Foda-se, ó pá

por Valupi 32 Comentários

«PSD diz que veto do PR ao pacote Mais Habitação, é "uma asneira pegada desde o início". "O que o Presidente da República encontrou não foi propriamente um melão, mas uma abóbora ou um pepino", disse Rui Rocha, da IL. E Nuno Melo, CDS-PP, considera que são violados direitos fundamentais.»


Luís Montenegro fala em “crime político” e em “asneira monumental” do PS

Isto é o melhor que a actual direita consegue fazer. Reduz-se às bacoradas, toleimas, absurdos, chicana. Quando não consegue estar neste seu melhor nível, está ao nível do Ventura.

32 thoughts on “Foda-se, ó pá”

  3. Só pecam por defeito, a “legislação ” é mais do mesmo, pseudo governação, tentativa de iludir , não fazer nada ou quase nada e tentar dar a ideia de que se faz algo, Costa, vai queimando tempo até que lhe apareça o tal tacho europeu. Era muito simples, proibição total do AL, acabou, Portugal é para os portugueses TODOS, revogação das leis Cristas, vistos gold, isenções fiscais para reformados virem para cá, viver bem, e por ai fora. Não se faz, ou porque não tem tintins, ou porque não quer, ou porque sim.

  4. E os despejos, é uma dor de alma ver idosos a caminho da cova, despejados, com gabardine ou sobretudo em pleno verão, arrastando um carrinho de supermercado, com os poucos pertences, dentro de sacos plásticos. Foi a isto que Portugal chegou ….

  5. Porque não foi só com a habitação que as péssimas medidas do governo passosportascristas, não corrigidas por Costa, acabou, foi também com qualquer profissão de manutenção e reparação de casas próprias, quer-se um já nem digo artista, um simples biscateiro para pintar ou consertar algo e não há estão todos na restauração de prédios antigos, boa oportunidade para o ensino privado, vamos todos ter que aprender bricolage, cursos superiores de bricolage …

  7. E quem manda na habitação em Portugal é a Remax, empresa espanhola, não é o Ministério da Habitação. Cagam leis na SIC, género “em Lisboa e no Porto, nas zonas tais e tais, o preço do m2 é tanto, pelo que nada pode ser vendido abaixo de, um t1 custa tanto e o resto perguntem”, é o index Remax. No Ministério das Obras Públicas, quem manda é Mota-Engil, já sabemos por obra de quem . Portugal é assim .

  9. Só para te dar uma satisfação o facebu é merda que não entra no meu sistema, era só o que me faltava estar a enriquecer o judeu zukébé .

  10. (C-u-l-t-u-r-a g-e-r-a-l)
    “Portugal é para os portugueses TODOS……………….”

    Li, hoje, de relance, não me lembro onde:

    “Em meio ano, emigrantes enviaram quase 2000 milhões em remessas para Portugal
    Portugal continua a ter um saldo positivo entre as remessas recebidas e as enviadas. Quantias remetidas pelos emigrantes para familiares em Portugal subiram 4% de Janeiro a Junho.”

    “O Grande Êxodo” de Jorge Almeida Fernandes – Público
    (Todos querem refugiar-se no Ocidente. Karl Marx exilou-se em países mais para ocidente; Lenine e os seus mais distintos camaradas refugiaram-se no Ocidente, quando já existia o Transiberiano: Deng Chiaoping, que muito admiro, o Gorbachov da China, antes de ir estudar Marx em Moscovo, estudou em Paris.

    https://www.publico.pt/2023/08/18/newsletter/o-estado-das-coisas
    ————————-
    Esta manhã, à mesa do café, só se falava de bola, do Benfica, e acabámos a falar do veto ao “Mais habitação”, de que nenhum (éramos 5) conhecia patavina. Gargalhadas muitas, algumas estridentes, fizeram-se ouvir vindas dessa mesa acerca das atitudes do calhordas.

    Aprende-se muito à mesa do café. Disso nunca tive dúvidas.

