Passos Coelho corta 3500 milhões a reformados e funcionários https://t.co/iZnr2CXdlL indecente e má figura .
— Isabel Moreira (@IsabelLMMoreira) December 21, 2023
Passos Coelho corta 3500 milhões a reformados e funcionários https://t.co/iZnr2CXdlL indecente e má figura .
— Isabel Moreira (@IsabelLMMoreira) December 21, 2023
Não é com o ‘passado’ que se ganha o ‘futuro’.
Ninguém acredita que os seus problemas e desejos se concretizem no ‘presente’ (por exemplo, 4 anos a seguir a 10março2024).
Só se ganham as eleições com o poder (a magia) da ‘promessa’ (i.e., «o fazer com o dizer, que se fará»).
Logo, mais importante do que se fez no ‘passado’, são as 32 mil casas que A.Costa pôs no PPR, e que têm de ser executadas até 2030. Ou o valor dos transportes que se terão de pagar em cada mês do ano de 2024. Ou a diferença entre receitas e despesas por mês nos próximos 2 anos. Ou se não são postos fora de casa por causa do aumento das rendas ou da prestação do empréstimo ao banco.
O mais decisivo para o voto é a comparação entre quem o eleitorado considera que tem mais probabilidades de executar a promessa (‘PedroNunoSantos’ ou ‘Montenegro+Ventura’?).
Falar de Passos é o mesmo que falar da Aliança Democrática de há 40 anos.
É uma armadilha e um truque para desviar o debate eleitoral de aquilo que o PS fez nos últimos 8 anos (‘contas certas pela 1.ª vez desde o 25 Abril, economia a convergir com a UE, etc.) + (aquilo que está no Orçamento para 2024) + (os projetos que estão definidos no PPR).
É este presente e futuro que o PSD+Ventura tentam que não seja discutido na campanha eleitoral.
O PSD+Ventura querem uma campanha centrada nos ‘casos & casinhos’ e no ‘passado da AD’. Não na obra feita pelo PS nos últimos 8 anos. E na que está definida no ‘Orçamento 2024’ e no ‘PPR’.
Isto são saudades de Abril de 2011.
Mas qual será a razão de ninguém referir a carta de demissão de Gaspar, em meados de 2013, assumindo um fracasso completo da sua estratégia e dos resultados da consolidação do défice e da dívida? Então deram a volta entre meados de 2013 e meados de 2015, 2 anos, depois do responsável pelas finanças ter assumido que nada resultou anteriormente? E essa realidade passa ao lado do debate político?
A diferença entre o ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, o seu bando, e o PS, CDS, PCP, BE, L, CH, IL, PAN, ADN, é nenhuma, a agenda política, económica, e de engenharia social para a qual trabalham – e com a qual os Portugueses não se identificam – é a mesma.
O XIXº Governo liberal/maçónico liderado pelo ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, destruiu através das suas más políticas intencionais Portugal, o Estado, a Classe-Média, o trabalho e a economia do País.
Os Governos liberais/maçónicos liderados pelo ex-Primeiro-Ministro, António Costa, limitaram-se a dar continuidade a essas más políticas intencionais mas de outra forma.
Esse Governo de destruição Nacional e de «…genocídio social…» conforme tão bem definiu o Sr.º Dr.º Alberto João Jardim, liderado pelo ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, teve um objectivo, destruir a Classe-Média Portuguesa que é o motor da economia e por conseguinte do País.
Comentou vários crimes de lesa-Pátria como a privatização das Energias de Portugal (EDP) e dos CTT – Correios de Portugal, duas empresas fundamentais para a Soberania do País, de direito fulcral para os Portugueses, e que hoje se encontram saqueadas e em degradação acentuada.
Criou uma grave crise na habitação através da ilegal, criminosa, e inconstitucional, “lei das rendas”, redigida pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade, o objectivo, é tornar impossível o arrendamento permitindo assim aos proprietários criminosos de imóveis construídos para habitação colocá-los na modalidade de alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, o que é, realce-se, proibido por Lei.
Fomentou o desemprego em grande escala, disse aos Portugueses da Classe-Média que sustentam este País com os seus impostos que a partir de agora não tinham direito ao trabalho nem a alugar ou comprar casa; promoveu a mediocridade, o chulanço/parasitismo; deu impulso decisivo à deslocação em massa de Estrangeiros, à cultura do cancelamento, ao homossexualismo/pedofilia (lgbt+/«woke») de uma forma camuflada.
