficava demonstrado que a inversão do ónus não é nenhum papão.
Presumo que saiba a diferença entre presunção juris tantum e juris et de jure.
Uma preguntinha : porque razão o Abias Corpus da Silva retirou os quadros e os colocou na casa da empregada ?
Limitadinho é você.
A inversão do onus da prova pode ser um papão, sim!
Se me quiserem prender por eu vender as jóias que a minha avó me deu por cismarem que eu as obtive de forma criminosa, ja lhe ocorreu que eu posso não ter como provar que as jóias eram dela e que ela mas deu antes de morrer ?
Quem diz umas jóias pode dizer outro objecto de valor, uma obra de arte, por exemplo.
E quem é que lhe garante que alguém (seja lá quem for esse alguém) mandou esconder o que quer que seja na casa da empregada ? E o Correio Manholas ?
Esta labregagem que o Relvas solta aqui nem sabe ler nem fazer contas. Devem ter tido equivalência a matemática e a português a ler páginas da Maria. Viva salazar diz o analfabeto!
Vejamos, contas à merceeiro que são as únicas que esta canalha trauliteira compreende:
1º – TVI paga à FEP a quantia mensal de 3.000 euros, em 11 meses de cada ano. Ou seja é a FEP que recebe o dinheiro. O ASS presta um serviço à FEP na qualidade de docente!
2º – A FEP paga as deslocações e estadia contra os recibos – como é obvio! Imaginando que custa 300 euros no mínimo viagem incluindo ir e vir, hotel, e 2 refeições. Estamos em 2700 Euros
3º – Do que sobra a FEP e a UP tiram 25%, ou seja 675. E desses 25% auto financia-se um programa académico da própria instituição. Estamos em 2050 euros.
4º – A FEP paga 2050 euros ao ASS contra uma factura de prestação de serviços. 500 euros por emissão. Uma miséria se tivermos em conta que era o programa de maior audiência da TVI24 à noite!
5º – O ASS paga IRS sobre que recebeu e que evidentemente declarou.
Agora expliquem lá seus idiotas a soldo, o que tem isto de vicioso e onde é que ASS se baldou aos impostos?
Só mais uma coisa: Há universidades privadas que pagam 150 euros à hora ou mais. E há muitas aulas de 4 horas. Ou seja ter que vir do Porto para aparecer na TV à noite por 500 euros não é muito atractivo, até um idiota percebe isso.
Se dos 2050 euros que ganha ainda pagar 50 % de IRS, que paga provavelmente, na realidade só leva para casa 1000 euros por mês.
Ou seja 250 euros por emissão!
Sinceramente por esse valor nem me mexia do sofá!
Preferia ficar em casa.
“Uma preguntinha : porque razão o Abias Corpus da Silva retirou os quadros e os colocou na casa da empregada ?”
prumeiro: estava proibido?
segundes: qual é o crime?
terceiros: quem foi prejudicado?
quartos: mete o boné da prova e vai apanhar no cu prás vindimas
A 100 euros por hora, é melhor que tenham lá bastantes empadinhas, croquetes, rissóis e um tupperware para no final levar para casa!
fosga-se, é ainda mais burro do que eu antecipava !!!
E porque carga de água alguém lhe iria pedir prova do que está para aí a referir ???
Só se estivesse a vender na feira da Ladra, aí sim talvez o polícia camarário lhe pedisse factura dos artigos, não fosse dar-se o caso deles terem sido roubados ou receptados.
Tá visto que não sabe o que são presunções nem conhece os Códigos tributários.
Informe-se antes de arengar.
Vamos então jogar o jogo dos quadros na casa da empregada:
1. Mandei retirar os quadros temporariamente para casa da empregada por receio de um assalto. Sabe, já uma vez assaltarem a casa de um tio meu e deixaram tudo em desalinho. Com a frustração de não encontrarem o que os mandaram procurar, os imbecis cabeças rapadas que não percebem nada de arte podiam querer vingar-se nos quadros, nas porcelanas, etc, e podiam deitar-me fogo à casa.
