Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
e a velocidade a que circulava o veiculo do ministro cumpria as regras de segurança?
é que vai-se a ver e são inumeros os trabalhos contratados pelo estado que não as cumprem, o que levanta a evidente questão de se o estado verifica as condições de segurança em que os trabalhos que contrata são realizados ou não.
aguardemos
em termos de segurança no trabalho o perigo é sempre a faca e o risco é sempre o corte – não há risco sem perigo e este último tem de ser controlado e prevenido. esta é a base. sendo assim, e escarafunchando a espinha do diagrama de peixe, que é o que o jornalista faz e muito bem, a velocidade do carro torna-se secundária face à irresponsabilidade do dono da obra e do empreiteiro e do trabalhador – nenhum deles cumpriu com as regras de segurança: o dono da obra aceitou um empreiteiro sem verificar a inconformidade do incumprimento legal da entidade executante – ambos criminosos . por sua vez, o empreiteiro não cumpria com as regras básicas de segurança enquanto entidade patronal; no fim, o trabalhador não cumpriu com as regras disponíveis da entidade empregadora. no fim do fim, até o relatório do TSST, coitado do técnico que deveria andar em stress agudo, é o que conta a verdade. e é o que vai logo parar a tribunal, trabalho este que causa muito, enorme, desgaste.
o remate final da análise do jornalista é que sendo considerado um acidente de trabalho a responsabilidade vai toda para o dono da obra e para a emtidade executante visto que o homem morreu e não pode ser também responsabilizado.
depois o carro passou e pimba, a culpa foi da velocidade descontrolada do motorista descontrolado pelo dono do carro. não foi. arriscaria até chamar de quase-acidente.
“m termos de segurança no trabalho o perigo é sempre a faca e o risco é sempre o corte – não há risco sem perigo e este último tem de ser controlado e prevenido”
” a velocidade do carro torna-se secundária face à irresponsabilidade do dono da obra e do empreiteiro e do trabalhador”
quer dizer, o condutor do carro também estava a trabalhar, como é que o risco em que ele incorre e faz incorrer terceiros é irrelevante? no minimo, equivalente à dos outros intervenientes referidos.
ou então isto é mais uma prosa poética de qualidade duvidosa e eu fui apanhado outra vez
é irrelevante, teste, porque o condutor não estava numa estrada nacional em que há terceiros transeuntes a pastar. ademais, se os carros têm velocidade acima da lei é porque são para serem testados – o condutor estava em cumprimento com o manual de instruções. diz o bom senso que se estivermos numa auto-estrada com visibilidade garantida de outros veículos, podemos assapar. e quem disser o contrário está a mentir. explorar a potencialidade de um carro, optimizando-lhe o desempenho em segurança, também é poesia – é o tempo e a luz, entrelaçados, a ruborizarem-nos o peito ao vermos os mosquitos que nos mordem as coxas a parar. !ai! que riso
que metam a indústria automóvel em tribunal.
Agora percebi porque o novo aeroporto , dado co necessário no tempo do Marcelo Caetano ( antes do 25 de Abril !) ainda não se sabe onde será feito nem quando…..
e há outros exemplos
“porque o condutor não estava numa estrada nacional em que há terceiros transeuntes a pastar”
pois não. estava numa em que o limite é 120 e ele ia mais de 40 quilometros/hora acima desse limite.
QED
hahahaha a industria automovel hahahahahhah partido negócio impõe!
“diz o bom senso que se estivermos numa auto-estrada com visibilidade garantida de outros veículos, podemos assapar”
ahhh estamos a falar de bom senso. pensava que estávamos a falar da lei e das responsabilidades a ela associadas.
peço desculpa por mais uma vez ter caido na da prosa poética
Se fosse uma pancadita a 125 Km/h ainda vá lá! Assim não! Por exemplo, se eu for a 55 km dentro de uma localidade e alguém se lançar para o meio da estrada for da passadeira sou um assassino!
Já por exemplo, nada querem com os privados, coitaditos, andam ali para ganhar o deles e em caso de correr algo mal, foda-se, paga o Estado! desde a banca ao vendedor de banha da cobra!
( já aquele obstetra da criança sem rosto, do SETOR PRIVADO, nada teve a ver com aquilo); fosse no público, e cum caralho,,,,,já o Grupo Melo e Luz e CUF tinham a saúde toda à sua conta!
