Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Não posso deixar de aqui recomendar o texto de João Pinto e Castro, “Estado de Excepção” publicado no Jugular em 2 de Maio. Ide! Leiam-no!
Obrigado, vou ler.
Penso que já é altura de o afirmar com todo o ênfase: este governo está em funções há quase um ano e ainda não teve uma única medida positiva. UMA ÚNICA! Como se isto não bastasse, todos os indicadores económicos e sociais, em particular no tocante ao desemprego, bem como a situação financeira da generalidade dos portugueses NÃO TÊM DEIXADO DE PIORAR, e bastante, desde há um ano!
Não havendo no horizonte QUAISQUER EXPECTATIVAS de que esta situação seja brevemente invertida, quando é que alguém se decide a tirar conclusões deste conjunto de factos?
Sobre a “qualidade” dos atuais governantes, mas igualmente sobre a atual oposição?…
Marco A. Alves,
quando perguntas “qunado é que alguém se decide a tirar conclusões” estás a referir-te a entidades estrangeiras, suponho. É que tirando esses, não estou a ver…
A maior sorte dos portugueses, é andarem convencidos que só os outros são portugueses.
Todos os que assim se manifestam julgam-se uma espécie de “portugueses condicionais” (ou “portugueses no armário”, à semelhança de alguns “revolucionários instantâneos de Abril”) que apenas se assumirão quando as condições forem lisonjeiras aos seus egos.
Não, edie. Estou mesmo é a pensar nas alminhas que votaram no Passos Coelho e que não serão todas completamente destituídas. São essas alminhas menos simplórias que terão de acordar da sua ilusão, da sua crença, ou melhor, do grande – COLOSSAL! -embuste a que foram conduzidas e REAGIR EM CONFORMIDADE.
Essas alminhas são, para já, a minha única esperança. E as presidenciais francesas de ontem podem ter dado o sinal de partida para essa mudança telúrica e decisiva.
Não posso deixar de aqui recomendar o texto de João Pinto e Castro, “Estado de Excepção” publicado no Jugular em 2 de Maio. Ide! Leiam-no!
Obrigado, vou ler.
Penso que já é altura de o afirmar com todo o ênfase: este governo está em funções há quase um ano e ainda não teve uma única medida positiva. UMA ÚNICA! Como se isto não bastasse, todos os indicadores económicos e sociais, em particular no tocante ao desemprego, bem como a situação financeira da generalidade dos portugueses NÃO TÊM DEIXADO DE PIORAR, e bastante, desde há um ano!
Não havendo no horizonte QUAISQUER EXPECTATIVAS de que esta situação seja brevemente invertida, quando é que alguém se decide a tirar conclusões deste conjunto de factos?
Sobre a “qualidade” dos atuais governantes, mas igualmente sobre a atual oposição?…
Marco A. Alves,
quando perguntas “qunado é que alguém se decide a tirar conclusões” estás a referir-te a entidades estrangeiras, suponho. É que tirando esses, não estou a ver…
A maior sorte dos portugueses, é andarem convencidos que só os outros são portugueses.
Todos os que assim se manifestam julgam-se uma espécie de “portugueses condicionais” (ou “portugueses no armário”, à semelhança de alguns “revolucionários instantâneos de Abril”) que apenas se assumirão quando as condições forem lisonjeiras aos seus egos.
Não, edie. Estou mesmo é a pensar nas alminhas que votaram no Passos Coelho e que não serão todas completamente destituídas. São essas alminhas menos simplórias que terão de acordar da sua ilusão, da sua crença, ou melhor, do grande – COLOSSAL! -embuste a que foram conduzidas e REAGIR EM CONFORMIDADE.
Essas alminhas são, para já, a minha única esperança. E as presidenciais francesas de ontem podem ter dado o sinal de partida para essa mudança telúrica e decisiva.