2. Mandei tirar os quadros temporariamente para casa da empregada por haver fortes indícios de uma infiltração de água que em breve podia atingir as telas e produzir prejuízos graves.
3. Mandei tirar os quadros temporariamente para casa da empregada porque o dono dos ditos cujos, que não sou eu e só mos emprestava para eu os exibir as minhas visitas, decidiu da-lhes outro destino e pediu-me para eu os colocar em lugar mais recatado e menos exposto do que a minha sala, onde estavam mais sujeitos a serem fanados.
4. ….
A propósito alguém sabe onde anda a colecção dos MIROS ?
prumeiro: estava proibido?
segundes: qual é o crime?
terceiros: quem foi prejudicado?
quartos: mete o boné da prova e vai apanhar no cu prás vindimas
– Num cidadão normal, é, no mínimo estranho.
Numa pessoa que sabe estar a ser investigada, é normal
– não faço ideia. Pode ser que ele pensasse que é.
Podia estar bem mal informado e julgar que o Fisco também tributa sinais interiores de riqueza.
– Quem sai prejudicado ?
As paredes da residência.
– Vou vou, vou já pegar no boné e iniciar um peditório pró caixão do funeral do Castro Nunes.
Não foste convidado pra jantar com ele ?
Está desaparecido por aqui.
Então envenenaste-o ?
Já não te bastava andares a envenenar cães, agora também te deu para envenenares pessoas ?
Eu sei onde estão. Os Mirós.
eu completo e eu repondo
5 – QUE CARALHO ESTOU EU A FAZER AQUI?
RESPOSTA :
FIGURA DE URSO.
DEVIA ESTAR A LAVAR A LOUÇA, A PASSAR A FERRO, E A LIMPAR A CASA.
Onde estão os Mirós ?
Ligue o motor de busca e digite
DONDE ESTAO LOS MIRO QUI NO LOS MIRO
Senhor recto.
Quer ser claro?
Para lá de andar encapuzado também tem medo, ou receio, de falar com a língua?
Quer ser claro?
Para lá de andar encapuzado também tem medo, ou receio, de falar com a língua?
Gostava de ser claro mas sou preto.
Voce é que anda aqui de careca à mostra.
Pelo que li, descobriram-lhe a careca.
Se tenho medo? Ou é receio?
Não. Falo claro, com a lingua.
Jasmim, quer saber dos miró.
Siga a pista do holandês.
Não é o que voce diz?
Então siga a pista da empregada do holandês.
Por esta altura já devem ter sido derretidos.
Transformaram-se em Jan Steen.
Reparei que por aqui proliferam preopinantes que apesar de não mostrarem ser detentores de grande conhecimento não se coibem de opinar sobre os mais variados temas, eu só gostaria de fazer um pequeno teste.
É sabido que existem vários princípios, assim, temos o Principio da Igualdade, o Princípio da Proporcionalidae, o Principio da Roazoabilidade, etc. no final da lista teremos, digamos assim, o Principio de Peter. Por outras palavras, incompetentes a falar de coisas que não deviam.
Toda a gente tem, mais apurada ou não, a noção de justiça, do que é justo e daquilo que não o é.
Tudo se enquadra em regras mestras ou princípios e há uns que até se reconduzem ou submetem a outros princípios.
Assim, no caso de um empregado que trabalha mais do que um colega dele e recebe menos que ele, onde está a injustiça, por outras palavras, qual é o princípio que se mostra violado ?
No caso de um professor que trabalha mais que um colega e recebe uma classificação de serviço inferior ao preguiçoso, a injustiça provém da violação de que principio?
São perguntas básicas e simples, vamos lá a pôr os motores a trabalhar.
Respostas honestas e sem brincadeiras.
Não vim aqui para insultar ninguém nem para ser insultado.