Esta direita não vale um peido sem odor!
bem, aquilo foi tão rés-vés que se fica com a ideia de que se fosse a 125Km/ nem sequer teria havido acidente. mas admito que 125 Km/h podia ser atribuido a distração, uma descida, uma ultrapassagem. mas 40 Km/h acima do limite não tem qualquer pssibilidade de ser explicado dessa forma.
e já agora quanto ao estado ser draconiano para com a iniciativa privada na aplicação das medidas de segurança no trabalho, sou super a favor. apenas noto que para se poder sê-lo convém dar algum tipo de exemplo. ora, a minha pergunta ia precisamente nesse sentido: o estado tem algum controlo das medidas de segurança laboral aplicadas nas suas iniciativas e ou instituições? muito, pouco, nada?
a culpa é da cgtp!
e estamos a falar de leis: se a lei tivesse sido cumprida, ou seja, impossibilidade de transeuntes na auto-estrada, não tinha havido acidente. simples.
resumindo : os tipos que trabalham para o estado , sejam ministros sejam empreiteiros , não cumprem as leis do patrão. ó pá , patrão desleixado , não admira o estado do sns.
“… e a velocidade a que circulava o veiculo do ministro cumpria as regras de segurança?”
irrelevante, se fosse a 120 + tolerância, tinha morrido na mesma. até há pouco tempo as brigadas da gnr só começavam a chatear acima dos 150 km/h. ninguém paga portagens para andar a 120km/h, demagogia para fugirem às responsabilidades. verdadeiramente não sei a que velocidade deva circular nas autoestradas, se for na faixa da direita a 120 travo afrouxo constantemente por causa dos pesados carregados e se passar para a faixa do meio levo sinais de luzes e buzinadelas dos pesados sem carga, a terceira faixa não serve para nada porque não se pode circular a mais de 120 km/h.
“é que vai-se a ver e são inumeros os trabalhos contratados pelo estado que não as cumprem, o que levanta a evidente questão de se o estado verifica as condições de segurança em que os trabalhos que contrata são realizados ou não.”
a brisa é uma empresa privada e o estado não contrata, fiscaliza ou gere os serviços de manutenção dos privados. a única coisa que o estado faz é fiscalização do cumprimento das regras de trânsito nas vias concessionadas.
“aguardemos”
que não digas mais asneiras.
“a culpa é da cgtp!”
se calhar tamém é, deveriam ter-se empenhado mais do que declarações de circunstância para dizerem que existem. não procurei o suficiente, mas o que me apareceu não vai além de intenções casamenteiras da feviccom em arranjar marido para a culpa.
a act também tem autoridade na brisa , pá. é ao estado que compete fiscalizar o cumprimento das regras que impõe-
“irrelevante, se fosse a 120 + tolerância, tinha morrido na mesma.”
temos nostradamus!
“ninguém paga portagens para andar a 120km/h, demagogia para fugirem às responsabilidades”
+
“verdadeiramente não sei a que velocidade deva circular nas autoestradas”
sem comentários! não consigo! ainda não parei de rir
“que não digas mais asneiras”
por favor, não pares!
“que o estado faz é fiscalização do cumprimento das regras de trânsito nas vias concessionadas.”
reparem, DAS REGRAS DE TRÂNSITO!!!!
hahahhahahahahhahha este gajo é dos raros!
” a act também tem autoridade na brisa ”
claro que tem, depois de acontecer ou receber denúncia vai lá investigar o que correu mal.
preventivamente só vão aos sectores mais críticos ou que estão a dar mais problemas.
impossível fiscalizar tudo e mesmo assim patati…patatá: “draconianos… iniciativa privada… medidas de segurança no trabalho… sou super a favor”.
há 5 culpados : o motorista , o cabrita que mandava no 1º , o trabalhador por imprudente , a empresa para a qual trabalhava por permitir imprudências, e o estado que manda nesta treta toda e que deve assumir todas as despesas da família do trabalhador atropelado-
prontos , todos ganham!!!
depois podemos hierarquizar as culpas , sendo que quando se conduz o aconselhável , sensato e pouco macho , é a condução defensiva , logo , manda o bom senso que a velocidade seja a adequada para prevenir imprevistos….senhor motorista o seu chefe deixa-o conduzir à louca ? está mal.
era o que faltava o estado ser a entidade reguladora das irresponsabilidades individuais. é como no jornalismo: a cada um a sua integridade e ética profissional no exercício da profissão. a decisão é sempre individual. no limite, neste caso, no limite da vida, esteve alguém que decidiu pastar em uma auto-estrada e, por essa razão, morreu.
e quê, yo, 160 km em auto estrada é loucura? loucura é conduzir em auto-estrada e olhar para a velocidade ao mesmo tempo.