O dr. Pedro Coelho mentiu aos Portugueses, e perdeu as Eleições Legislativas de 2011 (alcançou somente 2.159.742 votos) para a Abstenção que representa a Maioria Silenciosa dos Portugueses e vencedora desse Acto Eleitoral com um resultado de 4.035.539 de Eleitores; em 2015 volta novamente a perder as Eleições Legislativas (alcançando somente 1.993.921 votos) novamente para a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção que venceram esse Acto Eleitoral com 4.273.748 Eleitores.
Para todos aqueles que nasceram até à Década de 80 do Século XX começava-se a trabalhar entre os 16 e os 18 anos, os homens ainda tinham que cumprir o Serviço Militar caso contrário teriam muita dificuldade em arranjar trabalho, e aos 23 anos, grande parte dos Portugueses já vivia sozinho ou constituía família.
Era esta a realidade de Portugal até 2012, quando foi subvertida pelo XIXº Governo liderado pelo ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho.
O bando do dr. Pedro Coelho pertence à facção liberal/maçónica do PSD, esteve e está ao serviço das sociedades secretas (Maçonaria, Jesuítas, Opus Dei, etc.) que estão a destruir e sequestraram Portugal e os Portugueses. São da mesma laia que as restantes forças políticas liberais/maçónicas (PS, CDS, BE, CH, L, IL, PCP, PAN, ADN), fingem-se combater uns aos outros mas estão todos alinhados na defesa do sistema político-constitucional ainda em vigor e do ilegítimo, criminoso, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.
“O bando do dr. Pedro Coelho (PCP, BE, PAN, PS, PSD, IL, CHEGA, ADN, Opus Dei, Maçonaria, Jesuítas, etc.)”
Será que o Exmo. ‘Figueiredo’ é de «O Que Há-de Vir»?
Daquela etapa da evolução pós-humana em que desaparece a categoria da «Diferença» (os sinais de distinção, que provocam todas as dicotomias, a linguagem, as verdades e as certezas, todas as religiões, facciosismos, e todas as ideologias) na descrição e na vivência da Existência? O “Reino Sem-Forma” desejado pelo Nirvana?
É raro.
O que o sr. Figueiredo disse, no essencial está correcto .
Se é certo que Coelho deu cabo da classe média e do Estado, Costa e Medina, mais não fizeram que agravar as condições do País. Basta ver a situação da saúde, da habitação, e da educação.
Dizer …”Basta ver a situação da saúde, da habitação, e da educação”… não é pertencer ao bando do Coelho»?
Alguma vez uma pessoa honesta afirmaria que a situação da saúde, da habitação, e da educação é de responsabilidade destes últimos 8 anos?
HABITAÇÃO: O «Governo do bando do Cavaco e Coelho» em 1980 gastou o dinheiro da CEE a construir rotundas e auto-estradas em vez de construir habitações. O único Governo após o ‘25 Abril 1974’ que decidiu construir habitações pelo Estado foi este «governo de António Costa» (ao ter posto no PPR, com autorização da UniãoEuropeia, a obrigatoriedade da construção de 32.000 fogos até 2026). O «bando do Cavaco e Coelho» são facciosos do Liberalismo. E nessa ideologia Liberal, os beatos dela acreditam que é o ‘Mercado’ que resolve tudo. O falhanço é evidente. E não é apenas cá. Toda a Europa foi infectada por essa ideologia Liberal. Quem o diz são os próprios, perante a evidência dos factos.
Ora ouçam:
“Porque é que ninguém consegue uma casa, e o que podemos fazer a respeito disso”, pergunta no seu livro Rory Hearne, professor na universidade de Maynooth na Irlanda. E responde, e demonstra a resposta com dados e factos concretos: “A crise da habitação é um falhanço de 30 anos de neoliberalismo em toda a Europa. Acreditaram que o ‘mercado’ resolvia o problema. O neoliberalismo arrasou a habitação, que tem de ser urgentemente encarada como um serviço público”.