  11. …………….C-u-l-t-u-r-a-g-e-r-a-l
    Só mais umas achegas,
    Um dos cinco, que adora aguardente São Domingos (eu é CRF) e lê o Correio da Manhã e o Record todos os dias (é do Sportem) aconselhou a lermos um livro muito interessante que vai ser editado em Outubro.
    “Visions of Inequality: From the French Revolution to the End of the Cold War” de Branko Milanovic.
    Como é que você sabe isso? Não respondeu.
    Aprecio muito os seus textos, que leio de quando em vez no site da SocialEurope que sigo há muitos anos. Muito interessante este site. Recomendo.

    Levei comigo a revista HESAMAG nr. 27, que recebo em casa (free) 2 vezes por ano, editado pelo ETUI-European trade union institute, tendo como “Special report, Time to act on asbestos”, mas não lhe toquei. Aconselho a lerem esta revista. Julgo que está disponível online. Para nos sentirmos ligados aos problemas dos trabalhadores de todo o mundo.
    ———————
    P.S. – Sobre o verdadeiro conteúdo ideológico da proposta do Governo, vetada pelo calhordas, aconselho a ler a análise mais correta da mesma, feita pelo senhor Nuno Melo, atual presidente do CDS. Pode ser que alguns esquerdalhas da merda ganhem vergonha. Leiam o que diz este gajo.

  12. European Council on Foreign Relations (organização comprovadamente putinista)

    “The art of vassalisation: How Russia’s war on Ukraine has transformed transatlantic relations”, por Jana Puglierin e Jeremy Shapiro, 4 April 2023.

    About the authors:
    Jeremy Shapiro is the director of research at the European Council on Foreign Relations and a non-resident senior fellow at the Brookings Institution. He served at the US State Department from 2009 to 2013.
    Jana Puglierin is head of the Berlin office and senior policy fellow at the European Council on Foreign Relations. She is also director of ECFR’s Re:shape Global Europe initiative, which aims to shed new light on the changing international order and how it affects Europe’s place in the world.

    Aqui:
    https://ecfr.eu/publication/the-art-of-vassalisation-how-russias-war-on-ukraine-has-transformed-transatlantic-relations/

    A perspectiva é, evidentemente, a da salvação do império através de algumas habilidades e concessões aos vassalos, mas vale pela clareza… e pela franqueza. Alguns cheirinhos:
    ________________________