No caso de
ó. nem sequer estou a ver o contexto em que tal aconteceu. já toda a gente inteligente sabe que Sócrates fez merda em filigrana da grossa enquanto gente – inevitável ponte consequente para a política…
http://www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/marcelo-na-tvi-por-10-mil-euros.html
“… já toda a gente inteligente sabe que Sócrates fez merda em filigrana da grossa enquanto gente…”
comé que sabes? deve ser a sensação de teres acordado inteligente e apetite por filigrana de peito com molho de natas. tás cada vez mais burra, o que não tem nada de mal, poderias era poupar-nos o incómodo de pisar merda logo de manhã.
Ui !
O Ranhoso acordou mal disposto.
Caríssimo Orlando Modesto.
Estava quase de saída do aspirina, depois de tomar a decisão de vir aqui exclusivamente para me dirigir à Caríssima Jasmim e assinalar ao cegueta que o trago debaixo de olho, quando li o seu comentário.
Apeteceu-me responder-lhe. Mas após pensar cinco minutos sobre a forma como lhe iria responder que não lhe poderia responder sem brincadeira, se quisesse responder-lhe com honestidade. Creia em que estou a ser honesto.
Deixe-me apenas notar-lhe dois dos seus princípios que teria que fundamentar e esclarecer.
Toda a gente tem a noção de justiça. Eu diria que, se assim fosse, a Justiça, a justiça como instituição, oratória, política, social, etcetera, não existiria. É também óbvio que existem várias noções de justiça.
Depois, ”no caso de um empregado que trabalha mais do que um colega dele e recebe menos que ele, onde está a injustiça (…)?” Estamos a falar de empregados. A justiça está no patrão. Seria mais interessante caracterizar o perfil do sábio que, na década de 50 do século passado, colocou assim a questão e a reduziu a esta formulação interrogativa, do que procurar uma resposta. A questão estava colocada, antes, das mais variadas formas, por muitos outros sábios. Mais de um milhão ou dois.
E vai perdoar-me uma brincadeira. Depois de tudo pensei que o Caríssimo Orlando estava a ser injusto.
Os motores não lhe dão resposta. Mas eu tinha que pôr os motores a trabalhar para lhe dar a minha. Depois de tudo, que teria eu feito?
Os fundamentos do discurso político em Portugal no Século XXI. À atenção do Caríssimo Orlando Modesto.
”Portugal tornou-se num reino de opinadores. Todos opinam sobre tudo e todos, mesmo sabendo nada.
Ora, em minha opinião, a oposição não faz falta para nada,”
Homessa !
Esta agora.
Mas o que é que o autor do texto quer ?
Quer mandar encerrar os jornais e as televisões, e decretar o silenciamento das consciências ?
Deveria ser assim ?
Porquê ?
Então ele não sabe que a ÉTICA, ela própria, tem por detrás, um certo pré-julgamento. Qual seja, aquilo que decidiu que ela deve existir ?
Ora a ética que nos interessa aqui, é a ÉTICA NORMATIVA, aquela que nos diz a cada um de nós, a CONDUTA que devemos adoptar.
Por conseguinte, um JULGAMENTO ÉTICO, é como cada um determina que acção tomar em cada cenário.
Se deve falar ou calar-se . E se decidir falar, como emitir uma OPINIÃO, neste ou naquele sentido.
Trata-se de uma questão de opinião.
Coisa diferente é um JULGAMENTO EM SENTIDO JURÍDICO.
QUE TEM LUGAR NUM TRIBUNAL, PRESIDIDO POR UM JUIZ.
QUE DEVE DECIDIR OBEDECENDO APENAS AO PRINCÍPIO DA PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ.
SEM SE DEIXAR PRESSIONAR OU INFLUENCIAR PELA OPINIÃO PÚBLICA.
Portanto a ÉTICA que nos interessa aqui, até se poderia conceder que nem seja
O DIREITO DE
mas sim a
LIBERDADE DE.
