Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Ele diz a verdade. Basicamente, o Ministério Público é a nova Inquisição, que pode pôr qualquer cidadão na fogueira a qualquer momento. Só quando surgir um novo ditador, qual marquês de Pombal, que o destrua, é que voltaremos a ter liberdade.
(É claro que o José Miguel Júdice, um grande advogado de uma grande sociedade de advogados, também não é flor que se cheire.)
lá está o ajudante e corruptos a generalizar : ele tem , lá saberá porque.
Cá está a… o… yo-yo, a defender com unhas e dentes a corporação! Bate certo ou não bate?
É evidente que Júdice, como grande chefe advogado da nossa praça, foi ou será ainda um colaborador de corrupção na fuga ao fisco, transferências para off-shores, eventual mentor jurídico e fiscalista de branqueamento de capitais, etc.
Contudo, como na história do poema, já pensa que depois do ataque sistemático aos políticos “dissidentes” à submissão, hoje, já se ataca o PM e o PR de seguida serão atacados os barões da advocacia, os jornalistas independentes, os académicos e escritores não submissos, os intelectuais e opinadores franco-atiradores e finalmente o meu amigo, o meu vizinho e eu por qualquer delito de opinião.
O Júdice está na fila da frente perante um qualquer poder absoluto que se arme em justiceiro arbitrariamente. E os “ventinhas” de ocasião já deram a entender bastamente que pretendem para si um poder inescrutinável, de total livre-arbítrio, discricionário, absoluto, incontrolável e incontornável.
E se a ninguém, em regime democrático e Estado de Direito, é concedido tal poder para que raio de ilícito de tal magnitude da importância absoluta pretendem os procuradores fazer uso pessoal?
É da história que o uso do poder absoluto tende a sentir-se e idealizar-se omnipotente e de seguida omnisciente imaginando-se enviado do alto para endireitar o mundo: precisamente para depois fazer na pratica aquilo a que o povo diz sabiamente, que o poder absoluto corrompe absolutamente.
E, se o medo, como diz Júdice e muitos já corroboram, já atingiu os mais altos magistrados da nação o povo está indefeso: o caminho começa a abrir-se aos que demagogicamente apelidam de poderosos os que atiram ao chão para esconderem a sua própria tentativa de tomada do poder absoluto.
Ele diz a verdade. Basicamente, o Ministério Público é a nova Inquisição, que pode pôr qualquer cidadão na fogueira a qualquer momento. Só quando surgir um novo ditador, qual marquês de Pombal, que o destrua, é que voltaremos a ter liberdade.
(É claro que o José Miguel Júdice, um grande advogado de uma grande sociedade de advogados, também não é flor que se cheire.)
lá está o ajudante e corruptos a generalizar : ele tem , lá saberá porque.
Cá está a… o… yo-yo, a defender com unhas e dentes a corporação! Bate certo ou não bate?
É evidente que Júdice, como grande chefe advogado da nossa praça, foi ou será ainda um colaborador de corrupção na fuga ao fisco, transferências para off-shores, eventual mentor jurídico e fiscalista de branqueamento de capitais, etc.
Contudo, como na história do poema, já pensa que depois do ataque sistemático aos políticos “dissidentes” à submissão, hoje, já se ataca o PM e o PR de seguida serão atacados os barões da advocacia, os jornalistas independentes, os académicos e escritores não submissos, os intelectuais e opinadores franco-atiradores e finalmente o meu amigo, o meu vizinho e eu por qualquer delito de opinião.
O Júdice está na fila da frente perante um qualquer poder absoluto que se arme em justiceiro arbitrariamente. E os “ventinhas” de ocasião já deram a entender bastamente que pretendem para si um poder inescrutinável, de total livre-arbítrio, discricionário, absoluto, incontrolável e incontornável.
E se a ninguém, em regime democrático e Estado de Direito, é concedido tal poder para que raio de ilícito de tal magnitude da importância absoluta pretendem os procuradores fazer uso pessoal?
É da história que o uso do poder absoluto tende a sentir-se e idealizar-se omnipotente e de seguida omnisciente imaginando-se enviado do alto para endireitar o mundo: precisamente para depois fazer na pratica aquilo a que o povo diz sabiamente, que o poder absoluto corrompe absolutamente.
E, se o medo, como diz Júdice e muitos já corroboram, já atingiu os mais altos magistrados da nação o povo está indefeso: o caminho começa a abrir-se aos que demagogicamente apelidam de poderosos os que atiram ao chão para esconderem a sua própria tentativa de tomada do poder absoluto.