Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Há dias tivemos um excelente exemplo de “movimento social protagonizado pelas comunidades negra e cigana”: um negro ensanguentado, no chão, a ser agredido por um membro da outra ilustre comunidade, em plena luz do dia, e perante a indiferença de algumas dezenas de participantes naquele evento social. Isto depois de um outro já ter levado um tiro que o levou desta para melhor.
Não sei como é que se pode achar mal isto. São apenas as comunidades cigana e negra a interagirem em movimento social.
nada, quem nos vai “explicar” o colonialismo e o racismo é a filha do ministro do ultramar que obviamente nada beneficiou com isso, claro. e não me venham dizer que ela não é responsável pelos actos do pai porque parece que o ponto do rui rio era precisamente de que os brancos de agora não são responsáveis pelo que fizeram os seus antepassados, e não é o facto do caldo cultural em que estão inseridos incluir personagens racistas que isso implica que defendam generilizadamente tratamento diferenciado baseado na raça. há preconceitos? onde não há? há exclusão social, pobreza? óbvio. há violência policial? claro. mas apresentar uma listagem de medidas anti racistas, algumas aprovadas por unanimidade, e considerar que portugal é um país terrivelmente racista e era necessário fazer uma manifestação em tempos de pandemia, é simplista, infantil e sinceramente algo revelador de problemas de consciência que a isabel devia resolver no psicoterapeuta
ps- quanto ao “criar racismo” basta ver o que estão a fazer as páginas e grupos de extrema direita na internet: a criar petições para derrubar monumentos dos descobrimentos. deve ser porque são burros
José Lopes já disse o que se pode dizer.
Ouvi ainda agora numa TV que 3 “jovens” (sobre os quais não se pode referir um atributo) esfaquearam um motorista de autocarros da VIMECA por este não os deixar viajar sem título de transporte. Transportes gratuitos para toda a gente já, porra!
Quanto à tal Isabel é melhor não dizer nada, para não usar expressões grosseiras aqui, casa alheia . Mas que me causa vómitos isso causa.
Ouvi também que só no ano de 2019 foi atribuída nacionalidade portuguesa a 180.000 estrangeiros. Qualquer dia sou corrido do meu país (e dos meus antepassados).
Há dias tivemos um excelente exemplo de “movimento social protagonizado pelas comunidades negra e cigana”: um negro ensanguentado, no chão, a ser agredido por um membro da outra ilustre comunidade, em plena luz do dia, e perante a indiferença de algumas dezenas de participantes naquele evento social. Isto depois de um outro já ter levado um tiro que o levou desta para melhor.
Não sei como é que se pode achar mal isto. São apenas as comunidades cigana e negra a interagirem em movimento social.
nada, quem nos vai “explicar” o colonialismo e o racismo é a filha do ministro do ultramar que obviamente nada beneficiou com isso, claro. e não me venham dizer que ela não é responsável pelos actos do pai porque parece que o ponto do rui rio era precisamente de que os brancos de agora não são responsáveis pelo que fizeram os seus antepassados, e não é o facto do caldo cultural em que estão inseridos incluir personagens racistas que isso implica que defendam generilizadamente tratamento diferenciado baseado na raça. há preconceitos? onde não há? há exclusão social, pobreza? óbvio. há violência policial? claro. mas apresentar uma listagem de medidas anti racistas, algumas aprovadas por unanimidade, e considerar que portugal é um país terrivelmente racista e era necessário fazer uma manifestação em tempos de pandemia, é simplista, infantil e sinceramente algo revelador de problemas de consciência que a isabel devia resolver no psicoterapeuta
ps- quanto ao “criar racismo” basta ver o que estão a fazer as páginas e grupos de extrema direita na internet: a criar petições para derrubar monumentos dos descobrimentos. deve ser porque são burros
José Lopes já disse o que se pode dizer.
Ouvi ainda agora numa TV que 3 “jovens” (sobre os quais não se pode referir um atributo) esfaquearam um motorista de autocarros da VIMECA por este não os deixar viajar sem título de transporte. Transportes gratuitos para toda a gente já, porra!
Quanto à tal Isabel é melhor não dizer nada, para não usar expressões grosseiras aqui, casa alheia . Mas que me causa vómitos isso causa.
Ouvi também que só no ano de 2019 foi atribuída nacionalidade portuguesa a 180.000 estrangeiros. Qualquer dia sou corrido do meu país (e dos meus antepassados).