Ora esta ninguém a pode cercear.
Seja para se manter calado, seja para manifestar uma opinião no sentido da inocência, seja da não inocência.
Era só o que faltava !
Então o autor do texto quer mandar calar ?
Acusa os outros de fazer julgamentos, e ele próprio JULGA quem emite OPINIÃO, assim enfermando do mesmo mal que crítica nos outros.
Francamente …
Obrigado, Manuel de Castro Nunes.
Aguardo mais opiniões dos restantes comentadores.
Caríssimo Orlando Modesto.
Esta sua explosão, mais do que legítima, já tem maior coerência, do meu ponto de vista.
Em princípio, todas as proposições nela enunciadas obedecem a imperativos éticos para mim inquestionáveis. Em princípio.
As questões que, para mim, se colocam colocam-se nesse árduo domínio de escrutínio que é o da intersecção entre o princípio ou teoria, doutrina, e a ”praxis”, ou seja o contexto.
Noto, primeiro que tudo, que me parece que a grande inovação que falta nos sistemas jurídicos a que o português foi buscar inspiração é a reformulação e refundamentação do papel do juiz. E do escrutínio da sua ”persuasão racional”, não sei se se deve dizer assim. Mas essa é outra questão.
Fixo-me no contexto. ”(…) Rui Rio, não se tivesse coibido de considerar Sócrates culpado, ainda que temesse que tal convicção pudesse estar viciada pela manipulação comunicacional.”
Eu não ouvi as ”declarações” de Rui Rio. Para ser sincero, não sou um admirador de Rui Rio e nunca me suscitou muita curiosidade. Concentro-me pois no que escreveu o Senhor Valupi. Suponhamos que eu lia o Senhor Valupi e não sabia sequer sobre que assunto escreve e nunca tinha ouvido falar de Rui Rio.
Concluiria: Este senhor Rui Rio expressa um dilema interior aterrador, que congrega um trágico estado de consciência que caracteriza um dado exercício da liberdade na sociedade actual. Porque a manipulação comunicacional pode ter viciado a sua convicção. Parece-me uma forma inteligente e honesta de colocar a questão. Talvez pela primeira vez alguém a tenha colocado de uma forma tão ”basilar”, não básica, tão fundamental.
Ora, ele refere-se explicitamente a ”manipulação comunicacional”. E a ”manipulação comunicional” aparece-nos hoje fundamentada e legitimada com o exercício de uma liberdade, ”o direito, a liberdade ou mesmo o dever de informar”.
Penso ser este o cerne da questão. O contexto específico de aplicação de princípios que ninguém quer ou ninguém ousa questionar.
Há ainda outro aspecto da questão. É o estarmos sempre a referir-nos a uma liberdade que se exerce sobre outra liberdade, que se exerce sobre outra liberdade, assim consecutivamente.
Porque a inocência, ou a sua presunção, é também uma liberdade.
E é sempre deplorável sabemos que alguém, em nome da liberdade, exerce coacção sobre a nossa liberdade por cheiro, por convicção manipulada.
Mas essa é outra questão.
qual ética, qual caralho. legalização da difamação e foruns de chafurdice talvez, mas com a devida protecção do regime e dos caralhos que o tutelam. o presidôncio não pode ser gozado por alarvar bolo rei e mandá-lo trabalhar é insulto, as decisões dos magistrôncios são inquestionáveis e levantem-se quando entrar o senhor do martelo, limpar o cú à bandeira ou assoar na borda é considerado asteanço à república, mas hastear de pernas para o ar já é respeito pelo 5 outubro e poderia ficar aqui a manhã inteira a dissertar sobre o princípio da parvoeira do cegueta .
Calma Inácio.
Estás a deixar-te contaminar pelo cegueta.
Vamos tentar furas as malhas da manipulação comunicacional.
Enurta lá o passo, senão ganhas ao cegueta aos cem metros planos.
