8 thoughts on “Lapidar”

  1. Não concordo com a treta desse sujeito das hiperligações .
    E, ademais, não está ele também a fazer populismo ?
    O populismo que lhe interessa a ele e aos que diz injustiçados ?
    Esteve bem Costa .
    Toda essa gente que ele reclama para, porventura, a prioridade na libertação, são pessoas que, pelos cargos que ocupavam, tinham especiais responsabilidades perante a lei, logo, não gozam de qualquer atenuante, muito menos de urgência na libertação .
    E ainda mete no assumpto, a graça real . Monárquico deve ser ele .

  2. Tanta cerimônia em dizer o óbvio: Costa é um cobarde e um canalha. Aproveita o estado de exceção para violar o mais elementar direito, a igualdade perante a lei/perdão.
    Beneficia de uma espécie de culto da personalidade, está acima da crítica. Apoiado por uma horda de lambe cús, sempre prontos a santifica-lo ou sequer responsabiliza-lo pelo que seja. É tabu, sagrado.
    Repete-se o que aconteceu aquando da Troika, só que desta vez à esquerda. Períodos de exceção, que serão cada vez mais normais, em que todos os limites são excedidos, a constituição posta à prova e os direitos individuais estilhaçados para aplacar a população e aclamar o grande irmão, o Costa.

  3. Provavelmente estes presos têm condições de cárcere melhores dos que os presos normais, o que acarreta menos riscos sanitários para os próprios e para os guardas. Pode ser por isto que não se justifica a sua libertação.

  4. Cogitemos :
    O ar tem oxigénio, realmente não tem merda na cabeça .
    Um helicóptero com um piloto azelha, terá merda na cabeça, ou uma ventoinha em cima ?
    Acho que tem uma ventoinha em cima e uma atrás .
    Quando o azelha do piloto bate com a parte traseira num poste, a merda pode chegar à ventoinha .
    Mas o helicóptero em sí não tem merda, a merda pode chegar à ventoinha, por causa do piloto, ou, da merda do piloto …
    Donde :
    Cidadãos com especial obrigação de respeitarem a lei, condenados e a cumprir pena, não podem abandonar o helicóptero, senão em último lugar, e mesmo assim, todos pendurados numa corda, a reboque . Depois de o piloto proferir um discurso ou um sermão sobre o Estado de Direito, devem todos aplaudir com as duas mãos, e só depois, abandonar o coiso .

  5. Não conheço nenhum político ou juiz que esteja a cumprir pena de prisão .

    Nem seria aceitável que o fossem, em função outra que não fosse a de, terem cometido crimes .

    Assim sendo, não há discriminação inconstitucional por violação de “condição social” nem por “convicções politicas ou ideológicas” .

    Existem sim, que me lembre, dois ex-políticos – Lima e Vara – a cumprir penas de prisão, mas não no âmbito da actividade política, antes, já na área extra-política .

    Já quanto a autarcas, advogados e polícias, há bastantes casos .

    Não existem leis que regulem a libertação temporária excepcional que o assumpto reclama, apenas regras e orientações, no limite alguma equidade, que foram já até afloradas pela Ministra da Justiça .
    Como ela referiu, tem que ser estudado caso a caso, tendo em conta, entre outros factores, a inserção social ( existem presos que nem sequer casa de acolhimento têm, ou a família não os quer acolher ) existem outros, cuja libertação pela especial gravidade dos crimes cometidos, geraria enorme alarme social, – estou a lembrar-me dos violadores reeincidentes, – etc., etc.

    Tudo isso tem que ser levado em conta, temperado com razões humanitárias ( idade e duração da pena ) condição de saúde ( mais vulnerável, menos vulnerável ), etc.

    O resto, é música de violino de blogueiro .

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