Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Tal como discuti isso há umas semanas com Vital Moreira, a solução seria a que o Impronuncialismo propõe.
Consiste em melhorar o atual regime dito ‘Democracia’. Melhorar, abolindo gradualmente AS DECISÕES QUE ESCAPAM ATUALMENTE AO ESCRUTÍNIO DO VOTO.
E que no atual regime dito ‘Democrático são TRÊS: «QUEM DECIDE DA CULPA E DA INOCÊNCIA» (juízes, tribunais, sistema judicial), «QUEM DECIDE AS ARMAS E AS GUERRAS» (chefes das indústrias e instituições militares transnacionais), «QUEM DECIDE A ECONOMIA» (sociedades anónimas, chefes das bolsas e dos ratings, fundos transnacionais sedeados em offshores, chefes das organizações transnacionais que comandam o funcionamento do imaterial ‘mercado’).
No caso da Justiça, a solução do Impronuncialismo é separar a «decisão da culpa/inocência» da «decisão das penas/punições».
A Justiça continuaria a ter toda a independência para decidir sobre a «culpa/inocência», sem o escrutínio do voto (tal como é prescrito na ‘separação de poderes’ nas atuais Constituições). Mas a «definição das penas/punições» passaria para a decisão da Assembleia dos Representantes eleitos pelo voto democrático em eleições livres. Tal como decidem sobre os outros assuntos da governação da Sociedade.
Sem esta submissão das penas/punições à decisão do voto escrutinado pelos representantes eleitos democraticamente, jamais se conseguirá melhorar a Justiça e a Democracia.
O problema não se resolve assim.
Tal como discuti isso há umas semanas com Vital Moreira, a solução seria a que o Impronuncialismo propõe.
Consiste em melhorar o atual regime dito ‘Democracia’. Melhorar, abolindo gradualmente AS DECISÕES QUE ESCAPAM ATUALMENTE AO ESCRUTÍNIO DO VOTO.
E que no atual regime dito ‘Democrático são TRÊS: «QUEM DECIDE DA CULPA E DA INOCÊNCIA» (juízes, tribunais, sistema judicial), «QUEM DECIDE AS ARMAS E AS GUERRAS» (chefes das indústrias e instituições militares transnacionais), «QUEM DECIDE A ECONOMIA» (sociedades anónimas, chefes das bolsas e dos ratings, fundos transnacionais sedeados em offshores, chefes das organizações transnacionais que comandam o funcionamento do imaterial ‘mercado’).
No caso da Justiça, a solução do Impronuncialismo é separar a «decisão da culpa/inocência» da «decisão das penas/punições».
A Justiça continuaria a ter toda a independência para decidir sobre a «culpa/inocência», sem o escrutínio do voto (tal como é prescrito na ‘separação de poderes’ nas atuais Constituições). Mas a «definição das penas/punições» passaria para a decisão da Assembleia dos Representantes eleitos pelo voto democrático em eleições livres. Tal como decidem sobre os outros assuntos da governação da Sociedade.
Sem esta submissão das penas/punições à decisão do voto escrutinado pelos representantes eleitos democraticamente, jamais se conseguirá melhorar a Justiça e a Democracia.