Eu sou corredor de fundo.
Ora beie,
Muito me apraz e achim continua chabere que o ESCARRO e ajudantes de campo, maxime, Jasmerdim e o CASTRADO CASTRETA cuntinuem comigo na alembradura.
Oubi, oubi, BÃO PASTARE. SE NADA SABEIS, CALAI-VOS. SEGUI OS CONSELHOS DE HORÁCIO – DICUTI APENAS DENTRO DAS VOSSAS FORÇAS, SEJA, AQUILO QUE PENSAIS QUE SABEIS.
O CASTRADO CASTRETA TEM MANIAS, AS QUE APANHOU ATÉ AO TERCEIRO DEGRAU DA ESCADARIA DA FDL. O GAJO JÁ NÃO SUBIU MAIS – COMEÇARAM A PEDIR-LHE A RESOLUÇÃO DE CASOS PRÁTICOS E O TIPO RESPONDEU «COMIGO É SÓ TEORIA – TEORIA DE NOTINHAS DE RODAPÉ COM RECURSO AO ANEDOTÁRIO» É QUE AS COISINHAS DE DIREITO SÃO MUITO MAÇUDAS. E FOI-SE COM AQUELES OLHOS DE MALUCO ESPANTADO E MÃOZINHAS A ABANAR, A PENSAR COMO PEGAR O IGNABICHATZ.
OQUEIE.
mas o gajo diz que é corredor de fundo ( não li o texto dele, só o fim…preciso de ficar com seriedade, senão corro o risco de incorrer em PAREXERES…).
Caro Nunes,
o Rui Rio, infelizmente, não transmitiu dilema interior, apenas ‘acha’ que o Sócrates é culpado, e que o seu ‘achamento’ pode ter sido influenciado… etc. e tal…
Ora, ele, não sabendo nada do processo, nem de nada a ele ligado, como referiu na entrevista, não lhe é permitido ‘achar’ nada, apenas considerar o homem inocente até prova em contrário. É isso que eu faço é deviam fazer os que falam ou escrevem sobre o assunto.
Há ainda a famosa ‘liberdade de expressão’ que tem servido todos os que não querem usar ‘o direito, a liberdade ou o dever de informar’ mas que, a pretexto disso, passam a vida a debitar historinhas da carochinha, invenções, mentiras e outras tretas com o propósito único de abater o inimigo.
A liberdade, palavra que anda sempre na boca de uns tantos, é a desculpa para as mais graves patifarias, e, infelizmente, os homens das notícias pecam por terem sido os principais obreiros da sua destruição, paradoxalmente feita em nome dela. Para meter tudo nos eixos só um grande abanão, e embora eu pense que está mais próximo do que parece, a decadência apresentada pelo estado evolutivo da sociedade não augura nada de bom. Todas as civilizações tiveram o seu período de auge, o nosso foi nos anos sessenta a partir daí tem sido sempre a descer.
‘’Se me perguntar:’’O engenheiro Sócrates é culpado’’ Eu acho que é, mas dou comigo a pensar em casa, muitas vezes, se é justo eu pensar isso ou se não estou a ser manipulado por violações permanentes do segredo de justiça, que levam o meu pensamento para aí e que é isso que querem que eu pense.
(…)
“Eu, realmente, penso que ele é culpado, mas, muitas vezes, fico com problemas de consciência, se não estou a ser manipulado, tal como todos os demais, para o julgamento popular.’’
Isto é, literalmente, o que disse Rui Rio. Rui Rio não se referiu a ”manipulação comunicacional”. a expressão é da lavra do senhor Valupi. Rui Rio diz que pode estar a ser manipulado pelas violações do segredo de justiça e isto é muito importante.
Porquê? Porque ao dizer que pode estar a ser manipulado por violações do segredo de justiça, Rui Rio confere uma verosimilhança inquestionável aos dados por que está a ser manipulado.