    In the cold war, Europe was a central front of superpower competition. Now, the US expects the EU and the UK to fall in line behind its China strategy and will use its leadership position to ensure this outcome.
    Europe becoming an American vassal is unwise for both sides. Europeans can become a stronger and more independent part of the Atlantic alliance by developing independent capacity to support Ukraine and acquiring greater military capabilities.
    The issue of sending Leopard 2 tanks to Ukraine roiled German and European politics for months. (…) “We always act together with our allies and friends,” Germany’s chancellor, Olaf Scholz, insisted. “We never go alone.” The curious part was that no one was asking Germany to act alone. (…) But “alone” had a very specific meaning for Scholz. He was unwilling to send Leopard 2 tanks to Ukraine unless the US also sent its own main battle tank, the M1 Abrams. It was not enough that other partners would send tanks or that the US might send other weapons. Like a scared child in a room full of strangers, Germany felt alone if Uncle Sam was not holding its hand. (…) Europe, as EU high representative for foreign affairs Josep Borrell loudly lamented prior to Russia’s invasion, is not really at the table when it comes to dealing with the Russia-Ukraine crisis. It has instead embarked on a process of vassalisation. (…)
    Since the 2008 financial crisis, the US has become ever more powerful relative to its European allies. The transatlantic relationship has not become more balanced, but more dominated by the US. Europeans’ lack of agency in the Russia-Ukraine crisis stems from this growing power imbalance in the Western alliance. Under the Biden administration, the US has become ever more willing to exercise this growing influence. (…)
    The growing dominance of the US within the Atlantic alliance is evident in virtually every area of national strength. On the crudest GDP measure, the US has dramatically outgrown the EU and the United Kingdom combined over the last 15 years. In 2008 the EU’s economy was somewhat larger than America’s: $16.2 trillion versus $14.7 trillion. By 2022, the US economy had grown to $25 trillion, whereas the EU and the UK together had only reached $19.8 trillion. America’s economy is now nearly one-third bigger. It is more than 50 per cent larger than the EU without the UK.
    Of course, economic size is not everything when it comes to power. But Europe is falling behind on most other measures of power as well.
    That growth differential has coincided – again, contrary to predictions – with an increase in the global use of the dollar relative to the euro. According to the most recent Triennial Central Bank Survey from the Bank for International Settlements, the US dollar was bought or sold in around 88 per cent of global foreign exchange transactions in April 2022. This share has remained stable over the past 20 years. In contrast, the euro was bought or sold in 31 per cent of transactions, a decline from its peak of 39 per cent in 2010. The dollar has also sustained its position as the world’s primary reserve currency – accounting for roughly 60 per cent of official foreign exchange reserves; the euro accounts for only 21 per cent. The US has profited from the continuing dominance of its currency to gain an ever expanding capacity to impose financial sanctions on its enemies and allies alike, without really needing anyone’s cooperation. Russia and China are fighting back against this capacity, with some success, but Europeans have mostly accepted it.
    American technological dominance over Europe has also grown. The large US tech companies – the ‘big five’ of Alphabet (Google), Amazon, Apple, Meta (Facebook), and Microsoft – are now close to dominating the tech landscape in Europe as they do in the US. Europeans are trying to use competition policy to push back against this dominance by, for example, fining Google nearly €2.5 billion for abusing its dominance in search engines. But, unlike the Chinese, they have been unable to develop local alternatives – so, these efforts seem doomed to failure. As a result, new developments such as artificial intelligence seem set to reinforce US technological dominance over Europe. And the so-called “Brussels effect,” which emphasises the EU’s regulatory power, also loses its impact when Europeans fall behind in technology. (…)
    It is hard to imagine, but the war in Ukraine will end some day. When it does, or perhaps even before it does, American policymakers will likely return to their previous efforts to shift resources to Asia. After all, the China challenge in US foreign policy has not gone away while the West has focused on Ukraine.
    The US National Security Strategy, published in October 2022, starkly describes this direction, affirming that the US “will prioritize maintaining an enduring competitive edge over the [China].” This might seem an unusual priority given that the US is currently spending tens of billion of dollars supporting Ukraine in war against Russia, and in the process is risking escalation with the world’s largest nuclear power.
    But the reasons are clear. As the National Security Strategy states, “[China] is the only competitor with both the intent to reshape the international order and, increasingly, the economic, diplomatic, military, and technological power to do it.” China has four times the population of the US, its economy may soon exceed that of the US, and its military is larger than the American military and growing more technologically capable by the day. It is more integrated into the global economy than the Soviet Union was or Russia ever has been. China has placed itself at the heart of many critical supply chains that the US and its allies depend on. It has defined itself in cultural and ideological opposition to the US and to the idea of democracy, using its new wealth to spread the techniques of authoritarian control to every continent on Earth.
    By diverting Western attention and resources away from the Indo-Pacific and by ensuring Russia becomes dramatically more dependent on China, the war in Ukraine has only made addressing this strategic challenge even harder. Indeed, a future Republican administration would likely double down on focusing on China, as most Republican leaders have a yet more dire view of China and yet more jaundiced view of European allies than their Democrat counterparts do. For some influential Republican foreign policy thinkers, the severity of the China problem means that even “if we have to leave Europe exposed, so be it … Asia is more important than Europe.” (…)
    The 21st century struggle with China looks quite different. Europe is not the central front, and its prosperity and military strength are not central to US strategy. The US under Biden has consciously adopted a strategic industrial policy aimed at American reindustrialisation and technological dominance over China. This strategy is part domestic economic policy – “a foreign policy for the middle class” that responds to deindustrialisation at home – and part a foreign policy response to China’s success in recent years at capturing dominant positions in strategic industries such as solar energy and 5G. As Jake Sullivan, now Biden’s national security adviser, and Jennifer Harris, now his senior director for international economics, noted before taking up these posts, “advocating industrial policy … was once considered embarrassing—now it should be considered something close to obvious. … US firms will continue to lose ground in the competition with Chinese companies if Washington continues to rely so heavily on private sector research and development.”
    Conceptually, European allies have a role in this geo-economic struggle with China, but it is not, as during the cold war, to become rich and contribute to the military defence of the central front. To the contrary, their key role from a US perspective is to support US strategic industrial policy and to help ensure American technological dominance vis-à-vis China. They can do so by acquiescing to US industrial policy and by circumscribing their economic relations with China according to American concepts of strategic technologies.