“… e o estado que manda nesta treta toda e que deve assumir todas as despesas da família do trabalhador atropelado-
prontos , todos ganham!!!”
o estado somos nós, eu e o resto dos portugueses que pagam impostos e nada têm a ver com as imprudências dos trabalhadores, supostos excessos de velocidade, avacalhamento das condições de segurança e incumprimentos das entidades empregadoras. devem ser feita uma investigação a sério, nada das aldrabices persecutórias do ministério público e julgadas as responsabilidades. quem deve pagar as despesas, até ver, é a companhia de seguros da arquijardim, onde suspostamente o trabalhador teria um seguro de acidentes pessoais. o resto é treta e falta de argumentos para fazer oposição ao governo.
loucura é andar na auto-estrada a 90 km/hora ou a fazer filas a 120 km/hora, se salta um trabalhador temporário a recibos verdes do separador central não escapa um.
está bem , que paguem os seguros , agora não sei se pagam quando são culpados , nas empresas , e os carros do estado têm seguro ?
Hipótese: se fosse a 130 Km/h, poderiam ser dois em vez de um a terem ir aliviado a bexiga ao separador central? E se fosse a 118? Quantos? E se fosse a 200, o trabalhador ainda estaria na faixa correta?
O carros do Estado têm seguro, neste caso até foi publicado nos OCS… perguntem à seguradora se irá pagar alguma indemnização pelo sinistro… mas aos advogados cheira a dinheiro…
O condutor era agente policial… parece qye deveria ser ministro, e o ministro condutor….
Haja decoro…
“impossível fiscalizar tudo e mesmo assim patati…patatá”
partido negócio impõe a declarar as suas prioridades! bonito de se ver. mas a culpa é da cgtp!
em última instância a culpa é mesmo do estado , via ministério da administração interna , porque esse problema de obras na estrada é antigo e alvo de vários estudos e se tem fiscais para tudo e mais um par de botas , tem toda a obrigação de estar em cima disto. pode por os gajos do fisco a ver a coisa , já que são tantos.
“Embora os factores das causas de risco possam parecer suficientemente claros e sérios, eles não são
necessariamente, traduzidos em estatísticas nacionais de Segurança”
” As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis pela verificação, auditoria, e
avaliação” topas ?
3. 4.3 Responsabil idades
As responsabilidades gerais dos intervenientes nas diferentes fases do procedimento de execução são as
seguintes (ARROWS – Advanced Research on Road Work Zone Safety Standards in Europe, 1998):
• O Dono de Obra tem a responsabilidade do planeamento, supervisão e aprovação;
• O Projectista tem a responsabilidade da recolha de dados e realização do Projecto da zona de
trabalho;
• A Entidade Executante tem a responsabilidade de supervisionar as chefias e verificação da
instalação e do seu funcionamento;
• Os trabalhadores têm a tarefa de instalar, operar e remover, e são supervisionados e
orientados pelos encarregados.
• As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis pela verificação, auditoria, e
avaliação
• O Dono de Obra = brisa
• O Projectista = departamento manutenção brisa
• A Entidade Executante = arquijardim
• Os trabalhadores = subcontratados à tarefa e recibo verde
• As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis = por um gajo atravessar uma autoestrada fora da passadeira
atão não topo, um conselho de administração, um gabinete de projeto, uma empresa de jardinagem, 5 trabalhadores subcontratados e todas as autoridades/outros organismos nacionais a verificar, auditar e avaliar a merda que um gajo foi fazer ao separador central.
“Os trabalhadores = subcontratados à tarefa e recibo verde”
coitado do motorista do ministro. um gajo pensa que é um bom emprego e olha
“As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis = por um gajo atravessar uma autoestrada fora da passadeira”
mas atravessou dentro do limite de velocidade ou quê?
“mas atravessou dentro do limite de velocidade ou quê?”
duvido, a velocidade mínima nas autoestradas é 50Km/h.
há actividades em que o perigo e o risco são incontroláveis, tal é o caso da construção civil e a teia de restantes áreas que lhe estão afectas, incontroláveis porque o PSS dita mas o prazo de execução das medidas auditadas é imediato. quer isto dizer que mesmo que o dono da obra e o empreiteiro estivessem a cumprir com o PSS e até houvesse um coordenador de segurança em obra e um auditor no local, bastava o trabalhador sair do corredor para acontecer o acidente. todas as notas e observações relatadas numa obra são de execução imediata e isso limita a responsabilidade para o bem e para o mal. imaginemos que o coodenador de segurança via o morto, que ainda estava vivo, a deslocar-se para onde não devia e alertava – o morto poderia cumprir ou não cumprir com a advertência que constaria no relatório. se fosse numa fábria tudo se processaria de forma diferente porque existe um espaço e um layout que permite fazer a gestão dos perigos e dos riscos e em que o trabalhador está confinado, chamemos-lhe assim. nas obras é tudo muito difícil tanto para quem está a fazê-la como para quem faz a segurança – quer na vertente de serviço interno, externo ou como coordenação. está sempre tudo (in)seguro por um fio de vida. e curiosamente o mais difícil de tudo é conseguir mudar a cultura de segurança de quem está mais exposto ao perigo e ao risco. foi essa cultura que falhou muito mais do que as outras falhas todas: a cultura do trabalhador que não avalia a sua própria vida no trabalho. e isto é muito triste e estou cheiinha de pena do técnico que fez o relatório porque será o primeiro a sentar o cu no mocho. há profissões que são para descartar pelo sono tranquilo que roubam – pelos pesadelos que as mortes dos outros, os outros incontroláveis, fazem morrer.