É, na verdade, uma astúcia e uma manha. Nem se entende porque falaria em manipulação, admitindo que os dados sobre os quais formula a sua convicção, embora possam ter cirurgicamente transferidos do processo para a comunicação, fossem meras fugas de matéria em segredo de justiça.
Ora, não haveria maior ingenuidade do que deixarmo-nos atrair para esta armadilha, a de questionarmos se Sócrates é ou não culpado ou inocente ou se somos ou não justos se o considerarmos inocente ou culpado.
Sou e serei sempre um adversário político irredutível de Sócrates.
Mas, pessoalmente, nunca me pronunciei acerca da questão. Se Sócrates é culpado ou inocente. Sobre isso, só sei é que me querem fazer crer em que ele é inocente. Tal como o assunto me é comunicado, quer através dos meios de comunicação social e do segredo gritante dos promotores do processo, eu sou encaminhado para que ele é inocente. Mas também sei que, se me querem encaminhar para essa convicção é porque é o contrário. Mas quem poder querer encaminhar-me para a convicção de que ele é inocente, para que eu, por suspeita sistemática me encaminhar para a convicção de que é culpado, porque ele é inocente. E assim consecutivamente.
A verdade é que eu, como cidadão, deveria esperar da justiça que resolvesse essa questão sem alardes, laboriosamente, com uma metodologia vigiada por princípios éticos de conformação com a legalidade e o estado de direito, mais atenta ao espírito e menos à letra da lei. Todos sabemos que um criminoso, quando comete um crime, está por norma a pensar como irá depois ilibar-se recorrendo à letra da lei.
É por isso que me sorrio com alguma ironia quando leio exercícios especulativos de juristas, especialistas em direito penal, coisa e tal, especulando sobre dados em segredo de justiça, tentando interpretar à letra da lei o que os jornais publicam.
Não está em causa saber se Sócrates é ou não culpado, ainda que seja legítima a liberdade de todos ansiarem por que fosse culpado ou por que fosse inocente.
O que está em causa é a modalidade operatória do sistema judicial. O que está em causa é a relação comunicacional entre a matéria judicial e a matéria comunicacional, que tentam congregar na expressão ‘’violação do segredo de justiça’’, para transformar a comunicação na própria justiça.
A questão está em sabe se a comunicação está ao serviço da política, das finanças ou da justiça. Porque uma coisa eu sei. Ao serviço da minha consciência não está.
Se concluir que a comunicação está ao serviço da justiça ou do segredo de justiça, Sócrates será para mim, irreversivelmente, inocente.
Logo dou-te uns whiskers, cegueta.
já toda a gente inteligente sabe que Sócrates fez merda em filigrana da grossa enquanto gente – inevitável ponte consequente para a política…
(agora já é de tarde) ai que riso! :-)
CASTRADO CASTRETA, eu não leio as tuas tretas, sabes porquê? Porque sei que se começara ler, vou encontrar matéria de ASNEIRA GROSSA.
Mandas bitaites no que NÃO SABES, e és cuspido em dois segundos. Aliás, olha que eu aligeiro a «coisa», mas vou-te mandando uns alertas de reflexão com conteúdo…mas tu foges-lhes como o diabo da cruz. Percebo, NÃO SABES. Simplesmente, não fales do que desconheces e não sabes, pá.
VOLTA AO PASTO. Come mais uns fardos de palha. Estás a fazer muito bem o papel de IGNORANTE.
Manuel não sejas mau para os gatos que vais deixar de dar de comer… para alimentar o cegueta
Manuel,
Como historiador e reformado, nao se devia cingir as artes que conhece? Isto de falar de direito, sobre processos nos quais nao esta envolvido e sobre os quais toda a informacao a que tem acesso vem de jornais diarios, parece-me um bocadinho arriscado, partindo do pressuposto claro de quer ser tomado por burro.
digo, nao quer ser tomado por burro (coisa que nao preocupa a generalidade dos burros de 2 patas que escrevinham aqui nos murais)
Meu General, li, compreendido, sinceramente grato.
