Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Não acredito que o arguido libertado, seja o verdadeiro mentor da “golpada”
de Tancos! Acontece que, a Justiça parece não estar interessada em investigar
a fundo as motivações para o desvio do material cujo, único aproveitamento
parece ter sido as munições de 9mm, inicialmente foi noticiado o desapareci-
mento de cerca de 1600 munições destas, próprias para as “Glock” roubadas
na PSP! Quem gosta das teorias da conspiração acha que, a golpada teve in-
tervenção de militares de alta patente visando atingir o Ministro da Defesa
e naturalmente, o Governo … tudo aconteceu num momento de fragilidade em
virtude dos incêndios que varreram o país!!!
“Não poucas vezes, na justiça, a inércia é um valor,”
“O juiz acredita em que, a Polícia Judiciária acredita em que, o Ministério Público acredita em que, e a comunicação social acredita naquilo em que aqueles acreditam”
Segundo a “justiça” à Moro do pequeno imitador cá do burgo a inércia não só é um “valor” como é o maior valor desse tipo de justiça.
Pois, como tal justiça se baseia à partida num preconceito pré-determinado dito, falsamente, de convicção ou de fé (acreditar) quando não há prova é claro que a eternização e indefinição dos julgamentos servem para a tal “comunicação social que acredita naquilo em que aqueles acreditam” fazerem ligações, levantarem insinuações e criarem narrativas favoráveis à convicção preconceituosa.
Deste modo ganha a dita “justiça” com o trabalhinho do aliado e o próprio aliado da “comunicação” com vendas de papel e horas de tempo de tv com “investigação” enviada pelo correio, à borla?.
Veja-se o que se passa com o caso do Grilo e da Rosa: um dramalhão-trágico-cómico com enredo que nunca mais termina. E renasce quotidianamente como novela da “cmtv” sobre a qual a Dona Laranjo até já escreveu um livro (para os trocos de sua educação ou doutoramento em mentalismo?).
E quantos oportunistas já escreveram livros sobre o caso “marquês”? E quantos oprtunistas, pardais de esplanada à procura das migalhas, escreverão ainda livros exorcisando as suas próprias miseráveis servidões e corrupções?
Crer, acreditar é o subterfúgio de quem não tem provas nem argumentos de factos concretos nem lógicos que lhe garanta o preconceito e o incompetente só pode deduzir convicções incompetentes ou falsas.
Não acredito que o arguido libertado, seja o verdadeiro mentor da “golpada”
de Tancos! Acontece que, a Justiça parece não estar interessada em investigar
a fundo as motivações para o desvio do material cujo, único aproveitamento
parece ter sido as munições de 9mm, inicialmente foi noticiado o desapareci-
mento de cerca de 1600 munições destas, próprias para as “Glock” roubadas
na PSP! Quem gosta das teorias da conspiração acha que, a golpada teve in-
tervenção de militares de alta patente visando atingir o Ministro da Defesa
e naturalmente, o Governo … tudo aconteceu num momento de fragilidade em
virtude dos incêndios que varreram o país!!!
“Não poucas vezes, na justiça, a inércia é um valor,”
“O juiz acredita em que, a Polícia Judiciária acredita em que, o Ministério Público acredita em que, e a comunicação social acredita naquilo em que aqueles acreditam”
Segundo a “justiça” à Moro do pequeno imitador cá do burgo a inércia não só é um “valor” como é o maior valor desse tipo de justiça.
Pois, como tal justiça se baseia à partida num preconceito pré-determinado dito, falsamente, de convicção ou de fé (acreditar) quando não há prova é claro que a eternização e indefinição dos julgamentos servem para a tal “comunicação social que acredita naquilo em que aqueles acreditam” fazerem ligações, levantarem insinuações e criarem narrativas favoráveis à convicção preconceituosa.
Deste modo ganha a dita “justiça” com o trabalhinho do aliado e o próprio aliado da “comunicação” com vendas de papel e horas de tempo de tv com “investigação” enviada pelo correio, à borla?.
Veja-se o que se passa com o caso do Grilo e da Rosa: um dramalhão-trágico-cómico com enredo que nunca mais termina. E renasce quotidianamente como novela da “cmtv” sobre a qual a Dona Laranjo até já escreveu um livro (para os trocos de sua educação ou doutoramento em mentalismo?).
E quantos oportunistas já escreveram livros sobre o caso “marquês”? E quantos oprtunistas, pardais de esplanada à procura das migalhas, escreverão ainda livros exorcisando as suas próprias miseráveis servidões e corrupções?
Crer, acreditar é o subterfúgio de quem não tem provas nem argumentos de factos concretos nem lógicos que lhe garanta o preconceito e o incompetente só pode deduzir convicções incompetentes ou falsas.