SAÚDE: Todos os Governos desde o ’25 de Abril 1974’ usaram as ‘horas extraordinárias’ dos médicos como um direito adquirido. Acharam que os médicos podiam trabalhar para além do que era humanamente digno e justo. Os médicos iam buscar um suplemento de rendimentos a essa esforço sobre-humano. Portanto, todos os Governos se usaram dessa ignominia, e não a resolveram. Agora, os médicos (exaustos do Covid) disseram: “Mais não!”. E essa recusa caiu em cima do «Governo do AntónioCosta». Logo, não foi o «Governo do AntónioCosta» que foi o responsável por esta situação acumulada durante 49 anos. Porém, após lhe ter rebentado nas mãos, já conseguiu um acordo com um dos Sindicatos mais importantes dos médicos, e a resolução parcial do problema está já inscrita no Orçamento para 2024 já aprovado e promulgado (independente do resultado eleitoral de 10 março 2024).
EDUCAÇÃO: Todos os Governos desde o ’25 de Abril 1974’ foram prejudicados com as greves sucessivas durante 49 anos, e com o uso político da Educação pelos sindicatos afectos ao PCP+CGTP. Todos os Governos desde o ’25 de Abril 1974’ não resolveram o problema da colocação dos Professores. Portanto, a dita atual ‘degradação na Educação’ (as exigências que agora são feitas) não foram responsabilidade dos últimos 8 anos. Foram todos responsáveis. Porém, o único Governo que teve a coragem de iniciar uma mudança nessa situação de 49 anos foi o «Governo de AntónioCosta» (como se pode ver no «Orçamento para 2024», com a subida de escalões dos professores, a descentralização para as CCDR e municípios das colocações, e a recuperação gradual da perda de rendimentos). Nenhum Governo após o ’25 Abril 1974’ fez tanto por esta mudança do que o «Governo de AntónioCosta»
CONCLUSÃO: Na soma total de todos os defeitos e virtudes (comparando os RESULTADOS com todos os dos outros Governos desde o ‘25 Abril 1974’) o «Governo de AntónioCosta» foi o único que teve as “Contas Certas” e produziu superavit em vez de deficit.
Portanto, todos são do BANDO. Mas há uns mais bandidos do que outros.
Sr.ª impronunciavel, deixe-se de tretas. Quantas casas construiub em Lisboa Costa ? Ou Medina ? Mesmo em comparação com Soares, filho ? Não venha com o efeito de bola de neve, porque toda a gente – com olhos – o via, não podia ter tomado medidas ? Refiro-me aos médicos e aos professores .
Agora, é claro, vão tomar medidas . Para quando ? Lá para 2027, 2028, acho eu . Depois é simples : perdem as eleições, e vêm com a desculpa de que era para fazer, mas se estivessem no poder . Pois …
a partir do momento em que a habitação se tornou um negócio da china parra os bancos , borrou a pintura.
em 2008 aconteceu a mesma merda de agora , os abutres subiram as taxas e levaram milhares de famílias à ruína.
agora o problema agravou-se , para além das taxas , temos as habitações familiares convertidas em albergues para asiáticos e brasileiros -pelo menos na província- . os tipos pagam 1000 , 1200 euros de renda em t3 ou t4 e metem uma dúzia lá dentro. sai barato dividido o aluguer por cabeça. e também temos os reformados estrangeiros que encarecem as casas porque podem pagar mais . estes últimos usam o sns de borla. o problema foi todo criado pelo governo dos últimos 10 anos , que não conseguem antever os efeitos perversos a longo prazo de quererem encher os cofres depressa. o carapau que se lixe desde que as contas do estado estejam boas. governam para resolver os problemas que criam. viva a anarquia !! pior que isto não deve ser.
Mas tudo isso, todos esses factores novos não derivam do Liberalismo?
Não perfilham a ideologia liberal de «laisser faire, laisser passer» (a lei do mais forte e do mais rico)?
Essa ideologia Liberal não ataca o Estado, e diz que é o mal de todas as coisas (habitação, saúde, educação, etc.)?
E agora vêm queixar-se de que o Estado não os protege dos mais ricos e poderosos?
Se não querem o Estado, têm que viver num mundo onde a saúde, habitação e educação (e tudo o resto) é para quem tem dinheiro e poder.
Portanto, a decisão em 10 março 2024 qual é? Mais Estado ou menos Estado?
mais estado no controlo de ladrões institucionais e institucionalizados , menos estado na vida do dia a dia dos cidadãos… bué simples. estado defensor dos mais fracos em poder -:) foi para isso que assinamos o contrato social , não para sermos comidos por ogres e abutres.
Yo, Claro que sim . A solução tem que ser, melhor Estado . A questão está mal colocada pela Sr.ª Impronunciavel .