Que tal abrirmos aqui uma secção ”arte da guerra”?
Já agora, por curiosidade, o meu General foi à guerra?
Não lhe ensinaram na guerra que, na guerra, pouco interessa que o atirador seja historiador ou general, porque o tiro não depende do estatuto do atirador mas da espingarda?
Sabe que lhe digo mais? Paleio da treta. Paleio de básico.
Esqueci-me de lhe enviar a ementa de hoje na messe.
Sopa de grão, meia desfeita e azevias para a sobremesa.
Diria que é uma ementa de general. Vira o disco e toca o mesmo, feijão com massa e massa com arroz.
Muito boa tarde, meu General.
Posso retirar-me?
és mesmo básico!
Cegueta! Vamos aos whiskers.
Preferes com água ou a seco?
Ora, como te dizia, estive ontem, com um amigo, reunido aqui conversando e explorando o teu caso. O meu amigo está muito bem informado e deu-me umas sugestões. Foi-lhe fácil chegar aqui. Tem GPS.
Ora, estivemos sobretudo a tentar as hipóteses que explicassem a razão porque um cegueta, grosseiro, sem conteúdo, que não dá uma p’rá caixa, andaria para aqui com essas conversas da treta, mas sobretudo porque anda em fúria com o Manuel de Castro Nunes e espuma pela boca e cospe gafanhotos sempre que o MCN aparece.
Haveria duas hipóteses. Ou o senhor VALUPI inventou o cegueta para desconsiderar o contraditário, ou o cegueta é o tal, o Gamelas.
Disse então o meu amigo:
”se o cegueta é o Gamelas, o Castro Nunes veja isto que eu lhe trouxe para esta ocasião. Não sei como não penso nisso. O que o cegueta quer é evitar que, em breve, quando for ilibado à socapa, ninguém desate a especula sobre culpa, inocência e presunção dela.”
E dito isto, estendeu-me um envelope.
Processo número tal e coisa, coisa e tal… Estás a ver? as coisas do costume.
Depois de eu ler, ainda me sugeriu: ”O Castro Nunes, se quiser, pode requerer ao juiz a sua constituição como assistente.”
Bem, esta é a seco. Queres molhado?
Corrigido. Este teclado está na última.
Cegueta! Vamos aos whiskers.
Preferes com água ou a seco?
Ora, como te dizia, estive ontem, com um amigo, reunido aqui conversando e explorando o teu caso. O meu amigo está muito bem informado e deu-me umas sugestões. Foi-lhe fácil chegar aqui. Tem GPS.
Ora, estivemos sobretudo a tentar explorar as hipóteses que explicassem a razão porque um cegueta, grosseiro, sem conteúdo, que não dá uma p’rá caixa, andaria para aqui com essas conversas da treta, mas sobretudo porque anda em fúria com o Manuel de Castro Nunes e espuma pela boca e cospe gafanhotos sempre que o MCN aparece.
Haveria duas hipóteses. Ou o senhor VALUPI inventou o cegueta para desconsiderar o contraditório, ou o cegueta é o tal, o Gamelas.
Disse então o meu amigo:
”Se o cegueta é o Gamelas, o Castro Nunes veja isto que eu lhe trouxe para esta ocasião. Não sei como não pensou nisso. O que o cegueta quer é evitar que, em breve, quando for ilibado à socapa, ninguém desate a especular sobre culpa, a inocência e a presunção dela.”
E dito isto, estendeu-me um envelope.
Processo número tal e coisa, coisa e tal… Estás a ver? As coisas do costume.
Depois de eu ler, ainda me sugeriu: ”O Castro Nunes, se quiser, pode requerer ao juiz a sua constituição como assistente.”
Bem, esta é a seco. Queres molhado?