    Importantly, in this new geo-economic struggle with China, there will be no purely economic issues. The technological and economic nature of the conflict with China means that the US can and will securitise nearly every international dispute. In this sense, the debate in Europe over whether to allow the Chinese equipment manufacturer Huawei into European 5G telephone networks is a harbinger of the future integration of security and economic issues. The US government claimed that Huawei’s close relationship with the Chinese government meant that using its service in such sensitive critical infrastructure presented an unacceptable security risk. As the security provider for Europe, the US has a unique authority to make such arguments. It is not wrong, but, as many have noted, banning Huawei sales in Europe also creates an opportunity for US firms to establish greater technological dominance.
    As these policies have the potential to reduce economic growth in Europe, cause (further) deindustrialisation, or even deny Europeans dominant positions in key industries of the future, they might be expected to generate serious opposition throughout the EU. And to some degree, they have. A debate rages in the EU and the UK about whether Europeans need to follow US policy on China or whether they can strike out on their own. The passage in the US of new industrial policy measures such as the Inflation Reduction Act and the CHIPS and Science Act have caused much gnashing of teeth in Brussels and elsewhere about how Europeans can preserve their own strategic industries. In the wake of these bills, the European Council concluded in December 2022 that the EU needs to pursue “an ambitious European industrial policy to make Europe’s economy fit for the green and digital transitions and reduce strategic dependencies, particularly in the most sensitive areas.” (Emphasis in the original.)
    However, it is far from clear that any of this debate will translate into policy measures that will affect US foreign economic policy. Many administration officials, in various author interviews since the beginning of the war in Ukraine, have expressed the view that Europeans may whine and complain, but that their increasing security dependence on the US means that they will mostly accept economic policies framed as part of America’s global security role. This is the essence of vassalisation.
    To see this process of auto-subservience in action, consider in more detail the European approach to the IRA, the most significant piece of climate and industrial policy legislation in American history. A curious thing happened on the way to passing that bill in the Congress. Nobody considered the impact of the legislation on Europe. Despite the potentially devastating effect of the bill’s $369 billion in climate subsidies on European industry, the extensive debate on the bill contained barely any mention of its effect on America’s European allies.
    Even more oddly, this lack of attention to the bill’s negative effect on European allies extended to the Europeans themselves. The bill’s provisions were no secret – they were only openly debated in the Congress for a well over a year. The Canadian government saw the danger and succeeded, through a concerted lobbying campaign, in getting an exception from the bill’s “Buy American” provisions. There appears to have been no similar European effort.
    Following the bill’s passage, there was an outcry in various quarters in Europe, particularly in France. But the European Commission still insists that the IRA is a key contribution to the effort to combat climate change and has limited the European challenge to US actions to requesting inclusion for European companies in the various US subsidy plans. Rather than frontally challenge the US at the World Trade Organization or otherwise seek retaliation, the commission has chosen to tout that the EU is already running a green subsidy programme that outpaces America’s and to seek exemptions. “Together,” boasted von der Leyen, “the EU and the US alone are putting forward almost €1 trillion to accelerate the green economy.” In other words, the EU does not need a forceful response to the IRA – it can just boost its current green subsidies. In February, the commission proposed a Green Deal Industrial Plan that aims to expand EU investment in green technology. The US government calmly supported this cooperative response. (…)
    In the end, there will probably not be a serious transatlantic crisis over the IRA. Rather, the issue will likely follow the new playbook for US-European economic relations established by the Biden administration, which might be called “ex-post coordination.”
    The template is quite different from the careful coordination that has characterised the response to the Ukraine war. It is essentially that the US acts without seriously consulting its European allies. There is a predictably angry response from across the Atlantic. The US government expresses surprise and concern that allies are upset and dispatches various high-level envoys to European capitals to listen attentively to European complaints and to publicly pledge to address them. The president then announces that he has heard and understood European concerns, that there is a limited amount he can do at this stage, but he will then offer some token concession. The Europeans declare themselves satisfied with their effort to get the Americans to address their issues and everyone moves on with their lives. No one seems to notice that US has in the process succeeded in getting almost everything it wants. (…)
    Vassalisation is not a smart policy for the coming era of intense geopolitical competition – either for the US or for Europe. The alliance with the US remains crucial for European security, but relying fully on a distracted and inward-looking America for the most essential element of sovereignty will condemn the nations of Europe to become, at best, geopolitically irrelevant and, at worst, a plaything of superpowers. To be able to protect their own economic and security interests, which will be at times distinct from those of the US, Europeans need to build a more balanced transatlantic relationship.
    Moreover, vassalisation will not ultimately help keep the US engaged in Europe. Washington has often and loudly demanded greater European contributions to common defence efforts. Even if many US actions promote vassalisation, most US policymakers, in the authors’ experience, know they need a strong European partner for the geopolitical competition to come. They recognise that such a partner would be more independent, and that that independence, while not always welcome on specific issues, is much less of a threat to a functional partnership than increasingly weak and irrelevant European partners. Ultimately, American engagement in Europe will only persist if the US believe it has something to gain from its partners. That sense requires a more balanced partnership, not greater vassalisation.
    Greater European sovereignty remains an important goal for some governments, particularly for the French and for the EU institutions. But most member states do not currently even want a more independent policy. Almost universally, European policymakers privately acknowledge the risks of relying on the US and express fear about a return of Trump or his like to the US presidency. But, especially during the war in Ukraine, most feel collectively incapable of greater autonomy and do not want to make political or fiscal sacrifices to attempt it. And, at a deeper level, many countries distrust each other more than they fear abandonment by the US.
    It seems clear at this point that this view can only change if and when the US provides fairly definitive proof that it does not have European interests at heart. During his tumultuous term, Trump’s undiplomatic bluntness meant that he did more for European autonomy than anyone since Charles de Gaulle. But even in those days, progress was slow and fitful. Biden’s more mixed message of prioritising Asia while leading the response to a Russian war in Europe is simply too subtle to inspire difficult European decisions. (…)
    ________________________