por isso deixem de dizer disparates porque o carro a passar foi um mero acidente ao acidente: tratava-se de um fulano com cultura suicida no trabalho como são quase todos nas obras. uns só mudam quando perdem uma perna ou um braço – outros mudam para sempre: de vivos passam a mortos.
vá lá , deixa de querer à força que a culpa é do trabalhador e pensa : quem é que regulamentou , legislou , que as “autoridades ” são responsáveis por bla bla bla… se não querem assumir a responsabilidade , legislem que a responsabilidade é do gambuzino.
yo, trouxe-lhe outra sachola e mais um boné. !ai! que riso
ó pá ,ao menos na minha terra os jornalistas têm muito salero…até eu fiquei de boca aberta
em português , o titulo :
porque importa com quem fode santi millán
bolas.
olhe, também pode escrever ao jornalista de cá, sobre a morte na auto-estrada, a dizer que tem de adaptar o título para o homem que se quilhou: fodeu-se. mas tudo levava a crer que a yo consideraria tal verbo uma ordinarice, talvez de homem bicha. !ai! que riso, apanha-se mais depressa uma yo com salero na mentira do que um coxo.
” tratava-se de um fulano com cultura suicida no trabalho”
ainda falamos de azovstal?
yo, gostei de ler o artigo que lincou do publico.es. Fosse eu bom na escrita e já tinha publicado um livro sobre este tema. Esperando que a minha senhora não leia este meu comentário – deixou de vir aqui porque não suporta o assédio mútuo olinda/yo, até já me disse que eram ambas lésbicas, o que eu de imediato contestei – informo-a que há anos, muitos anos, que defendo que os casais deviam de encontrar entendimento para que, de tempos a tempos, três em três, seis em seis meses, cada um tivesse a liberdade de passar uns dias com outro parceiro se o desejasse. Julgo que esta liberdade reforçaria as relações do casal. É uma verdadeira tragédia ter apenas um parceiro sexual para a vida inteira – especialmente para as mulheres. Tragédia mesmo.
Fernando, eu lamento muito que a sua senhora tenha de levar com a sua parca inteligência para a vida inteira – principalmente porque lhe mente e a inibe de, parcamente, o compreender.
não se resumindo a sexualidade à erecção, miseráveis são os homens que assim se erguem, constitui uma verdadeira tragédia considerar que a troca da seiva, do que vem de nós para nós e para o outro – o outro que amamos e desejamos, pode ser substituída como se faz com o óleo dos carros.
eu sugiro-lhe, Fernando, que não faça isso: que na falta de tesão pela sua mulher, arranje outra e outra e assim sucessivamente até perceber que o tesão que vem de si e não é causado por ela, se pode matar com um buraco qualquer – até com o buraco de se roçar noutra ou noutror. a sua mulher, ou outra ou outro, é como um objecto esburacado, parece-me uma excelente imagem. porque o tesão pelo outro nasce da admiração, da curiosidade, do desejo do amor: o amor é tesudo. mas isso, isso vocês não têm: estão casados ou andam com conichas mal amanhadas, dildos andantes que fazem fretes. vocês e elas são uns tristes porque se usam uns aos outros para manterem aparências, só para terem alguém. falta-vos, no interior e no litoral, o essencial.
de resto, não sou lésbica: sou uma heterossexual que só quer exclusividade e intensidade e desejo, tudo em um só: amor e sexo, um amor ardentemente fodido e naturalmente renovado com a pequena morte.
e deixo-lhe um PS com gosto porque prazer é outra coisa: vá-se amar e vá-se foder, Fernando. !ai! que riso
Isso queria eu, olinda – ir para onde me mandou. Não adiantava. Acabou, por assim dizer. Mas asseguro-lhe que, se dominasse a arte da escrita, tinha escrito um livro sobre este tema. Não tenho dados estatísticos, não sou profissional, mas lembro-lhe o elevado nr. de divórcios, cabrões e cabronas e outras coisas….. – até desgraças.
Fernando, se acabou é porque o Fernando está acabado – acabado porque apenas se começa e se acaba no sexo assim isoladinho como se tivesse vida própria. isso deve dar asfixia. !ai! que riso
e a velocidade a que circulava o veiculo do ministro cumpria as regras de segurança?
