Renovação do Jardim Botânico vence Orçamento Participativo de Lisboa
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Do mal, o menos.
Coitado do Jardim Botânico…
Mal os alfacinhas sabem que a C. M. Lx já lhe traçou um “lindo” destino, no Plano de Pormenor do Parque Mayer!
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PS:
À atenção dos escribas do «Público», ou das senhoras doutoras da C. M. Lx?
«um projecto intitulado “Páteo (sic) Ambulante”, que prevê a abertura ao público de um conjunto de pátios e vilas da cidade»
(perto do fim da notícia)
porquê que chamam alfacinhas aos lisboetas?
Porquê que escreves com erros?
estás a falar comigo, Alfredo Costa?
Não, estou a falar com a tua sobrinha-neta (essa cabrita da fotografia).
“porquê que chamam alfacinhas aos lisboetas?”
once upon a time there was a little criancinha dependurated from the window of the alfatrain to oporto, which was expected by the tripeiros sreaming ALFACINHA… ALFACINHA.
(in santana memories of xgovernment)
a sobrinha sai à tia-avó e só dá acertos pornográficos quando escreve, Alfredo Costa.
oh monte de banha! tira daí o outdoor que ninguém está interessado no promontório.
já sei: foi o Garrett que começou a usar a expressão por conta de os saloios, também assim designados os lisboetas, comerem muita alface – legume muito abundante na zona.