  13. Ninguém lê esses lençóis que postas nos comentários mas é bom para o SEO do blog e sempre fazes terapia ocupacional por isso por favor continua.

  14. Ninguém lê mas tu devias ler, porque a bosta acima despejada é a voz do (teu) dono cuspida e escarrada, parvalhão. Mas és tão estúpido que nem isso percebeste, porque os cretinos acéfalos da tua laia limitam-se a cacarejar clichés e lugares-comuns que não entendem. O trabalho de pensar, planear e despejar o programa para os borregos cumprirem compete aos mafiosos como os de lá de trás, porque para estúpidos como tu até ‘A Bola’ é demasiado intelectual, ficas-te pelos anúncios de putas do correio da manha. A única coisa que aprendeste foi a bater os calcanhares e dizer sim patrão, yes bwana, jawohl mein Führer, quer que engula ou que deite fora. Vai-te foder, idiota!

  15. o país mais civilizado do mundo chefiado pelo mais bondoso e tolerante presidente da galáxia acaba de abater um avião carregado de traidores à pátria, que sirva de exemplo aos próximos. na bandalheira ocidental andavam 2 anos para notificar os gajos, 7 anos para os prender e ainda corriam o risco de serem libertados por um juíz que fosse favorável ao crime de eleições livres e democráticas. um ganda bem haja pró supaganda líder putin, respectivas mulheres & filhos da puta.

  16. era. na bandalheira ocidental andavam 2 anos pra notificar os gajos que mataram o suleimani e o kashoggi. mete mais tabaco nisso, ó meu. tu não gostas de ler e tal mas não faças os outros de estupidos.

  17. não é preciso mais, o índice de estupi10 tá bom assim, ainda morríamos com overdúzia de riso.