é que vai-se a ver e são inumeros os trabalhos contratados pelo estado que não as cumprem, o que levanta a evidente questão de se o estado verifica as condições de segurança em que os trabalhos que contrata são realizados ou não.
aguardemos
em termos de segurança no trabalho o perigo é sempre a faca e o risco é sempre o corte – não há risco sem perigo e este último tem de ser controlado e prevenido. esta é a base. sendo assim, e escarafunchando a espinha do diagrama de peixe, que é o que o jornalista faz e muito bem, a velocidade do carro torna-se secundária face à irresponsabilidade do dono da obra e do empreiteiro e do trabalhador – nenhum deles cumpriu com as regras de segurança: o dono da obra aceitou um empreiteiro sem verificar a inconformidade do incumprimento legal da entidade executante – ambos criminosos . por sua vez, o empreiteiro não cumpria com as regras básicas de segurança enquanto entidade patronal; no fim, o trabalhador não cumpriu com as regras disponíveis da entidade empregadora. no fim do fim, até o relatório do TSST, coitado do técnico que deveria andar em stress agudo, é o que conta a verdade. e é o que vai logo parar a tribunal, trabalho este que causa muito, enorme, desgaste.
o remate final da análise do jornalista é que sendo considerado um acidente de trabalho a responsabilidade vai toda para o dono da obra e para a emtidade executante visto que o homem morreu e não pode ser também responsabilizado.
depois o carro passou e pimba, a culpa foi da velocidade descontrolada do motorista descontrolado pelo dono do carro. não foi. arriscaria até chamar de quase-acidente.
“m termos de segurança no trabalho o perigo é sempre a faca e o risco é sempre o corte – não há risco sem perigo e este último tem de ser controlado e prevenido”
” a velocidade do carro torna-se secundária face à irresponsabilidade do dono da obra e do empreiteiro e do trabalhador”
quer dizer, o condutor do carro também estava a trabalhar, como é que o risco em que ele incorre e faz incorrer terceiros é irrelevante? no minimo, equivalente à dos outros intervenientes referidos.
ou então isto é mais uma prosa poética de qualidade duvidosa e eu fui apanhado outra vez
é irrelevante, teste, porque o condutor não estava numa estrada nacional em que há terceiros transeuntes a pastar. ademais, se os carros têm velocidade acima da lei é porque são para serem testados – o condutor estava em cumprimento com o manual de instruções. diz o bom senso que se estivermos numa auto-estrada com visibilidade garantida de outros veículos, podemos assapar. e quem disser o contrário está a mentir. explorar a potencialidade de um carro, optimizando-lhe o desempenho em segurança, também é poesia – é o tempo e a luz, entrelaçados, a ruborizarem-nos o peito ao vermos os mosquitos que nos mordem as coxas a parar. !ai! que riso
que metam a indústria automóvel em tribunal.
Agora percebi porque o novo aeroporto , dado co necessário no tempo do Marcelo Caetano ( antes do 25 de Abril !) ainda não se sabe onde será feito nem quando…..
e há outros exemplos
“porque o condutor não estava numa estrada nacional em que há terceiros transeuntes a pastar”
pois não. estava numa em que o limite é 120 e ele ia mais de 40 quilometros/hora acima desse limite.
QED
hahahaha a industria automovel hahahahahhah partido negócio impõe!
“diz o bom senso que se estivermos numa auto-estrada com visibilidade garantida de outros veículos, podemos assapar”
ahhh estamos a falar de bom senso. pensava que estávamos a falar da lei e das responsabilidades a ela associadas.
peço desculpa por mais uma vez ter caido na da prosa poética
Se fosse uma pancadita a 125 Km/h ainda vá lá! Assim não! Por exemplo, se eu for a 55 km dentro de uma localidade e alguém se lançar para o meio da estrada for da passadeira sou um assassino!
Já por exemplo, nada querem com os privados, coitaditos, andam ali para ganhar o deles e em caso de correr algo mal, foda-se, paga o Estado! desde a banca ao vendedor de banha da cobra!
( já aquele obstetra da criança sem rosto, do SETOR PRIVADO, nada teve a ver com aquilo); fosse no público, e cum caralho,,,,,já o Grupo Melo e Luz e CUF tinham a saúde toda à sua conta!
Esta direita não vale um peido sem odor!
bem, aquilo foi tão rés-vés que se fica com a ideia de que se fosse a 125Km/ nem sequer teria havido acidente. mas admito que 125 Km/h podia ser atribuido a distração, uma descida, uma ultrapassagem. mas 40 Km/h acima do limite não tem qualquer pssibilidade de ser explicado dessa forma.
e já agora quanto ao estado ser draconiano para com a iniciativa privada na aplicação das medidas de segurança no trabalho, sou super a favor. apenas noto que para se poder sê-lo convém dar algum tipo de exemplo. ora, a minha pergunta ia precisamente nesse sentido: o estado tem algum controlo das medidas de segurança laboral aplicadas nas suas iniciativas e ou instituições? muito, pouco, nada?
a culpa é da cgtp!
e estamos a falar de leis: se a lei tivesse sido cumprida, ou seja, impossibilidade de transeuntes na auto-estrada, não tinha havido acidente. simples.
resumindo : os tipos que trabalham para o estado , sejam ministros sejam empreiteiros , não cumprem as leis do patrão. ó pá , patrão desleixado , não admira o estado do sns.
