Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
“Não dá para entender (16): A honra perdida de Rui Rio”
Aqui concordo com o que disse Vital Moreira. O Rui Rio não devia ter perdido tempo com o IVA da electricidade. Não estou a dizer que o IVA não devesse descer.
Para quem quer ser primeiro ministro tem de ter uma intervenção mais política. Se RR quiser ter uma intervenção neste domínio tem de pedir a alguém que faça o levantamento das diversas taxas de IVA e dos produtos a que se aplicam. E então que faça uma intervenção política num plano superior.
Mas “plano superior” como, se o Rui Rio nem no “plano inferior” se orienta?
Em bom rigor, nunca há-de passar de um bom Contabilista. O que em si não é mau; mas em Política não chega para nada…
belo texto do vale de almeida a defender a joacine.
e um ataque a todos os racistas deste blogue
Roque:
Pois, Rui Rio pode sempre aprender, ainda que às vezes me pareça homem ligeiramente desfocado. Que consultores terá? Ouve-os?
Mas deixe-me que lhe diga, olho para panorama geral e não encontro políticos de elevado estatuto.
E sempre prefiro um bom contabilista a um político que desconhece ou ignora o bem público (para não dizer algo mais agressivo).
Àquele sempre posso emprestar 50 euros confiando que me os vai devolver.
Eu mesmo,
agradeço a réplica.
E até não me custa reconhecer que não existem hoje políticos de “elevado estatuto”, como diz.
Mas eu prefiro um Contabilista a tratar da Contabilidade, não a tentar fazer Política e aprender o “ofício” em simultâneo. Até porque o mais certo, pelo andar da carruagem, é nunca dar nada por aprendido…
António Costa pode não ter “elevado estatuto”, como Soares, Freitas, ou Sampaio, mas é um bom Político e sabe o que é o bem público.
Rui Rio, não duvido, poderia dar um bom Secretário de Estado da área financeira ou, no limite, até poderia dar um excelente Governador do Banco de Portugal, quem sabe?
Mas isto, note-se, apenas num quadro de elevada estabilidade política e normalidade democrática, nunca com um governo de passos coelhos, ou um cavaco na Presidência, por exemplo. Fiz-me entender?
“Não dá para entender (16): A honra perdida de Rui Rio”
Aqui concordo com o que disse Vital Moreira. O Rui Rio não devia ter perdido tempo com o IVA da electricidade. Não estou a dizer que o IVA não devesse descer.
Para quem quer ser primeiro ministro tem de ter uma intervenção mais política. Se RR quiser ter uma intervenção neste domínio tem de pedir a alguém que faça o levantamento das diversas taxas de IVA e dos produtos a que se aplicam. E então que faça uma intervenção política num plano superior.
Mas “plano superior” como, se o Rui Rio nem no “plano inferior” se orienta?
Em bom rigor, nunca há-de passar de um bom Contabilista. O que em si não é mau; mas em Política não chega para nada…
belo texto do vale de almeida a defender a joacine.
e um ataque a todos os racistas deste blogue
Roque:
Pois, Rui Rio pode sempre aprender, ainda que às vezes me pareça homem ligeiramente desfocado. Que consultores terá? Ouve-os?
Mas deixe-me que lhe diga, olho para panorama geral e não encontro políticos de elevado estatuto.
E sempre prefiro um bom contabilista a um político que desconhece ou ignora o bem público (para não dizer algo mais agressivo).
Àquele sempre posso emprestar 50 euros confiando que me os vai devolver.
Eu mesmo,
agradeço a réplica.
E até não me custa reconhecer que não existem hoje políticos de “elevado estatuto”, como diz.
Mas eu prefiro um Contabilista a tratar da Contabilidade, não a tentar fazer Política e aprender o “ofício” em simultâneo. Até porque o mais certo, pelo andar da carruagem, é nunca dar nada por aprendido…
António Costa pode não ter “elevado estatuto”, como Soares, Freitas, ou Sampaio, mas é um bom Político e sabe o que é o bem público.
Rui Rio, não duvido, poderia dar um bom Secretário de Estado da área financeira ou, no limite, até poderia dar um excelente Governador do Banco de Portugal, quem sabe?
Mas isto, note-se, apenas num quadro de elevada estabilidade política e normalidade democrática, nunca com um governo de passos coelhos, ou um cavaco na Presidência, por exemplo. Fiz-me entender?