  18. tá bom tá. choras o prigozin como choravas os nazis do azov em nome da liberdade e dos direitos humanos contra o monstro. na verdade, nada mudou. é precso é quê? ah pois, mais bombas pela paz e mais prigozins, uma duzia deles

  19. ” será que o teu heroi vai ressuscitar? ”

    meu herói porquê, onde é que leste isso? trabalhava para o teu patrão e era pago pelos ideais que tu defendes e propagandeias. ontem não trabalhava para o kremlin, mas estava na ucrania a combater a ameaça nazi. hoje recebia do kremlin, não havia ameaça nazi e os nazis eram os wagners. porra! não perdem tempo para virar a história ao contrário sem enterrarem o presunto.

  20. o teu heroi pela liberdade, pá! aquele que teve a coragem de fazer frente ao monstro, já não te lembras?! celebraste tanto por aqui! e quem disse que ele não trabalhava na ucrânia? ler as conspirações do valupi está te a gelatinar esse cérebro todo!
    dizes que hoje recebia do kremlin? do kremlin que o matou? então vai-se a ver e foram uma espécie de cativações do ministro da finanças lá do sitio! o negocio impõe, amego. viva os assassinatos extra-judiciais em nome da liberdade e do mundo baseado em regras

  21. poizé, o sacana do prigozinho é que era o mau da festa e andou a fazer merda por conta própria em áfrica e na ucrania. o tio putinhas só descobriu agora, mas já resolveu os 3 problemas com um míssil, os africanos já não podem reclamar colonização, os crimes de guerra na ucrania são da responsabilidade do presunto e deixou de ter oposição nas próximas eleições. o próximo a levar com um missal nos cornos é o xógui.

  22. desculpa lá, amego, mas quem descobriu agora foste tu, porque ainda nesse comentário – como há um mesito – achavas que o prigozhin ia levar a liberdade à russia (e logo a ganhar eleições, carago! ah, democrata!) e nunca tinhas ouvido falar de PMCs em país nenhum. E já sabes que foi um missil e tudo, és um detective osint do catano. Olha, eu fico sempre desconfiado quando alguém está casualmente a filmar a queda de uma avião, mas ainda assim aguardo. se queres que te diga, não é coisa que me aqueça nem arrefeça. queria saber era se a ucrânia já recuperou esta semana mais meio campo de futebol à custa de 5 mil homens ou não.
    manda o teu assessment.

  23. “achavas que o prigozhin ia levar a liberdade à russia”

    o fiscal de finanças reformado a tentar enganar um contribuinte.
    é melhor assinares o papel, sai mais barato e eu apresento serviço.

  24. contribuinte é a vovozinha, amego. pra si é cidadão, se fizer o favor. mas afinal assessment, nada? que pena.
    pra te inspirar alguma coragem, eu avanço-te o meu. estamos numa fase muito preliminar e para certezas tens que perguntar ao valupi mas 1) existe na minha honesta opinião a possibilidade de ser morte encenada. se pensasse em algum personagem com capacidade e em circunstancias para o fazer seria precisamente esse marmelo. 2) fazê-lo na forma de um avião que cai e em que a unica evidência de eu estar lá dentro é uma lista de passageiros, também teria boa probabilidade. 3) os media mentirosos da russia sob controlo do kremlin é que nos estão a dar esta narrativa que tu dizes prejudicar o putin? 4) sendo falso tudo anteriormente postulado, então a unica surpresa na situação é porque é que o putin demorou tanto tempo. e nestas coisas, mais do que os factos (mas não além deles) é importante analisar motivações.
    pronto, vai lá

  25. manteres-te num país em que tentaste fazer um golpe de estado e depois viajares num avião facilmente identificável demonstra uma “coragem” politica ao alcance de poucos lideres ocidentais europeus.
    se costa a tivesse já tinha ido à trincheira

  26. quer dizer, o prigozhin anda de jacto privado enquanto nós é suposto reduzirmos a nossa pegada carbónica e beber de palhinhas de papel. por isso é que o comunismo só cria miséria!