Caro Manuel Castro Nunes
Se se refere ao texto em epígrafe, encabeçado pelo título LAPIDAR, eu acho que ele foi escrito por esta pessoa, que não o Sr. Valupi
http://outrosdireitos.blogspot.pt/2015/07/presuncao-de-inocencia.html
https://www.blogger.com/profile/13247517972767673066
Não sei se sugere AR, Magistrado do Ministério Público, pelo que me é dado concluir, um outro anónimo, talvez um outro magistrado, é o senhor Valupi.
Mas folgo saber que a ”deturpação” em que incorria o senhor Valupi, ao substituir segredo de justiça por manipulação comunicacional, vinha já de trás, da astúcia de um magistrado.
Obrigado.
« o tiro não depende do estatuto do atirador mas da espingarda». Diz o CASTRADO CASTRETA.
Mas, se tu és ESPINGARDA, pá, e és torto como IGNARALHO que és, o que achas que sai daí, Pá? LOL.
Eu digo-te: um tiro que nunca acerta no alvo e, dependendo da ESPINGARDA estar drunk or not, o tiro pode voltar atrás. DORK.
Diz o CASTRETA CASTRADO
«Ora, estivemos sobretudo a tentar as hipóteses que explicassem a razão porque um cegueta, grosseiro, sem conteúdo, que não dá uma p’rá caixa, andaria para aqui com essas conversas da treta, mas sobretudo porque anda em fúria com o Manuel de Castro Nunes e espuma pela boca e cospe gafanhotos sempre que o MCN aparece.»
A Xério? fogo, essa dentadura do rabo deve ser chinesa pá…LOL.
«Depois de eu ler, ainda me sugeriu: ”O Castro Nunes, se quiser, pode requerer ao juiz a sua constituição como assistente.”
Bem, esta é a seco. Queres molhado?» Disse o CASTRETA CASTRADO.
LOL. Queres que te ajude a fazer o REQUERIMENTO? Olha, tens que pagar um UC de taxa, pá e precisas de advogado. LOL.
Já sabes que eu e a celeridade somos bué da friends….HUm?
Num te esqueças de indicar o arguido…
Toma, pá, ABRE MAIS OS OLHOS. Bem, eu até que comia uma saladinha de polvo e punha o rabo a jeito para te manifestar a minha consolação quando como comida de gente. Nota: saem molhados e secos, é consoante a origem do alimento.
LOL. LOL. LOL.
LOL.
Permita-me o interlocutor completar a S/ oportuna observação com
«Presque tous les désirs du pauvre sont punis de prison. »
Eheheheheh!
Tás a bere, Ó CASTRETA CASTRADO. Ouve, queres ainda que te faça o requerimento de constituição de assistente, hum? Também te digo como emitires o DUC, pá, tás a bere, taxa de justiça e tal, hum?
Num tens siso, pá, num tens siso, pá. Bá lá, e falas muito e ainda és detido aqui no dispensário…
Já lebaste «n» avisos aqui, pá, e tu continuas a «acaãozoar» a coisa, pá.
PIMPAUMPUM bem te disse que lebabas um tiro e num te lebantabas, pá. Falas muito, falas muito, e num dizes nada.
ANTERO ESQUENTADO, dei por ti agora. Aposto que gostarias mesmo de te chamar ANTERO, hum? Mas para isso tens de ser inteligente, tás a bere? oqueie.
VIVA SALAZAR ( só para ti…)
Fogo, o CASTRETAS CASTRADO perdeu a voz. Bá, llimão e mel, então não te ensinaram isso na messe onde servias, pá? hum?
Não escrevas história, que és ESQUERDALHA mentiroso e isso pode deturpar a GLORIOSA HISTÒRIA de PORTUGAL, onde pontua SALAZAR e o Marquês ( de Pombal, diga-se).
Calma! Respira entre os acessos.
Dá-te uma coisa!
Começo mesmo a gostar de ti, cegueta.
É só dar-te corda.