“… e a velocidade a que circulava o veiculo do ministro cumpria as regras de segurança?”
irrelevante, se fosse a 120 + tolerância, tinha morrido na mesma. até há pouco tempo as brigadas da gnr só começavam a chatear acima dos 150 km/h. ninguém paga portagens para andar a 120km/h, demagogia para fugirem às responsabilidades. verdadeiramente não sei a que velocidade deva circular nas autoestradas, se for na faixa da direita a 120 travo afrouxo constantemente por causa dos pesados carregados e se passar para a faixa do meio levo sinais de luzes e buzinadelas dos pesados sem carga, a terceira faixa não serve para nada porque não se pode circular a mais de 120 km/h.
“é que vai-se a ver e são inumeros os trabalhos contratados pelo estado que não as cumprem, o que levanta a evidente questão de se o estado verifica as condições de segurança em que os trabalhos que contrata são realizados ou não.”
a brisa é uma empresa privada e o estado não contrata, fiscaliza ou gere os serviços de manutenção dos privados. a única coisa que o estado faz é fiscalização do cumprimento das regras de trânsito nas vias concessionadas.
“aguardemos”
que não digas mais asneiras.
“a culpa é da cgtp!”
se calhar tamém é, deveriam ter-se empenhado mais do que declarações de circunstância para dizerem que existem. não procurei o suficiente, mas o que me apareceu não vai além de intenções casamenteiras da feviccom em arranjar marido para a culpa.
https://www.jn.pt/nacional/sindicato-exige-apoio-para-familia-de-trabalhador-atropelado-por-carro-de-cabrita-13946464.html
a act também tem autoridade na brisa , pá. é ao estado que compete fiscalizar o cumprimento das regras que impõe-
“irrelevante, se fosse a 120 + tolerância, tinha morrido na mesma.”
temos nostradamus!
“ninguém paga portagens para andar a 120km/h, demagogia para fugirem às responsabilidades”
+
“verdadeiramente não sei a que velocidade deva circular nas autoestradas”
sem comentários! não consigo! ainda não parei de rir
“que não digas mais asneiras”
por favor, não pares!
“que o estado faz é fiscalização do cumprimento das regras de trânsito nas vias concessionadas.”
reparem, DAS REGRAS DE TRÂNSITO!!!!
hahahhahahahahhahha este gajo é dos raros!
” a act também tem autoridade na brisa ”
claro que tem, depois de acontecer ou receber denúncia vai lá investigar o que correu mal.
preventivamente só vão aos sectores mais críticos ou que estão a dar mais problemas.
impossível fiscalizar tudo e mesmo assim patati…patatá: “draconianos… iniciativa privada… medidas de segurança no trabalho… sou super a favor”.
há 5 culpados : o motorista , o cabrita que mandava no 1º , o trabalhador por imprudente , a empresa para a qual trabalhava por permitir imprudências, e o estado que manda nesta treta toda e que deve assumir todas as despesas da família do trabalhador atropelado-
prontos , todos ganham!!!
depois podemos hierarquizar as culpas , sendo que quando se conduz o aconselhável , sensato e pouco macho , é a condução defensiva , logo , manda o bom senso que a velocidade seja a adequada para prevenir imprevistos….senhor motorista o seu chefe deixa-o conduzir à louca ? está mal.
era o que faltava o estado ser a entidade reguladora das irresponsabilidades individuais. é como no jornalismo: a cada um a sua integridade e ética profissional no exercício da profissão. a decisão é sempre individual. no limite, neste caso, no limite da vida, esteve alguém que decidiu pastar em uma auto-estrada e, por essa razão, morreu.
e quê, yo, 160 km em auto estrada é loucura? loucura é conduzir em auto-estrada e olhar para a velocidade ao mesmo tempo.
“… e o estado que manda nesta treta toda e que deve assumir todas as despesas da família do trabalhador atropelado-
prontos , todos ganham!!!”
o estado somos nós, eu e o resto dos portugueses que pagam impostos e nada têm a ver com as imprudências dos trabalhadores, supostos excessos de velocidade, avacalhamento das condições de segurança e incumprimentos das entidades empregadoras. devem ser feita uma investigação a sério, nada das aldrabices persecutórias do ministério público e julgadas as responsabilidades. quem deve pagar as despesas, até ver, é a companhia de seguros da arquijardim, onde suspostamente o trabalhador teria um seguro de acidentes pessoais. o resto é treta e falta de argumentos para fazer oposição ao governo.
loucura é andar na auto-estrada a 90 km/hora ou a fazer filas a 120 km/hora, se salta um trabalhador temporário a recibos verdes do separador central não escapa um.
está bem , que paguem os seguros , agora não sei se pagam quando são culpados , nas empresas , e os carros do estado têm seguro ?