  27. VChK-OGPU
    Uma fonte do VChK-OGPU disse que nos corpos dos mortos e na pele das partes sobreviventes da aeronave existem vestígios de destruição por elementos retangulares de fragmentação, semelhantes ao “trabalho” do S-300.

    https://t.me/vchkogpu/41204
    Telegrama
    VChK-OGPU
    URGENTE
    Uma fonte da Cheka-OGPU disse que
    o corpo de Yevgeny Prigozhin foi oficialmente identificado no necrotério, ele foi identificado por um dos comandantes do PMC Wagner. O principal sinal foi a ausência de dedo. Além disso, o segundo líder de Wagner, Dmitry, foi identificado pela altura e pelas tatuagens no necrotério…

  28. méne,

    agora temos aqui info directa de agencias secretas, espectáculo. cuidado, valupi. ainda te vêm bater à porta como àquele amaricano que mostrava documentos secretos no reddit para impressionar pré-adolescentes.

  29. tudo o que é público é do conhecimento das agências secretas, mas nem tudo o que é do conhecimento das secretas é público, caso contrário não eram precisas para nada.
    funciona maizómenos como o segredo de justiça do calex.
    não carregues no link que pode infectar o dedo e explodir o écran.

  30. “tudo o que é público é do conhecimento das agências secretas”

    hahahahahhahah

    “mas nem tudo o que é do conhecimento das secretas é público”

    mas neste caso tiveste acesso especial (Uma fonte da Cheka-OGPU disse que)

    “caso contrário não eram precisas para nada”

    e para que é que achas que foi precisa neste caso?

    “funciona maizómenos como o segredo de justiça do calex”

    pois, pensava que eras contra mas afinal depende. é como com os nazis, já estou a ver.

  31. “hahahahahhahah”

    ou havia, mas eram verdes. burro

    “mas neste caso tiveste acesso especial (Uma fonte da Cheka-OGPU disse que)”

    eu, tu e mais uns milhões até o acesso ao telegram ser fechado. já pensaram nisso, mas depois lá se ia uma fonte de inspiração do humor ucraniano.

    “e para que é que achas que foi precisa neste caso?”

    para certificar a tua burrice e amanhã poderes citar como sendo descoberta tua. portanto devias ficar agradecido.

    “pois, pensava que eras contra mas afinal depende. é como com os nazis, já estou a ver.”

    a pensar morreu um burro. pensar e ver ao mesmo tempo é capaz de ser arriscado para a tua saúde.

  32. 1) existe na minha honesta opinião a possibilidade de ser morte encenada.

    não é isso que diz o canal da wagner
    VChK-OGPU
    URGENTE
    Uma fonte da Cheka-OGPU disse que
    o corpo de Yevgeny Prigozhin foi oficialmente identificado no necrotério, ele foi identificado por um dos comandantes do PMC Wagner. O principal sinal foi a ausência de dedo. Além disso, o segundo líder de Wagner, Dmitry Utkin, foi identificado por sua altura e tatuagens no necrotério.

    2) fazê-lo na forma de um avião que cai e em que a unica evidência de eu estar lá dentro é uma lista de passageiros, também teria boa probabilidade.

    quem lá esteve dentro do avião antes de levantar voo e saiu foi o dono do avião
    novamente da grey zone
    VChK-OGPU
    URGENTE
    Uma fonte da Cheka-OGPU disse que
    o corpo de Yevgeny Prigozhin foi oficialmente identificado no necrotério, ele foi identificado por um dos comandantes do PMC Wagner. O principal sinal foi a ausência de dedo. Além disso, o segundo líder de Wagner, Dmitry Utkin, foi identificado por sua altura e tatuagens no necrotério.

    3) os media mentirosos da russia sob controlo do kremlin é que nos estão a dar esta narrativa que tu dizes prejudicar o putin?

    não digo nada disso tu é que dizes. o kremlin está a ganhar tempo, alimentando especulações e criando pistas para a verdade oficial, que há-de aparecer em várias versões. neste momento tem de resolver o problema dos orfãos nazis da wagner.

    4) sendo falso tudo anteriormente postulado, então a unica surpresa na situação é porque é que o putin demorou tanto tempo.

    muito provavelmente o putin só disse ao shogui para resolver o problema e só soube que o problema tinha sido resolvido quando eu, tu e o resto do mundo soubemos por causa do barulho que um avião faz quando cai.

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