Hipótese

Pode acontecer que o eleitorado vá tomando consciência da histórica irresponsabilidade (terrorismo judicial?) do Ministério Público ao lançar a operação Influencer envolta num turbilhão de crimes de violação do segredo de justiça e lançando um ataque político contra o primeiro-ministro. Pode acontecer que o eleitorado vá tomando consciência da histórica irresponsabilidade (golpe de Estado presidencial?) de Marcelo Rebelo de Sousa ao aceitar a demissão do Governo e ao dissolver a Assembleia da República existindo uma maioria absoluta do PS no Parlamento. Pode acontecer que o eleitorado vá tomando consciência da histórica irresponsabilidade (traição nacional?) das oposições que se limitam ao bota-abaixo e à demagogia, sem ideias, sem quadros, sem ponta por onde se lhes pegue.

10 thoughts on “Hipótese”

  1. Pode acontecer que o eleitorado apure a sua visão e vislumbre a falsidade do ventruja rejeitando a gritaria gestual e vocal do dito cujo…

  2. Intruja Ventura agora anda com pise se estadista
    até ser ele e.mais deputado e começar a espernear que o estão a afogar , o culpado é só um chamado Marcelo.o Cunhas que se esqueceu que quem vai a0 eleições são os partidos políticos
    e não A,B,C, como nas presidenciais em que vão
    Múmias e um aldrabão que.consegue em 3 anos e meio.duas eleições legislativas em que consegue dissolver uma assembleia em que um partido tem maioria absoluta fazendo tábua raza da.vontade dos portugueses.

  3. Quando a desordem se torna ordem tudo pode acontecer. Já estão a acontecer situações que não devem ter sido previstas pelos autores do golpe. A situação rocambolesca de Marcelo e da Justiça, prejudicam o golpe palaciano. Nas inventonas, os eleitores, têm sempre demonstrado que são inteligentes e pode acontecer, mais uma vez, que o feitiço se volte contra o feiticeiro.

  4. este caso vai ser difícil porque há cunhas atendíveis (boas) e não atendíveis (más), logo o papagaio está do lado da caridade/afectos e o governo xuxa do lado da corrupção. a chefe do gabinete da cunha, ruela dos tiros no cu, fazia a triagem das cunhas e encaminhava-as, o papagaio não tem responsabilidades e a moça fez o que sabia. o hospital disse que não e o governo xuxa na ansia de agradar ao papagaio agarrou no caso e não descansou enquanto não tratou do caso, sem dar cavaco ao marcelo que nunca soube de nada e que ficou em choque quando lhe disseram que era responsável pela cunha de 4 megas. o resto é o vai ser o desporto habitual dos moçinhos do ministério público, tiro ao xuxa até às eleições. se entretanto a coisa se virar contra o marcelo também não acontece nada, não concorre a eleições e oposição, principal beneficiado desta situação, não pode nem está interessada em inverter as regras dum sorteio que lhes é favorável. depois não há a “percepção” de ser impixado, o que seria o verdadeiro fim-do-mundo-em cuecas.

  5. Boa Manuel

    “Quando a desordem se torna ordem tudo pode acontecer. …”

    Curto e grosso, mas certeiro. Assino por baixo

  6. A MORAL DO NADA
    Uma sociedade (comunidade) quando se preocupa demasiado em ser impoluta, incorrupta, moralista, ética, democrática, e outras virtudes semelhantes, então, é porque chegou a uma fase em que não tem objetivo, projeto e tarefa.

    Não há Justiça, enquanto houver Poder. Qualquer Poder, seja de quem for, é sempre o mesmo Poder.
    Nunca haverá perfeição nem pureza, enquanto houver Humanidade.

    Portanto, quando se começa na histeria de querer essa impossibilidade virtuosa, esse desejo é uma mera desculpa para justificar a incapacidade de Desenvolver e Conquistar um objetivo de Desenvolvimento e Prosperidade.
    A “Independência de Portugal” em 1143, ou os ditos “Descobrimentos” nos séc.XV e XVI, não tiveram nada a ver com a moral, a virtude ou a pureza. O objetivo, a tarefa e o projeto sobrepuseram-se ao bafio dessas purezas morais e éticas.

    O que falta é um rumo para Portugal. E não há ninguém em Portugal, desde o séc.XVII, que saiba perspetivar e lutar pela continuidade da Nação Portuguesa no séc.XXI e seguintes.

    Um bando de moralistas e beatas a rezar pela virtude e pela pureza, é pior do que a Inquisição da morte.

  7. No limite o estado de evolução pessoal e social deverá tender para que as instâncias morais, super-egoicas, sancionadoras e repressoras não necessitem de seguir Talião, continuam a existir, estão lá, mas apenas num nível representacional, é a sociedade ideal, a partir dai o ser humano torna-se autonomo e não escravo de si mesmo e dos outros, e pode caminhar livremente para descoberta do mundo dos outros e da sociedades, estado máximo de desenvolvimento humano, talvez kropotkine o tenha intuido. O estado de autoregulação comportamental estará então num nível de desenvolvimento humano e de autonomia capaz de se autosustentar a si e, com ele, a sociedade inteira. Sociedades há em que o nível de autoregulação emocional, moral, intelectual e social está uns pontos mais à frente e mais aperfeiçoada, para as encontrarmos teremos de recuar no tempo e no espaço, exemplo das sociedades primitivas, chegados aí para aceder ao conforto e progresso é acrescentar ao menu umas pitadas do que é a tecnologia e q.b. de desenvolimento industrial, meios, e equipamentos sustentáveis, sem degradar nem corromper. Até lá só teremos os legislativos executivos e judiciais que os intrumentos educativos e instrutivos que a sociedade for capaz de fornecer ao povo para melhor escolher.

  8. É bem feita pro Costa.
    Que se fique pra aí a lutar “pela verdade dele”.
    A justiça o que é da justiça e outras merdas iguais.
    Valeu pro Socras não valeu ?
    Atao agora vale pra todos, meus lindos.

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