Hipótese: se fosse a 130 Km/h, poderiam ser dois em vez de um a terem ir aliviado a bexiga ao separador central? E se fosse a 118? Quantos? E se fosse a 200, o trabalhador ainda estaria na faixa correta?
O carros do Estado têm seguro, neste caso até foi publicado nos OCS… perguntem à seguradora se irá pagar alguma indemnização pelo sinistro… mas aos advogados cheira a dinheiro…
O condutor era agente policial… parece qye deveria ser ministro, e o ministro condutor….
Haja decoro…
“impossível fiscalizar tudo e mesmo assim patati…patatá”
partido negócio impõe a declarar as suas prioridades! bonito de se ver. mas a culpa é da cgtp!
em última instância a culpa é mesmo do estado , via ministério da administração interna , porque esse problema de obras na estrada é antigo e alvo de vários estudos e se tem fiscais para tudo e mais um par de botas , tem toda a obrigação de estar em cima disto. pode por os gajos do fisco a ver a coisa , já que são tantos.
“Embora os factores das causas de risco possam parecer suficientemente claros e sérios, eles não são
necessariamente, traduzidos em estatísticas nacionais de Segurança”
https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/60390/1/000146446.pdf
e isto é que era jornalismo ..
” As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis pela verificação, auditoria, e
avaliação” topas ?
3. 4.3 Responsabil idades
As responsabilidades gerais dos intervenientes nas diferentes fases do procedimento de execução são as
seguintes (ARROWS – Advanced Research on Road Work Zone Safety Standards in Europe, 1998):
• O Dono de Obra tem a responsabilidade do planeamento, supervisão e aprovação;
• O Projectista tem a responsabilidade da recolha de dados e realização do Projecto da zona de
trabalho;
• A Entidade Executante tem a responsabilidade de supervisionar as chefias e verificação da
instalação e do seu funcionamento;
• Os trabalhadores têm a tarefa de instalar, operar e remover, e são supervisionados e
orientados pelos encarregados.
• As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis pela verificação, auditoria, e
avaliação
• O Dono de Obra = brisa
• O Projectista = departamento manutenção brisa
• A Entidade Executante = arquijardim
• Os trabalhadores = subcontratados à tarefa e recibo verde
• As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis = por um gajo atravessar uma autoestrada fora da passadeira
atão não topo, um conselho de administração, um gabinete de projeto, uma empresa de jardinagem, 5 trabalhadores subcontratados e todas as autoridades/outros organismos nacionais a verificar, auditar e avaliar a merda que um gajo foi fazer ao separador central.
“Os trabalhadores = subcontratados à tarefa e recibo verde”
coitado do motorista do ministro. um gajo pensa que é um bom emprego e olha
“As autoridades e / ou outros organismos são responsáveis = por um gajo atravessar uma autoestrada fora da passadeira”
mas atravessou dentro do limite de velocidade ou quê?
“mas atravessou dentro do limite de velocidade ou quê?”
duvido, a velocidade mínima nas autoestradas é 50Km/h.
há actividades em que o perigo e o risco são incontroláveis, tal é o caso da construção civil e a teia de restantes áreas que lhe estão afectas, incontroláveis porque o PSS dita mas o prazo de execução das medidas auditadas é imediato. quer isto dizer que mesmo que o dono da obra e o empreiteiro estivessem a cumprir com o PSS e até houvesse um coordenador de segurança em obra e um auditor no local, bastava o trabalhador sair do corredor para acontecer o acidente. todas as notas e observações relatadas numa obra são de execução imediata e isso limita a responsabilidade para o bem e para o mal. imaginemos que o coodenador de segurança via o morto, que ainda estava vivo, a deslocar-se para onde não devia e alertava – o morto poderia cumprir ou não cumprir com a advertência que constaria no relatório. se fosse numa fábria tudo se processaria de forma diferente porque existe um espaço e um layout que permite fazer a gestão dos perigos e dos riscos e em que o trabalhador está confinado, chamemos-lhe assim. nas obras é tudo muito difícil tanto para quem está a fazê-la como para quem faz a segurança – quer na vertente de serviço interno, externo ou como coordenação. está sempre tudo (in)seguro por um fio de vida. e curiosamente o mais difícil de tudo é conseguir mudar a cultura de segurança de quem está mais exposto ao perigo e ao risco. foi essa cultura que falhou muito mais do que as outras falhas todas: a cultura do trabalhador que não avalia a sua própria vida no trabalho. e isto é muito triste e estou cheiinha de pena do técnico que fez o relatório porque será o primeiro a sentar o cu no mocho. há profissões que são para descartar pelo sono tranquilo que roubam – pelos pesadelos que as mortes dos outros, os outros incontroláveis, fazem morrer.
por isso deixem de dizer disparates porque o carro a passar foi um mero acidente ao acidente: tratava-se de um fulano com cultura suicida no trabalho como são quase todos nas obras. uns só mudam quando perdem uma perna ou um braço – outros mudam para sempre: de vivos passam a mortos.
vá lá , deixa de querer à força que a culpa é do trabalhador e pensa : quem é que regulamentou , legislou , que as “autoridades ” são responsáveis por bla bla bla… se não querem assumir a responsabilidade , legislem que a responsabilidade é do gambuzino.
yo, trouxe-lhe outra sachola e mais um boné. !ai! que riso
ó pá ,ao menos na minha terra os jornalistas têm muito salero…até eu fiquei de boca aberta
https://www.publico.es/sociedad/monogamia-importa-folla-santi-millan.html#md=modulo-portada-bloque:4col-t5;mm=mobile-big
em português , o titulo :
porque importa com quem fode santi millán
bolas.
olhe, também pode escrever ao jornalista de cá, sobre a morte na auto-estrada, a dizer que tem de adaptar o título para o homem que se quilhou: fodeu-se. mas tudo levava a crer que a yo consideraria tal verbo uma ordinarice, talvez de homem bicha. !ai! que riso, apanha-se mais depressa uma yo com salero na mentira do que um coxo.
” tratava-se de um fulano com cultura suicida no trabalho”
ainda falamos de azovstal?
yo, gostei de ler o artigo que lincou do publico.es. Fosse eu bom na escrita e já tinha publicado um livro sobre este tema. Esperando que a minha senhora não leia este meu comentário – deixou de vir aqui porque não suporta o assédio mútuo olinda/yo, até já me disse que eram ambas lésbicas, o que eu de imediato contestei – informo-a que há anos, muitos anos, que defendo que os casais deviam de encontrar entendimento para que, de tempos a tempos, três em três, seis em seis meses, cada um tivesse a liberdade de passar uns dias com outro parceiro se o desejasse. Julgo que esta liberdade reforçaria as relações do casal. É uma verdadeira tragédia ter apenas um parceiro sexual para a vida inteira – especialmente para as mulheres. Tragédia mesmo.
Fernando, eu lamento muito que a sua senhora tenha de levar com a sua parca inteligência para a vida inteira – principalmente porque lhe mente e a inibe de, parcamente, o compreender.
não se resumindo a sexualidade à erecção, miseráveis são os homens que assim se erguem, constitui uma verdadeira tragédia considerar que a troca da seiva, do que vem de nós para nós e para o outro – o outro que amamos e desejamos, pode ser substituída como se faz com o óleo dos carros.
eu sugiro-lhe, Fernando, que não faça isso: que na falta de tesão pela sua mulher, arranje outra e outra e assim sucessivamente até perceber que o tesão que vem de si e não é causado por ela, se pode matar com um buraco qualquer – até com o buraco de se roçar noutra ou noutror. a sua mulher, ou outra ou outro, é como um objecto esburacado, parece-me uma excelente imagem. porque o tesão pelo outro nasce da admiração, da curiosidade, do desejo do amor: o amor é tesudo. mas isso, isso vocês não têm: estão casados ou andam com conichas mal amanhadas, dildos andantes que fazem fretes. vocês e elas são uns tristes porque se usam uns aos outros para manterem aparências, só para terem alguém. falta-vos, no interior e no litoral, o essencial.
de resto, não sou lésbica: sou uma heterossexual que só quer exclusividade e intensidade e desejo, tudo em um só: amor e sexo, um amor ardentemente fodido e naturalmente renovado com a pequena morte.
e deixo-lhe um PS com gosto porque prazer é outra coisa: vá-se amar e vá-se foder, Fernando. !ai! que riso
Isso queria eu, olinda – ir para onde me mandou. Não adiantava. Acabou, por assim dizer. Mas asseguro-lhe que, se dominasse a arte da escrita, tinha escrito um livro sobre este tema. Não tenho dados estatísticos, não sou profissional, mas lembro-lhe o elevado nr. de divórcios, cabrões e cabronas e outras coisas….. – até desgraças.
Fernando, se acabou é porque o Fernando está acabado – acabado porque apenas se começa e se acaba no sexo assim isoladinho como se tivesse vida própria. isso deve dar asfixia. !ai! que riso